31 julho 2017

Mexicana Lala vai fechar compra da Vigor por R$ 5,7 bilhões

A mexicana Lala acertou a compra da Vigor Alimentos, controlada pela J&F Investimentos, por R$ 5,7 bilhões, valor que inclui dívidas, segundo uma pessoa a par da negociação. Até o fechamento desta edição, ambas as partes reviam o contrato, mas a assinatura ainda não havia ocorrido.  

A Lala atribuiu o valor de R$ 5,7 bilhões por 100% da Vigor e também da Itambé, na qual a empresa de lácteos brasileira tem participação de 50%. A outra metade da Itambé pertence à Cooperativa ... Leia mais em Valoreconomico 31/07/2017



31 julho 2017



Cade aprova sem restrições saída da Pfizer do Laboratório Teuto

A superintendência-geral Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a venda e transferência da participação de 40 por cento que a Pfizer detém no Laboratório Teuto para membros da família Melo, fundadora do grupo farmacêutico brasileiro, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

"A operação não resulta em qualquer sobreposição horizontal ou integração vertical, nem mesmo reforço das mesmas, uma vez que representa o desfazimento da sociedade entre a Pfizer e o Teuto, tampouco em preocupações de natureza concorrencial", informa parecer divulgado no site do Cade.

Em 4 de julho, a Reuters noticiou que a Pfizer cederia sua fatia no Laboratório Teuto adquirida sete anos atrás por 240 milhões de dólares, pelo valor simbólico de 1 real, depois de não encontrar um comprador para a sua participação.

Na época, o acordo foi confirmado pelas partes, mas os detalhes financeiros da operação não foram divulgados.

Procurada, a Teuto disse nesta segunda-feira que os termos da transação não serão divulgados. A produtora de medicamentos genéricos informou que obteve crescimento de 30 por cento na receita e registrou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 81 milhões de reais no primeiro semestre de 2017.

Em nota, a Pfizer afirmou que a decisão de transferir sua participação de 40 por cento na Teuto à família Melo está alinhada à "meta de concentrar esforços e recursos em seu atual portfólio de medicamentos, bem como produtos em desenvolvimento". Reuters Por Gabriela Mello Leia mais em DCI 31/07/2017



Ipiranga e Ale propõem ao Cade venda de postos

As empresas de distribuição de combustíveis Ipiranga e a Ale esperam convencer o plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica  (Cade) a permitir sua união com a venda de postos e unidades de infraestrutura conhecidas como bases de tancagem.

Além disso, as restrições para as operações envolveriam também remédios comportamentais, como são chamadas as medidas que não envolvem a venda de ativos. Leia mais em valoreconomico 31/07/2017



‘O futuro da Estácio é ser uma consolidadora e não consolidada’, diz presidente da empresa

Pedro Thompson diz que a empresa está em ‘caminho solo’ e voltou a repensar seus planos de crescimento após o Cade ter rejeitado a fusão com a Kroton.

Depois de ter sua fusão com a Kroton negada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Estácio, segunda maior empresa de educação superior privada do país, precisa reavaliar sua estratégia de crescimento.

Enquanto aguardava a decisão do Cade, a companhia deixou para trás as aquisições e focou seus esforços em melhorar sua rentabilidade. Agora, a discussão sobre o futuro volta à tona.

Em entrevista ao G1, o presidente da Estácio, Pedro Thompson disse que a empresa será uma compradora no mercado e não mais uma empresa a ser comprada.

Leia a seguir os trechos da entrevista:

O que mudou na Estácio após a rejeição da proposta de fusão com a Kroton pelo Cade?
O que mudou é que antes a nossa agenda era preparar a companhia para um processo de integração e focar 100% na execução (e não em uma estratégia de crescimento). A gente não precisava se preocupar com horizonte de tão longo prazo nesse período pré anuência do Cade. Mas, uma vez que essa fusão foi negada e estamos agora em caminho solo, precisamos ter um pensamento estratégico em como fazer a companhia crescer.

E como será?
Pode ser crescimento orgânico, não orgânico ou novas linhas de negócios, uma infinidade de coisas.

Quando vai ser tomada essa decisão?
A gente já tem uma linha mestra aqui. O foco número 1 continuará a ser melhorar a experiência acadêmica. Temos investido nisso e não vamos abrir mão. Do ponto de vista estratégico, o conselho de administração na penúltima reunião, há cerca de um mês, autorizou a contratação de um agente financeiro para nos auxiliar nessa frente. Depois dessa análise de cenários vamos tomar alguma decisão.

Alguns concorrentes que no passado tentaram comprar a Estácio, como a Ser Educacional, falaram que podem reavaliar e fazer uma nova proposta. Uma fusão com outras empresas está no radar?
A questão é que a gente é a segunda maior empresa de educação do setor. Com a escala que a gente tem, acredito eu que estrategicamente o futuro é muito mais a Estácio ser um player consolidador do que efetivamente ela ser consolidada por alguém.
Sim, mas por outro lado vocês têm capital pulverizado (quando há muitos acionistas minoritários e não há um grupo controlador) e empresas nessa situação costumam ser alvo de aquisições...
É. Mas temos diversos exemplos de sucesso no Brasil de empresas de capital pulverizado.

Essa definição de que a Estácio será um consolidador é ponto pacífico no conselho?
Acredito eu que seja. Porque nós somos a segunda do setor que foi impedida de fazer uma fusão com a primeira.

O que deu errado com a Kroton?
Foi uma fusão que foi amplamente aprovada tanto pelos nossos acionistas quanto pelos acionistas da Kroton. Era uma fusão que todo mundo estava trabalhando. A empresa estava toda programada para realizar essa fusão. O que aconteceu foi uma interpretação do órgão antitruste de que ela não seria possível de ser realizada.

E não foi um erro da Estácio ter insistindo nisso?
Não. Se você buscar outras propostas de fusão que o Cade tenha negado, verá que o histórico era super favorável à aprovação da fusão. (O Cade só rejeitou 8 fusões desde 2011)

É verdade que a Estácio gastou R$ 30 milhões com a fusão?
Não, nem perto disso.

Quanto foi?
Não posso abrir, porque esses números não são públicos. Mas não foi nem perto disso.

Que planos de crescimento a empresa tem que já estão aprovados?
A gente ganhou o edital do programa Mais Médicos e vamos abrir 250 vagas em cursos de medicina. Também temos 11 projetos de novos campi já aprovados perante o MEC (Ministério da Educação) para executar nos próximos dois anos. E a Estácio também foi autorizada a abrir mais 130 polos de educação a distância no próximo semestre. Outro item estratégico é dar continuidade com o nosso programa de parcelamento próprio, que financia os nossos alunos.

Vocês vão investir mais?
Sim. Ainda não estamos em processo orçamentário, mas provavelmente vamos ter um volume de investimentos financeiros para o ano que vem maior do que agora.

O valor médio das mensalidades subiu no segundo trimestre. Vocês vão continuar a aumentar preços ao longo do ano?
Na verdade não foi aumento de preços que elevarem o nosso tíquete, foi uma rigor maior na concessão de bolsas e descontos nas mensalidades. No passado, a Estácio tinha uma base muito volumosa de alunos, mas agora mais do que volume, buscamos sustentabilidade. É um aluno que não gere PDD (provisão de devedores duvidosos, uma contingência financeira que reduz o lucro da companhia) e principalmente que não evada.

A evasão vem caindo, mas ainda é alta, não?
Sim, é. Mas isso é um problema do setor inteiro.

O que você achou do novo Fies?
Acho que ainda tem muita discussão a ser feita. Há uma procura até salutar do governo em relação a contenção do orçamento público, mas ainda há algumas questões a serem amarradas. Acho preliminar dar qualquer impressão.

As empresas de educação, inclusive a Estácio, eram muito dependentes do Fies. Isso vai voltar a acontecer?
A meu ver o novo Fies será, em termos financeiros, algo similar ao que temos hoje. Não vejo grandes alavancas. Por Marina Gazzoni, Leia mais em G1 30/07/2017 



Cade aprova aquisição da The Body Shop pela Natura

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da marca britânica The Body Shop pela Natura sem restrições, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União na terça-feira da semana passada.

Em 9 de junho, a fabricante brasileira de cosméticos entrou em negociações exclusivas com o grupo francês L’Oreal para compra de 100% da The Body Shop, em uma transação que pode movimentar 1 bilhão de euros (cerca de 3,6 bilhões de reais). Fonte: Veja Leia mais em logweb 31/07/2017



China teria mandado seguradora Anbang vender Waldorf Astoria e ativos estrangeiros

A China mandou o grupo de seguros Anbang, conglomerado dono do histórico hotel Waldorf Astoria, em Nova York, vender seus ativos no exterior, disse a Bloomberg News nesta segunda-feira.

A agência de notícias citou fontes anônimas ligadas ao negócio e afirmou que autoridades chinesas disseram à Anbang para trazer os lucros de volta para a China, após de desfazer dos negócios no exterior.

A empresa negou a notícia. "A Anbang atualmente não tem planos de vender seus ativos no exterior", disse em nota à Boomberg.

"Hoje, os variados negócios e operações da Anbang estão normais, e a empresa tem caixa amplo e capacidade de solvência suficiente".

No ano passado, Pequim começou a introduzir restrições para conter a saída de capitais ao exterior. Os agentes reguladores estão investigando potenciais empréstimos arriscados para grandes empresas, como os conglomerados Wanda, HNA e Fosun.

Fundada há 13 anos, a Anbang foi de seguradora de bens nacional a gigante financeira, ficando conhecida no mundo todo por comprar o Waldorf Astoria por 1,95 bilhão de dólares em 2014, um recorde. AFP Leia mais em yahoo 31/07/2017



Discovery compra Scripps Networks por US$ 14,6 bilhões

O grupo americano Discovery Communications anunciou nesta segunda-feira a compra de sua concorrente Scripps Networks Interactive por 14,6 bilhões de dólares, o que lhe dará ainda mais protagonismo nos mercados mundiais de televisão.

O acordo vai unir os canais Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Eurosport e outros da Discovery com os da Scripps - HGTV, DIY Network e Great American Country, entre outros.

A Scripps também opera um canal na Polônia e um na Ásia.

O presidente e CEO da Discovery, David Zaslav, disse que a aliança vai reduzir custos e ampliar a oferta de conteúdos e serviços no mundo todo.

A fusão será concluída no ano que vem. A transação foi fechada em dinheiro e ações e vai dar à Discovery 80% das ações da nova empresa, enquanto 20% serão da Scripps AFP Leia mais em yahoo 31/07/2017












Indiana Snapdeal desiste de venda para a Flipkart em revés para o SoftBank

A indiana Snapdeal disse que decidiu seguir independente e encerrou todas as negociações sobre venda, revelando meses de discussão em torno de uma possível aquisição da empresa de comércio eletrônico pela Flipkart, sua maior rival.

O fracasso em firmar um acordo é um retrocesso para o SoftBank Group, o maior investidor da Snapdeal, uma vez que a empresa japonesa vem tentado criar uma transação de todas as ações há meses, como meio de garantir uma participação considerável na Flipkart, o maior ator do comércio eletrônico da Índia.

A decisão também coloca a gigante de comércio eletrônico Amazon.com com uma presença mais forte na Índia, pois, por enquanto, priva a Flipkart de uma injeção de capital do SoftBank, que se esperava que viesse em paralelo ao acordo.

O conselho da Jasper Infotech, que administra a Snapdeal, concordou em princípio com a oferta de compra revisada da Flipkart de até 950 milhões de dólares e o acordo dependia da aprovação de acionistas minoritários, informou a Reuters na semana passada.

Mas os obstáculos permaneceram e, segundo fontes, os fundadores Kunal Bahl e Rohit Bansal estavam considerando um caminho alternativo.

"A empresa decidiu seguir um caminho independente e está encerrando todas as discussões estratégicas como resultado", declarou a Snapdeal nesta segunda-feira, acrescentando que conseguirá se sustentar financeiramente com a venda de certos ativos não fundamentais. (Por Sankalp Phartiyal e Nivedita Bhattacharjee) Reuters leia mais em dci 31/07/2017



JBS diz que Pilgrim's Pride não está à venda

A Cargill estaria avaliando apresentar uma oferta pela companhia...

A JBS informou que a Pilgrim's Pride, sua processadora de carne de frango localizada nos Estados Unidos, não está à venda, em resposta à matéria publicada pela Coluna da Broad, do jornal O Estado de S. Paulo, que afirma que a Cargill estaria avaliando apresentar uma oferta pela companhia. “A JBS nega qualquer possibilidade de venda da operação Pilgrim's Pride. A companhia reitera que este ativo é parte relevante da sua estratégia e não está em negociação sob nenhuma hipótese”, disse a JBS em nota enviada à CarneTec na quarta-feira passada, dia 26. A Cargill não respondeu a um email solicitando comentário sobre a matéria.

A JBS iniciou um programa de desinvestimento para venda das operações da Moy Park, dos negócios da Five Rivers Cattle Feeding nos Estados Unidos e no Canadá e da participação acionária de 19,2% na empresa Vigor Alimentos S.A. A venda de ativos é uma das ações da JBS para melhorar a liquidez e reforçar os negócios da empresa, depois de revelado o envolvimento dos controladores da companhia em esquema de pagamento de propina a políticos brasileiros. A empresa anunciou na terça-feira (25) que fechou acordos com credores para refinanciar dívidas que totalizam R$ 21,7 bilhões, como parte das ações para reduzir os riscos de liquidez da JBS.

O jornal O Estado de S. Paulo ainda afirmou que a JBS começará a receber propostas pela Moy Park em agosto, sendo que entre os interessados em comprar a empresa estariam o fundo de private equity CapVest e a companhia Two Sisters Food Group, ambos baseados no Reino Unido, as francesas LDC e Bigard, além da chinesa WH Group, que controla a Smithfield. As companhias não comentaram para a matéria. Fonte: Carnetec Leia mais em porkworld 31/07/2017



Vale negocia compra de fatia da Samarco que pertence à BHP

Segundo colunista, transação entre as duas companhias deve ser fechada em seis meses

A fatia da Samarco que pertence à BHP será vendida para a sócia, Vale, em até seis meses. A informação é do colunista de O Globo, Lauro Jardim, que afirma que o destino da mineradora já estaria selado.

Procurada por A GAZETA, a assessoria de imprensa da Vale disse que não falaria sobre o assunto, mas especialistas da área garantem que, embora a decisão tenha sido recebida com certa surpresa, medida não era inesperada.

O consultor de negócios e presidente do Centro Capixaba de Desenvolvimento Metal Mecânico (CDMEC), Durval Vieira de Freitas, explicou que esse é um caminho natural entre acionistas. “É um assunto que nos pegou de surpresa, mas que não era inesperado porque é o que deveria de fato acontecer. Quando ocorrem acidentes como o da Samarco, é comum uma das empresas abandonar a sociedade”, frisou.

Durval também apontou o que seriam os pontos positivos e negativos da possível venda. De acordo com o consultor, a principal vantagem é que a venda pode contribuir para uma aceleração no processo de retorno das atividades da Samarco, apesar do mercado perder mais um cliente à medida que todas as atividades se concentrariam na Vale. “No campo geral não é ruim para a economia do Estado”, avaliou.

números

Os impactos econômicos caso a venda se concretize são enormes, já que deve acelerar a volta da empresa. Isso porque a inatividade da mineradora, apenas em 2017, traz números alarmantes.

Na última quinta-feira, a Vale descartou o retorno das atividades da Samarco ainda neste ano devido ao prolongamento das negociações com Minas Gerais para a concessão de licenças ambientais. Não há previsão de quando o processo estará concluído.

Estudo realizado pela Tendências Consultoria Integrada revelou que, no campo da geração de empregos por exemplo, a inatividade da Samarco coloca em risco cerca de 4 mil empregos diretos e indiretos no Estado, fazendo com que todos os possíveis empregados, juntos, deixem de receber R$ 283 milhões no ano.

Além disso, o Estado perde cerca de 8% das exportações, o que corresponde a uma operação de US$ 766 milhões. Leia mais em gazetaonline 30/07/2017



FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA 24 a 30/jul/2017

Anunciadas 9 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 24 a 30/jul/2017.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 7 setores.

ANÁLISE DA SEMANA                                                                                                                                                      
Principais transações


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Omega Geração precifica IPO em R$15,6 por ação. A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Omega Geração foi precificada a 15,6 reais por ação, segundo dados do site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta quinta-feira. Somadas, as ofertas primária e secundária movimentaram 844,2 milhões de reais. 27/07/2017
  • IRB Brasil Re levanta R$ 2,003 bilhões e emplaca IPO. O ressegurador IRB Brasil Re levantou R$ 2,003 bilhões em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tirando da gaveta a abertura de capital que estava ao menos há dois anos no planejamento.  27/07/2017

"Market Movers” - Exterior

  • AGCO compra unidade de agricultura de precisão da Monsanto. A AGCO, fabricante norte-americana de equipamentos agrícolas, anunciou nesta quarta-feira, 26, que vai comprar a unidade de componentes de agricultura de precisão Precision Planting, da Monsanto. Os termos do negócio não foram divulgados. Na terça-feira, 25, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição, sem restrições. Em comunicado, a AGCO disse que a aquisição vai fortalecer sua oferta de equipamentos para grandes produtores. A Precision Planting desenvolveu uma tecnologia que permite o plantio de sementes com precisão e até o dobro da velocidade de sistemas convencionais. 26/07/2017
  • Adidas anuncia venda da marca CCM Hockey por US$ 110 milhões. A Adidas informou hoje que fechou acordo definitivo para venda da sua marca CCM Hockey a uma filial recém criada da Birch Hill Equity Partners, por US$ 110 milhões. A maior parte do valor será paga em dinheiro, e o restante na forma de emissão de .. 27/07/2017
  • Dona da Media Markt compra 24% da Fnac Darty e passa a maior acionista. A retalhista alemã Ceconomy, dona das lojas Media Markt, comprou 24,33% da posição da Artémis no grupo Fnac Darty, passando assim a maior acionista da Fnac. A operação totaliza 452 milhões de euros (70 euros por ação) e deverá ficar concluída até final de agosto. 26/07/2017
  • Grife Michael Kors compra marca Jimmy Choo por US$ 1,2 bilhão. Duas das mais famosas empresas da moda do mundo se uniram. A grife norte-americana Michael Kors comprou a icônica marca de sapatos de luxo Jimmy Choo por US$ 1,2 bilhão (R$ 3,7 bilhões), informa a mídia especializada nesta terça-feira (25). A grife de sapatos ficou mundialmente famosa por ser uma das favoritas da Princesa Diana e por ter aparecido como um dos objetos de consumo mais desejados da personagem Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) no programa "Sex and the City".25/07/2017

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Petrobras contrata Nova Scotia para venda ativo na África. O valor dos campos de exploração de petróleo pode atingir cerca de US$ 3 bilhões, disseram as fontes. A Petrobras e o BTG Pactual contrataram assessores para auxiliar na venda da joint venture que controla campos de exploração de petróleo na África, cujo valor pode atingir cerca de US$ 3 bilhões, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. A Petrobras contratou o Bank of Nova Scotia, enquanto BTG contratou Evercore Partners como assessores e o processo de venda será feito conjuntamente, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas porque as discussões são privadas.28/07/2017
  • Petrobras Divulgação de Oportunidades de Desinvestimento - Teasers. Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação das oportunidades de desinvestimento (Teasers), referentes à cessão da totalidade de seus direitos de exploração, desenvolvimento e produção em sete conjuntos de campos em águas rasas (totalizando 30 concessões), localizados nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo, conforme tabela abaixo. A parcela da Petrobras na produção média de petróleo e gás natural desses campos, no primeiro semestre de 2017, foi de 73 mil barris de óleo equivalente por dia. Os Teasers, que contêm as principais informações sobre cada uma das oportunidades, bem como os critérios objetivos para a seleção de potenciais participantes, estão disponíveis no site da Petrobras28/07/2017
  • Consórcio negocia venda de concessão da 'linha das universidades' do metrô. O consórcio Move SP recebeu proposta de uma empresa internacional interessada em adquirir a concessão da linha-6 (laranja), mais conhecida como "linha das universidades" do metrô paulistano. A negociação, de caráter confidencial, tem validade por 60 dias e foi comunicada à pasta dos transportes da gestão Alckmin (PSDB). Caso o acordo se concretize, o governo não precisará relicitar o processo de concessão e as obras, que estão paradas, têm a previsão de serem retomadas ainda neste semestre. Pelo contrato, a concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos para as obras, cuja execução atingiu os 15%. O governo Alckmin aportou, até o momento, R$ 694 milhões para pagamento de obras e R$ 979 milhões para pagamento das desapropriações de 371 ações 28/07/2017
  • Companhia chinesa apresenta proposta pela Malha Sul da Rumo em agosto. A China Communications Construction Company (CCCC) vai apresentar até o final de agosto proposta pela Malha Sul, concessionária de ferrovia da Rumo, do Grupo Cosan. A companhia chinesa, que no Brasil é representada por uma joint venture com o Banco Modal e com a australiana Macquire, já realiza diligência no trecho e estuda se o investimento a ser feito pode ou não envolver o controle. O trecho percorre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e parte do Estado de São Paulo. O aporte está condicionado, entretanto, à extensão do contrato da concessão da Malha Sul junto ao governo. 27/07/2017
  • Odebrecht e Cemig divergem sobre oferta chinesa pela usina de Santo Antônio, dizem fontes. Envolvida em uma enorme crise financeira desde que foi atingida pelas investigações da Operação Lava Jato, a construtora está ansiosa para vender sua fatia no empreendimento. A estatal mineira Cemig e a empreiteira Odebrecht têm se desentendido sobre uma oferta apresentada pela chinesa State Power Investment Corp. (SPIC) para aquisição da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, onde ambas empresas são sócias, disseram à Reuters três fontes próximas ao assunto. Envolvida em uma enorme crise financeira desde que foi atingida pelas investigações da Operação Lava Jato, a Odebrecht está ansiosa para vender sua fatia na usina, mas a Cemig tem travado o negócio por não concordar com o valor oferecido, disseram as fontes. 27/07/2017
  • CEO diz que Lala é "muito cuidadosa" em aquisições. O diretor presidente da mexicana Lala Foods, Scot Rank, disse ontem, em teleconferência com analistas, que ao avaliar uma eventual aquisição, a empresa de lácteos considera o risco do negócio, a capacidade de operá-lo de forma bem-sucedida e o valuation do ativo. A Lala, maior empresa de lácteos do México, negocia a aquisição da brasileira Vigor, controlada pela J&F, por R$ 6 bilhões, mas Rank não fez comentários sobre o assunto na teleconferência para divulgar os resultados da companhia no segundo trimestre deste ano. Sem citar a Vigor, Rank disse "não ter informação relevante neste momento sobre qualquer possível aquisição ou aliança estratégica" pela Lala, referindo-se a notícias publicadas nos últimos dias tanto em jornais do Brasil quanto no México. Mas afirmou que "a Lala está constantemente analisando oportunidades de aquisição para expandir os negócios nas Américas". A empresa, que tem ações na bolsa mexicana, afirma ter como uma de suas prioridades as fusões e aquisições e alianças estratégicas.26/07/2017
  • Fibria está pronta para fazer oferta por Eldorado. O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a companhia está pronta para fazer oferta pela Eldorado Brasil. As duas empresas têm fábricas de celulose em Três Lagoas. A empresa chilena Arauco, no entanto , está na frente na negociação pela compra da Eldorado. Inclusive, já ofereceu R$ 14 bilhões pela fábrica. O direito de exclusividade da chilena na negociação pela Eldorado encerra na próxima semana. A Fibria, por sua vez, está monitorando essa negociação, e aguarda esse período para apresentar sua proposta.A compra da Eldorado seria interessante para a Fibria, porque traria ganhos nas áreas florestal, industrial, de suprimento, de logística, além de redução no número de funcionários, já que as duas companhias possuem fábricas instaladas em Três Lagoas.26/07/2017
  • JBS começa a receber ofertas pela Moy Park. O grupo JBS começa a receber em agosto propostas para a venda do frigorífico Moy Park, que tem sede na Irlanda e é um dos maiores processadores de frango da Europa, apurou o ‘Estado’. Grupos e fundos de investimentos de países europeus, como Reino Unido e França, além de gigantes chinesas, estão interessados no ativo, que é avaliado em cerca de ¤ 1 bilhão. A Moy Park, que pertencia ao grupo brasileiro Marfrig, foi adquirida pela JBS, em junho de 2015, por US$ 1,5 bilhão. A aquisição foi considerada estratégica à época, uma vez que marcou a entrada do grupo dos irmãos Batista na Europa. 26/7/2017
  • Grupo J&F também negocia venda de canal de TV e marca. Negócios - Ao que parece os irmãos Batista estão determinados em vender grande parte dos seus negócios no Brasil. Além da Eldorado Brasil, indústria de celulose em MS, Vigor e Alpargatas os irmãos também estariam negociando a comercialização do Canal Rural e da Seara. Mídia - O Canal Rural, pertencente ao grupo J&F desde 2013, estaria sendo negociado desde o fim de maio, porém o primeiro interessado na compra é bem próximo aos irmãos Batista. O atual presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich, estaria em conversa com o grupo o qual faz parte, segundo colunistas. Marcas - Embora ainda não esteja oficialmente na lista de empresas à venda pelo grupo J&F, a Seara também estaria sendo negociada pelos irmãos Batista. A marca é subsidiária da JBS pertence ao grupo desde 2013 e tem unidades em MS, como a de frangos em Sidrolândia.24/07/2017

 M & A - COMPRA

  • Advent quer se tornar sócio relevante da Estácio. Fundo americano está comprando ações do grupo de educação; oempresário Chaim Zaherfaz mesmo movimento. O fundo americano de private equity Advent está comprando ações do grupo de educação Estácio para se tornar um acionista relevante e ter poder de decisão na empresa, apurou o Estado. Outro acionista importante, o empresário Chaim Zaher, estaria fazendo o mesmo movimento, segundo pessoas a par do assunto. A companhia de educação registrou lucro líquido de R$ 166,3 milhões, revertendo prejuízo líquido de R$ 19,9 milhões no mesmo período do ano passado. A receita líquida do grupo fechou a R$ 913,4 milhões, uma expansão de 9,3% em relação ao mesmo período de 2016.A companhia está buscando aquisições para expandir sua participação no mercado.  29/07/2017
  • Turismo reservado.A Kayak, empresa de turismo do mesmo grupo do Booking e Rental Cars, acaba de montar um escritório em São Paulo, e planeja expandir no Brasil por meio de aquisições. A companhia opera no país, desde 2014, uma plataforma de pesquisa para voos, hotéis e aluguel de carros, mas é pouco conhecida, afirma o diretor Eduardo Fleury...28/07/2017
  • Engie Brasil busca aquisição em renováveis e mira usinas de Cemig e Eletrobras. A elétrica Engie Brasil Energia, da francesa Engie, tem avaliado oportunidades e pode fechar a aquisição de ativos de geração renovável "nos próximos meses", disse nesta sexta-feira o presidente da companhia, Eduardo Sattamini, em teleconferência com investidores. Ele afirmou que outros negócios em estudo na companhia são a participação em um leilão no qual a União oferecerá a concessão de hidrelétricas que pertenciam à Cemig, cujos contratos expiraram.28/07/2017
  • Estrangeiras devem avançar sobre espaço das estatais elétricas. Em meio a privatizações e vendas de ativos, as estatais elétricas brasileiras estão perdendo o protagonismo para empresas privadas, com destaque para chinesas e europeias. Levantamento feito pelo Valor mostra que há mais de 20 gigawatts (GW) de potência em projetos que podem ser privatizados (quase o equivalente a duas hidrelétricas de Belo Monte).. 27/07/2017
  • TIM estuda compra de operadoras de médio porte. O presidente da TIM Brasil, Stefano De Angelis, afirmou ontem em teleconferência sobre o desempenho do segundo trimestre, que a empresa tem interesse em adquirir a Cemig Telecom, braço de telecomunicações da companhia energética mineira, e outras empresas de médio porte para ampliar a rede de fibra óptica da operadora. Mais cedo, em outra teleconferência sobre o balanço, De Angelis já havia citado Nextel e Oi como exemplos de empresas com ativos considerados interessantes pela TIM Brasil, mas frisou que em ambos os casos há obstáculos a possíveis aquisições ...  27/07/2017
  • Após Ricci, Locamerica planeja mais aquisições. A Locamerica, locadora de veículos especializada em gestão de frotas, planeja novas aquisições após concluir a integração com a Ricci - adquirida em março. ..  26/07/2017
  • Cargill está interessada na americana Pilgrim’s, controlada pela JBS. A empresa de alimentos Cargill estuda a aquisição da Pilgrim’s Pride, maior processadora de carne de frango norte-americana, da JBS. O ativo já foi alvo de disputa com a empresa brasileira, que acabou levando o negócios em 2009, por US$ 2,8 bilhões, com a ajuda de um financiamento de US$ 2 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Considerando o preço de negociação na Bolsa de Nova York, a Pilgrims vale cerca de US$ 6 bilhões atualmente.26/07/2017
  • Itaúsa está em busca de novos negócios. Alfredo Setubal diz que a companhia tem cerca de R$ 3 bilhões para investir, mas não quer entrar em setores regulados pelo governo. Um dos maiores conglomerados do País, a Itaúsa, holding de investimentos do Itaú Unibanco, está em busca de novos negócios. Depois de adquirir uma participação minoritária no gasoduto NTS, que pertencia à Petrobras, em parceria com a gestora canadense Brookfield, a Itaúsa anunciou, no último dia 12, a compra da Alpargatas em sociedade com o Cambuhy, braço de investimentos da família Moreira Salles, também sócia do banco. 24/07/2017
  • Kroton antecipa plano de expansão. Na manhã seguinte à reprovação da fusão com a Estácio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em 28 de junho, a Kroton já apresentava aos seus 70 principais executivos o plano de expansão  sem a companhia carioca. "Apresentamos nosso plano estratégico para cinco anos com uma série de oportunidades de crescimento. ...Em relação à aquisições, o interesse é por instituições de ensino presencial de pequeno e médio portes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "Há 900 cidades no país com potencial para aquisição", diz Galindo.  19/07/2017

PRIVATE EQUITY

  • Gávea investe no Grupo GPS, líder em manutenção predial. A Gávea Investimentos comprou uma participação de 9% no Grupo GPS — a maior empresa integrada de serviços de limpeza e segurança para prédios comerciais e instalações industriais do País — apostando na consolidação de um setor fragmentado e machucado pela recessão dos últimos anos. O investimento foi feito pelo GIF V, o quinto fundo de private equity da gestora, que captou US$1,1 bilhão no final de 2014 e está em fase final de investimento. O Warburg Pincus já era acionista da GPS e foi diluído para 28% do capital. A tese de investimentos da Gávea se baseia no potencial da GPS de consolidar o setor, adquirindo dezenas de outras pequenas empresas. 28/07/2017

IPO

  • Camil planeja captar R$ 2 bi em IPO e vender 30% do capital. Segundo fontes, o IPO da empresa é parte de uma revitalização das ofertas de ações no mercado brasileiro depois de dois anos de recessão. Informação é de duas pessoas com conhecimento direto do assunto que pediram anonimato porque as discussões são privadas. Abertura do capital pode acontecer em setembro ou outubro, segundo as pessoas.  O IPO da Camil é parte de uma revitalização das ofertas de ações no mercado brasileiro depois de dois anos de recessão. Até o momento, empresas brasileiras levantaram R$ 10,8 bilhões em IPOs neste ano.27/07/2017
  • Ofertas de ações ganham fôlego e devem chegar a R$ 40 bilhões em 2017. Uma fila de até dez companhias está se formando para fazer ofertas de ações em outubro, de olho no apetite dos investidores e na abundância externa de capital, que têm atraído dinheiro novo para o Brasil. A despeito da turbulência política, a percepção do mercado é de que houve uma “separação” entre a economia e a crise no governo federal. Isso deve fazer de 2017 o ano de maior movimento de emissões de ações no País desde 2010. Até 31 de dezembro, as ofertas podem superar R$ 40 bilhões. 27/07/2017
  • Eneva prepara reestreia na bolsa com nova oferta. Os principais acionistas da empresa de energia Eneva preparam o relançamento da companhia na bolsa, com uma oferta de ações que pode movimentar até R$ 1,5 bilhão, o equivalente a 40% de seu valor de mercado hoje. O objetivo é levantar recursos para desalavancar o negócio e ampliar a capacidade de investimento. Uma parcela secundária na oferta também é avaliada, a depender das condições de mercado e caso a venda de ações pelos atuais sócios faça sentido para melhorar a liquidez em bolsa.Avaliada em cerca de R$ 3,5 bilhões na B3, apenas 15% do capital da Eneva está em circulação - apesar de a empresa não ter um sócio-controlador definido e nem acordo de acionistas entre os atuais investidores.26/07/2017
  • Operadora de planos de saúde Notre Dame desiste de IPO. A operadora de planos de saúde Notre Dame desistiu dos planos de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo informações do website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgados nesta terça-feira. A companhia havia feito o pedido de análise da oferta em maio. A desistência acontece após os mais recentes IPOs na bolsa paulista terem sido precificados entre a parte média e baixa da faixa indicativa de preços, casos da Biotoscana e do Carrefour Brasil. 25/07/2017

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • CVM aprova suspensão da OPA após Unipar vender participação na Tecsis. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou a suspensão da oferta pública para aquisição de ações (OPA) da Unipar Carbocloro que estava originalmente marcada para esta sexta-feira, às 15 horas, na B3. O pedido de suspensão foi feito pela controladora da Unipar, a Vila Velha Participações, após o anúncio de que a fabricante de cloro e derivados vendeu sua fatia de 17,8% no capital da Tecsis Tecnologia e Sistema Avançado. Esta tarde, a própria bolsa de valores havia suspendido a operação até que a autarquia se manifestasse sobre o caso. Em ofício ... 29/07/2017
  • Dono da Dafra vende fabricante de plásticos por R$ 280 milhões. O objetivo é concentrar-se no setor de veículos. O grupo Itavema, dono de concessionárias de veículos e da marca de motocicletas Dafra, acaba de vender sua fabricante de plásticos, a Globalpack, por 280 milhões de reais. O comprador é o concorrente Deckel. O objetivo, segundo a Itavema, é concentrar-se no setor de veículos.   27/07/2017
  • Grupo francês Keyrus adquire brasileira com foco no mercado de Smart BI. Dentro da sua estratégia de expansão, Grupo Keyrus aposta na crescente demanda no Brasil e América Latina de soluções e serviços de Business Intelligence. O Grupo Keyrus adquiriu o controle majoritário da brasileira para fortalecer a sua unidade de negócios de Data Intelligence no Brasil, com novos serviços e produtos de Smart BI. A QConsulting é a consultoria nº 1 especializada nas ferramentas de Business Intelligence da Qlik. Criada em 2010, a QConsulting faturou em 2016, R$ 10 milhões com suas consultorias, integração de softwares e treinamento.27/07/2017
  • Omega Geração precifica IPO em R$15,6 por ação. A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Omega Geração foi precificada a 15,6 reais por ação, abaixo do piso da faixa indicativa para a operação, de 17 a 22 reais, segundo dados do site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta quinta-feira. Somadas, as ofertas primária e secundária movimentaram 844,2 milhões de reais. 27/07/2017
  • IRB Brasil Re levanta R$ 2,003 bilhões e emplaca IPO na 3ª tentativa. O ressegurador IRB Brasil Re levantou R$ 2,003 bilhões em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tirando da gaveta a abertura de capital que estava ao menos há dois anos no planejamento. Em sua terceira tentativa de listar ações na B3, a oferta foi apenas secundária, ou seja, o capital movimentado foi para o bolso dos acionistas que conta com pesos pesados como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e a Caixa. 27/07/2017
  • Bradesco fecha venda de cerca de R$ 4,8 bi em créditos podres. O Bradesco fechou nesta quarta-feira, 26, a venda de R$ 4,8 bilhões em carteiras de empréstimos vencidas e inadimplentes, os chamados créditos podres. A Ativos, do Banco do Brasil, ficou com as operações do concorrente mais uma vez. A gestora levou quatro dos seis lotes ofertados, totalizando R$ 2,8 bilhões. Os outros dois lotes foram para outro competidor e somaram R$ 2 bilhões. Dentre os candidatos que disputaram as carteiras de crédito podre do Bradesco, a Recovery, do Itaú Unibanco, também fez seu lance. O valor pago pelos compradores ficou próximo de 1% do valor de face das carteiras.  27/07/2017
  • Grupo francês Saint-Gobain compra brasileira TekBond. O grupo francês de materiais de construção Saint-Gobain anunciou a aquisição da TekBond - a número dois do mercado de adesivos industriais no Brasil. O grupo francês de materiais de construção Saint-Gobain anunciou, nesta terça-feira (25), a aquisição da TekBond - a número dois do mercado de adesivos industriais no Brasil. O valor da compra não foi informado. "A Saint-Gobain assinou um acordo definitivo para a compra de 100% do capital da TekBond", empresa brasileira especializada na fabricação e na comercialização de uma ampla gama de adesivos, informa um comunicado. 25/07/2017
  • Allgoo recebeu aporte de R$ 1,5 milhão. A fintech Allgoo recebeu aporte de R$ 1,5 milhão de quatro fundos para desenvolver um programa para bancos ofertarem serviços específicos a diferentes clientes. mercadoaberto.25/07/2017
  • O Grupo Beijaflore anuncia nova aquisição no Brasil.É com satisfação que o Grupo BEIJAFLORE comunica a aquisição da filial brasileira da empresa MAKSEN Consulting – Consultoria, Engenharia e Sistemas de Informação Ltda. A MAKSEN é uma organização multinacional atuante nas áreas de consultoria estratégica, de sistema de informação, engenharia e rede de telecomunicações, com filiais no Rio de Janeiro e São Paulo. Compartilhando valores e apostando nos mais elevados níveis de rigor, profissionalismo, qualidade e espírito de equipe, reforçamos assim o time da BEIJAFLORE já presente no Brasil, acelerando o nosso desenvolvimento e consolidação no mercado brasileiro.  11/05/2017

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES



30 julho 2017

Discussões sobre contrato postergam venda da Vigor

Detalhes do contrato definitivo de venda da Vigor, do grupo J&F, para a mexicana Lala postergaram a conclusão do negócio, que está levando mais tempo do que o inicialmente esperado para ser concluído. A interessada pediu acesso ao acordo de leniência fechado pelo grupo, passo comum nas operações de venda de ativos que estão sendo feitas com empresas envolvidas na Operação Lava Jato.

Será?
A nova expectativa é de que as assinaturas finais do contrato ocorram entre o meio e o final desta semana. Procurada, a J&F diz não comentar sobre venda de ativos e afirma que seus processos seguem os trâmites usuais para operações dessa natureza. Leia mais em colunadobroad.estadao 30/07/2017

30 julho 2017



Novata Megaware leva R$ 1,6 bi em créditos podres do Bradesco

A estreante Megaware arrematou R$ 1,6 bilhão em créditos podres (vencidos e inadimplentes) do Bradesco. A Ativos, do Banco do Brasil, ficou com outros R$ 2,8 bilhões. É a segunda vez que o banco acessa esse mercado após postergar sua estreia durante anos. O Bradesco chegou a cogitar fazer esse serviço dentro de casa, mas a venda de carteiras vencidas e inadimplentes para terceiros tem melhorado a recuperação dos empréstimos vigentes.

Fora do jogo
Já a Caixa Econômica Federal, maior player do mercado de crédito podre, completa um ano inoperante. Isso porque desde agosto do ano passado foi proibida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de vender carteiras após o órgão identificar irregularidades. Por ora, não há previsão de liberação pelo TCU. Leia mais em colunadobroad.estadao 30/07/2017



29 julho 2017

Advent quer se tornar sócio relevante da Estácio

Fundo americano está comprando ações do grupo de educação; oempresário Chaim Zaherfaz mesmo movimento

O fundo americano de private equity Advent está comprando ações do grupo de educação Estácio para se tornar um acionista relevante e ter poder de decisão na empresa, apurou o Estado. Outro acionista importante, o empresário Chaim Zaher, estaria fazendo o mesmo movimento, segundo pessoas a par do assunto.

Depois que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou a fusão do grupo de educação com a Kroton, os dois investidores estariam se mobilizando para ganhar maior poder na companhia, uma das maiores do País, para tornar a Estácio a grande consolidadora do setor, de acordo com fontes.

Forte alta. Ontem, as ações do grupo de educação encerraram com forte alta de 14,78%, a R$ 19,72, a maior elevação do índice Ibovespa. O aumento dos papéis do grupo foi atribuído ao bom desempenho dos resultados financeiros da companhia no segundo trimestre, que foram divulgados ontem.

A companhia de educação registrou lucro líquido de R$ 166,3 milhões, revertendo prejuízo líquido de R$ 19,9 milhões no mesmo período do ano passado. A receita líquida do grupo fechou a R$ 913,4 milhões, uma expansão de 9,3% em relação ao mesmo período de 2016.

A companhia está buscando aquisições para expandir sua participação no mercado. O presidente do grupo, Pedro Thompson, disse ontem, durante teleconferência de resultados, que a empresa está traçando novas estratégias de expansão após o veto da fusão com a Kroton no Cade. Thompson afirmou que, independentemente do movimento de expansão, o grupo busca melhor rentabilidade
Mônica Scaramuzzo, O Estado de S.Paulo Leia mais em estadão 29/07/2017

29 julho 2017



Petrobras contrata Nova Scotia para venda ativo na África

O valor dos campos de exploração de petróleo pode atingir cerca de US$ 3 bilhões, disseram as fontes

 A Petrobras e o BTG Pactual contrataram assessores para auxiliar na venda da joint venture que controla campos de exploração de petróleo na África, cujo valor pode atingir cerca de US$ 3 bilhões, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.

A Petrobras contratou o Bank of Nova Scotia, enquanto BTG contratou Evercore Partners como assessores e o processo de venda será feito conjuntamente, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas porque as discussões são privadas.

O processo de venda do ativo pode começar já no próximo mês, disse uma das pessoas. A Petrobras e o Banco de Nova Scotia não responderam ao pedido de comentário. BTG e Evercore não quiseram comentar.Por Dinesh Nair e Cristiane Lucchesi, da Bloomberg Leia mais em exame 28/07/2017



CVM aprova suspensão da OPA após Unipar vender participação na Tecsis

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou a suspensão da oferta pública para aquisição de ações (OPA) da Unipar Carbocloro que estava originalmente marcada para esta sexta-feira, às 15 horas, na B3.

O pedido de suspensão foi feito pela controladora da Unipar, a Vila Velha Participações, após o anúncio de que a fabricante de cloro e derivados vendeu sua fatia de 17,8% no capital da Tecsis Tecnologia e Sistema Avançado. Esta tarde, a própria bolsa de valores havia suspendido a operação até que a autarquia se manifestasse sobre o caso. Em ofício ... leia mais em valoreconomico 29/07/2017
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UNIPAR CARBOCLORO Fato Relevante 

Unipar Carbocloro S.A. (BM&FBOVESPA: UNIP3, UNIP5 e UNIP6) ("Companhia"), em atendimento à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") nº 358, de 03 de janeiro de 2002, no âmbito da oferta pública de aquisição de ações de emissão da Companhia ("Oferta" ou "OPA"), para realizar o cancelamento de registro de companhia aberta da Companhia ("Cancelamento de Registro"), nos termos do artigo 4º, §4º, da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, da Instrução da CVM nº 361, de 5 de março de 2002, vem a público informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu, nesta data, correspondência encaminhada por Vila Velha S.A. Administração e Participações, seu acionista controlador e ofertante da OPA ("Vila Velha" ou "Ofertante"), comunicando que:

Conforme divulgado em fato relevante pela Companhia em 27 de julho de 2017, o conselho de administração da Companhia aprovou os principais termos e condições para a realização de desinvestimento da totalidade de sua participação acionária na Tecsis Tecnologia e Sistema Avançados S.A., atual coligada da Companhia ("Tecsis"), representativa de 17,8% do seu capital social ("Transação"). Sujeita à celebração dos contratos definitivos, a Transação compreenderá o desembolso de caixa pela Companhia no valor de até R$110.000.000,50, baseado no passivo descoberto da Tecsis na proporção da participação da Companhia em 31 de março de 2017. Referida transação tem por objetivo proteger a Unipar e seus acionistas de eventuais prejuízos e riscos futuros decorrentes da participação societária na Tecsis.

Considerando que a decisão sobre a Transação ocorre no dia imediatamente anterior à realização do leilão da OPA, os acionistas não dispuseram de tempo para analisar os potenciais impactos financeiros da Transação na Companhia, o que pode afetar a sua decisão de adesão ou não à Oferta.

Ainda, de acordo com o item 4.8 do Edital de Oferta publicado em 28 de junho de 2017, conforme aditado em 5 de julho de 2017 ("Edital"), a implementação e a consumação da Oferta estão sujeitas a determinadas condições, dentre as quais a não ocorrência de: "(ix) qualquer mudança adversa nos negócios, operações, ativos ou posições (financeiras, de negociações ou outras) da Companhia e/ou do Ofertante, que represente ou possa vir a representar 5% (cinco por cento) ou mais do lucro da Companhia e/ou do Ofertante antes da incidência do imposto de renda e da contribuição social, considerando, para este fim, o lucro constante das demonstrações financeiras da Companhia referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016" ("Demonstrações Financeiras" e "Condição Resolutiva", respectivamente).

Considerando que o montante da Transação supera o percentual de 5% do lucro da Companhia antes da incidência de impostos apurado nas Demonstrações financeiras, a atual situação financeira e econômica da Tecsis e o exíguo tempo para análise do impacto da Transação sobre a Companhia e o leilão da OPA, a Ofertante, da mesma forma, não dispôs de tempo hábil para avaliar se a Transação tem capacidade de afetar substancialmente os riscos assumidos pela Ofertante e, por sua vez, decidir por revogar ou não a OPA.

Dessa forma, a Ofertante decidiu requerer junto a CVM suspensão do prazo da OPA por até 3 dias úteis para que a Ofertante e os acionistas possam avaliar os impactos da Transação na decisão sobre o exercício ou não da Condição Resolutiva e a tomada de decisão de adesão à OPA, respectivamente.

A concessão da suspensão do prazo da OPA depende de autorização da CVM. Portanto, a Ofertante protocolizará pedido de suspensão da OPA por até 3 dias úteis, a contar desta data. Caso a CVM venha a deferir esse prazo, a Ofertante deverá definir sobre a revogação da OPA ou renúncia da Condição Resolutiva e, consequentemente, a continuidade da OPA, observados os termos e prazos da Instrução CVM 361. Caso a CVM não aprove a suspensão da OPA, a Oferta atual será revogada.

São Paulo, 28 de julho de 2017. Gustavo Lopes Theodozio Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Leia mais em uniparcarbocloro 28/07/2017



28 julho 2017

Oportunidades de Investimento em Ativos de Águas Rasas no Brasil Polos Enchova e Pampo

Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) está realizando um processo (o “Processo”) para vender a totalidade de sua participação (WI) em certos ativos de águas rasas localizados na Bacia de Campos no Brasil (a “Transação Potencial”).

Os ativos foram compilados em dois polos (o “Polo Enchova” e “Polo Pampo”, juntos “Polos”). O potencial cessionário tem a opção de adquirir apenas um ou ambos polos Leia mais em petrobras 28/07/2017



28 julho 2017



Oportunidade de Investimento em Ativos de Águas Rasas no Brasil Polo Rio Grande do Norte

Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) está realizando um processo (o “Processo”) para vender a totalidade de sua participação (WI) em certos ativos de águas rasas localizados na Bacia de Potiguar no Brasil (a “Transação Potencial”).

Os ativos foram compilados em um polo (o “Polo”) conforme descrito na tabela a seguir: Leia mais em petrobras 28/07/2017




Oportunidade de Investimento em Ativos de Águas Rasas no Brasil Polo Ceará

Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) está realizando um processo (o “Processo”) para vender a totalidade de sua participação (WI) em certos ativos de águas rasas localizados na Bacia do Ceará no Brasil (ou “Transação Potencial”).

Os ativos foram compilados em um polo (o “Polo”) conforme descrito na tabela a seguir: Leia mais em petrobras 28/07/2017



Petrobras Oportunidade de Investimento em Ativos de Águas Rasas no Brasil Polo Merluza

Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) está realizando um processo (o “Processo”) para vender a totalidade de sua participação (WI) em certos ativos em águas rasas localizados na Bacia de Santos no Brasil (a “Transação Potencial”). Os ativos foram compilados em um polo (o “Polo”) conforme descrito na tabela a seguir:

Polo       Bacia   Campos           Profundidade (m) Participação da Petrobras Produção 2017 (boe/d)
Merluza Santos  Lagosta, Merluza         131                  100%                             5.812
 
O Polo está localizado em águas rasas a uma distância de ~180 km da costa, perto da Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), e com profundidade de reservatório entre 4.600 a 5.100m
 
Atualmente produzindo com 3 poços e 1 plataforma fixa PMLZ-1, de onde gás e condensado são exportados por um duto de 16’’ e 215 km até a RPBC, em Cubatão
 
A plataforma e o duto de exportação estão incluídos na Transação Potencial Leia mais em petrobras 28/07/2017



Petrobras Divulgação de Oportunidades de Desinvestimento - Teasers

Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação das oportunidades de desinvestimento (Teasers), referentes à cessão da totalidade de seus direitos de exploração, desenvolvimento e produção em sete conjuntos de campos em águas rasas (totalizando 30 concessões), localizados nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo, conforme tabela abaixo.




A parcela da Petrobras na produção média de petróleo e gás natural desses campos, no primeiro semestre de 2017, foi de 73 mil barris de óleo equivalente por dia.

A Petrobras é operadora de todas as concessões, com 100% de participação, exceto nas concessões de Pescada e Arabaiana, onde a companhia é operadora com participação de 65%, em parceria com a Ouro Preto Óleo e Gás, que detém 35%. A efetiva inclusão das concessões de Pescada e Arabaiana na oportunidade de desinvestimento do Polo Rio Grande do Norte Mar está sujeita ao não exercício de direito de preferência por parte do parceiro.

Os Teasers, que contêm as principais informações sobre cada uma das oportunidades, bem como os critérios objetivos para a seleção de potenciais participantes, estão disponíveis no site da Petrobras: http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/comunicados-e-fatos-relevantes.

Além do Teaser, as principais etapas subsequentes de cada projeto de desinvestimento da companhia serão divulgadas, conforme abaixo:

• Início da fase não-vinculante (quando for o caso);
• Início da fase vinculante;
• Concessão de exclusividade para negociação (quando for o caso);
• Aprovação da transação pela alta administração (Diretoria Executiva e Conselho de Administração) e assinatura dos contratos;
• Fechamento da operação (closing).

A presente divulgação ao mercado está em consonância com a sistemática para desinvestimentos da Petrobras, que foi revisada e aprovada pela Diretoria Executiva da companhia e está alinhada às orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). Leia mais em petrobras 28/07/2017



Dono da Dafra vende fabricante de plásticos por R$ 280 milhões

O objetivo é concentrar-se no setor de veículos

O grupo Itavema, dono de concessionárias de veículos e da marca de motocicletas Dafra, acaba de vender sua fabricante de plásticos, a Globalpack, por 280 milhões de reais.

 O comprador é o concorrente Deckel. O objetivo, segundo a Itavema, é concentrar-se no setor de veículos.  Por Giuliana Napolitano Leia mais em exame 27/07/2017



Turismo reservado

A Kayak, empresa de turismo do mesmo grupo do Booking e Rental Cars, acaba de montar um escritório em São Paulo, e planeja expandir no Brasil por meio de aquisições.

A companhia opera no país, desde 2014, uma plataforma de pesquisa para voos, hotéis e aluguel de carros, mas é pouco conhecida, afirma o diretor Eduardo Fleury.... Folha de SP Leia mais em pressreader 28/07/2017



Consórcio negocia venda de concessão da 'linha das universidades' do metrô

O consórcio Move SP recebeu proposta de uma empresa internacional interessada em adquirir a concessão da linha-6 (laranja), mais conhecida como "linha das universidades" do metrô paulistano.

A negociação, de caráter confidencial, tem validade por 60 dias e foi comunicada à pasta dos transportes da gestão Alckmin (PSDB). Caso o acordo se concretize, o governo não precisará relicitar o processo de concessão e as obras, que estão paradas, têm a previsão de serem retomadas ainda neste semestre.

A implantação da linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015 e, em 2 de setembro do ano passado, por decisão unilateral, a Move São Paulo, única responsável pela implantação do trecho, informou a paralisação integral das obras civis, alegando dificuldades na obtenção de financiamento de longo prazo junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Pelo contrato, a concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos para as obras, cuja execução atingiu os 15%. O governo Alckmin aportou, até o momento, R$ 694 milhões para pagamento de obras e R$ 979 milhões para pagamento das desapropriações de 371 ações (FOLHAPRESS) - Leia mais em bemparana 28/07/2017



Camil planeja captar R$ 2 bi em IPO e vender 30% do capital

Segundo fontes, o IPO da empresa é parte de uma revitalização das ofertas de ações no mercado brasileiro depois de dois anos de recessão

Informação é de duas pessoas com conhecimento direto do assunto que pediram anonimato porque as discussões são privadas.

Abertura do capital pode acontecer em setembro ou outubro, segundo as pessoas. Bank of America, Bradesco BBI, Banco Itaú BBA, JPMorgan Chase & Co. e Santander Brasil coordenam a oferta de ações.

A Camil não quis comentar. Empresa entrou com pedido de oferta de novas e atuais ações na CVM em 25 de julho, segundo o prospecto preliminar.

O fundo Warburg Pincus está entre os acionistas vendedores. Há um ano, o fundo anunciou a aquisição de 31,8% da Camil que pertenciam à Gávea Investimentos.

O IPO da Camil é parte de uma revitalização das ofertas de ações no mercado brasileiro depois de dois anos de recessão. Até o momento, empresas brasileiras levantaram R$ 10,8 bilhões em IPOs neste ano. Por Felipe Marques e Cristiane Lucchesi, da Bloomberg  Leia mais em exame 27/07/2017




Vinci assume Salvador fazendo aposta em sinergias

O engenheiro argentino José Luis Menghini, ex-presidente da Inframérica, assumiu o comando da Vinci Airports no Brasil.

A operadora francesa assinou ontem o contrato de concessão para explorar durante 30 anos o aeroporto Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, com uma promessa de melhorar a imagem do terminal e explorar sinergias com seus outros ativos ao redor do mundo.

"Pretendemos maximizar a sinergia entre os aeroportos que temos na América Latina e em Portugal", disse Menghini ao Valor, após cerimônia no Palácio do Planalto. Com 35 terminais em seis países diferentes, a Vinci administra os aeroportos de Lisboa, Santiago (Chile) e Santo Domingo (República Dominicana).

Com passagens recentes pela fabricante de equipamentos eólicos Impsa e pela Inframérica, que opera os aeroportos de Brasília e de Natal, Menghini pede um pouco de "paciência" com as melhorias no terminal de Salvador e lembra que é preciso esperar o fim do período de transição com a Infraero para dar um pontapé inicial nas obras. Ele afirma, no entanto, que algumas intervenções podem ser feitas de forma mais imediata para melhorar a percepção dos passageiros. O aeroporto foi o mais mal avaliado em pesquisa recente do Ministério dos Transportes com usuários.

De acordo com Menghini, o grupo francês está animado com suas perspectivas no Brasil e vai estudar a possibilidade de entrar em novas concessões, caso mais aeroportos sejam leiloados pelo governo. "A Vinci está aqui com uma perspectiva de longo prazo, não imediata, mas de forma definitiva", assegura o executivo.

A nova concessionária precisará investir R$ 2,35 bilhões na ampliação do terminal de passageiros, oferta adicional de 1.630 vagas no estacionamento e uma futura segunda pista com 2.160 metros de extensão. Para ficar com o aeroporto, no leilão em março, a Vinci deu lance com ágio de 113% sobre o valor mínimo de outorga.

"O vetor turismo é muito importante para desenvolver Salvador como destino", diz Menghini. "O crescimento da demanda regional com uma boa infraestrutura também vai colaborar."

O secretário de Turismo da Bahia, José Alves, acrescenta que a concessão do terminal é um "divisor de águas" para o Estado. "Não só pela adequação da infraestrutura, mas também pela estratégia empresarial de prospecção de novos voos", afirma Alves. Segundo ele, a Gol está de olho em Salvador para formar um "hub" regional, assim que a recuperação da demanda ficar mais consistente. "Estamos disputando com Recife e Fortaleza."

Além disso, o governo baiano conduz negociações com a Air France e com a KLM para estabelecer novos voos internacionais, respectivamente, para Paris e Amsterdã (com duas frequências semanais para cada uma delas).

A solenidade em Brasília marcou ainda a entrada no país da operadora alemã Fraport, que vai administrar os aeroportos de Fortaleza e Porto Alegre, e da suíça Flughafen Zürich AG, vencedora do leilão de Florianópolis.

Até hoje, elas farão o pagamento de R$ 1,46 bilhão referentes a 25% do valor de outorga e ao ágio em seus lances. Tem início agora um período de sete a dez meses de operação assistida junto com a Infraero. Depois disso, os grupos privados assumem completamente. Os grandes investimentos ocorrem assim que houver a assunção definitiva.

O diretor de investimentos internacionais da Zurich, Martin Fernandez, afirmou que a crise política no Brasil não impede os investimentos da empresa no país. "Faremos os investimentos, independentemente do que acontecer no marco político. Sempre uma crise política é um tema que consideramos para os investimentos, mas o mais importante é que o mercado [brasileiro] existe, temos confiança de que a economia vai melhorar e - muito importante - há uma segurança legal para nossos investimentos."

A empresa investirá R$ 500 milhões nos próximos três anos na construção de um novo terminal, novas pistas de pouco e decolagem do aeroporto da capital catarinense. A companhia também tem participação minoritária na BH Airport, que administra o aeroporto internacional de Belo Horizonte, controlado pela CCR.

Ao contrário das rodadas anteriores, que mantinha uma fatia 49% nas mãos da Infraero, os aeroportos leiloados em março serão totalmente privados.

"O vetor turismo é muito importante para desenvolver Salvador como destino", afirma Menghini, presidente.    Veiculo: VALOR ECONÔMICO (SP) Autor: Por Daniel Rittner e Andréa Jubé | De Brasília Leia mais em cliptvnews 28/07/2017



Gávea investe no Grupo GPS, líder em manutenção predial

A Gávea Investimentos comprou uma participação de 9% no Grupo GPS — a maior empresa integrada de serviços de limpeza e segurança para prédios comerciais e instalações industriais do País — apostando na consolidação de um setor fragmentado e machucado pela recessão dos últimos anos.

O investimento foi feito pelo GIF V, o quinto fundo de private equity da gestora, que captou US$1,1 bilhão no final de 2014 e está em fase final de investimento. O Warburg Pincus já era acionista da GPS e foi diluído para 28% do capital.

O caminho da Gávea até o quadro societário da GPS começou quando a gestora comandada por Arminio Fraga analisava a compra da Graber, outra empresa do setor cujos fundadores estavam interessados em vender.

Discutindo o ativo, os sócios da Gávea, liderados por Amaury Bier, concluíram que só iriam adiante com a compra se pudessem fundir a Graber com a GPS, na opinião deles a melhor empresa do ramo.

As conversas com a GPS começaram, houve diligências conjuntas, e os sócios prospectivos chegaram a discutir até o ‘valuation' da Graber na futura troca de ações da GPS. Ao final, no entanto, os dois lados concluíram que seria melhor a Gávea fazer um aporte diretamente na GPS, que por sua vez compraria a Graber, que foi o que aconteceu.


Fundada em Salvador em 1962, a GPS é bem maior que a Graber — R$ 2 bilhões contra R$ 600 milhões de faturamento líquido — e opera no Brasil inteiro, enquanto a Graber é mais concentrada no Estado de São Paulo. Com seus dois controladores morando fora do Brasil, a Graber estava perdendo mercado e ‘punch'.

O tedioso porém complexo negócio de manutenção predial cobre tarefas que vão da limpeza à segurança armada, passando por logística interna em fábricas, e depende de escala para ser rentável.

A tese de investimentos da Gávea se baseia no potencial da GPS de consolidar o setor, adquirindo dezenas de outras pequenas empresas.

Na visão dos analistas da Gávea e do Warburg Pincus, o que credencia a GPS como consolidadora é sua gestão diferenciada: apesar de ter uma operação descentralizada, com responsáveis diretos pelos contratos nas várias regiões do País, a companhia faz uso intensivo de dados para manter um sistema de incentivos, estabelecer metas e rotinas, e cobrar resultados de seus executivos.

“Eles dão poder e ao mesmo tempo controlam quem está na ponta gerindo esses contratos,” diz uma pessoa familiarizada com a empresa.  Geraldo Samor Leia mais em braziljournal 28/07/2017



Grupo francês Keyrus adquire brasileira com foco no mercado de Smart BI

Dentro da sua estratégia de expansão, Grupo Keyrus aposta na crescente demanda no Brasil e América Latina de soluções e serviços de Business Intelligence.

O Grupo Keyrus adquiriu o controle majoritário da brasileira para fortalecer a sua unidade de negócios de Data Intelligence no Brasil, com novos serviços e produtos de Smart BI. A QConsulting é a consultoria nº 1 especializada nas ferramentas de Business Intelligence da Qlik.

Com a aquisição da QConsulting, a Keyrus acelera a sua expansão no país. Em 2016, o faturamento global do grupo Keyrus - presente em 15 países - foi na ordem de R$ 834,53 milhões (€ 227,9 milhões), sendo que o Brasil representa 8% desse total e cresceu organicamente 15,2%, mesmo num clima econômico frágil.

Um dos motivos da aquisição pela Keyrus foi a qualidade dos serviços de Smart BI da consultoria brasileira comprovada no atendimento de projetos em conjunto nos últimos dois anos com alto grau de colaboração e sinergia de ambas equipes. Na sua carteira de clientes, a QConsulting também possui grandes players do mercado de Telecom, Varejo, Financeiro, Farmacêutica e Serviços. Criada em 2010, a QConsulting faturou em 2016, R$ 10 milhões com suas consultorias, integração de softwares e treinamento.

“O fator chave por trás do sucesso desta operação é, sem dúvida, a confiança acumulada ao longo dos meses trabalhando em conjunto em projetos para nossos clientes, bem como nossa estratégia compartilhada de desenvolvimento na América do Sul, onde os parceiros fundadores da QConsulting e suas equipes desempenharão um papel decisivo na obtenção do sucesso do nosso plano Keyrus 2020 nesta região", analisa o francês Eric Cohen, fundador e CEO do Grupo Keyrus.

Através desta operação, o Grupo Keyrus amplia sua liderança em Business Intelligence no Brasil. A Keyrus do Brasil e a QConsulting integram os serviços de BI, dentro da estratégia de expansão do grupo francês no país e soma aos seus 431 colaboradores, 60 da QConsulting, ou seja, a Keyrus do Brasil conta agora com quase 500 consultores de BI para atender o mercado brasileiro e latino-americano.

“A necessidade de projetos e soluções de BI, Analytics e Big Data no Brasil tem crescido em até 40% ao ano, mesmo em época de crise. Com esta aquisição, fortalecemos a equipe para atender esta crescente demanda no país e região. Em dois anos, a nossa meta será contratar mais 100 profissionais, atingindo uma nova dimensão que nos tornará líderes na América Latina”, acredita Javier Riera, CEO da Keyrus do Brasil.

Outras empresas também estavam interessadas na QConsulting. “Recebemos outras propostas, mas optamos pelo Grupo Keyrus por ser global ao estar presente em 15 países. Agora vamos oferecer aos nossos clientes um leque de opções de soluções BI dos principais players do mercado mundial e poderemos dar mais oportunidades aos nossos colaboradores ao participarem de projetos na América Latina e outros países onde o grupo está presente”, analisa Regis Torres, que junto a Douglas Sobreira assumem a diretoria de Smart BI, da Keyrus do Brasil. Leia mais em keyrus 27/07/2017




Companhia chinesa apresenta proposta pela Malha Sul da Rumo em agosto

A China Communications Construction Company (CCCC) vai apresentar até o final de agosto proposta pela Malha Sul, concessionária de ferrovia da Rumo, do Grupo Cosan.

A companhia chinesa, que no Brasil é representada por uma joint venture com o Banco Modal e com a australiana Macquire, já realiza diligência no trecho e estuda se o investimento a ser feito pode ou não envolver o controle.

O trecho percorre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e parte do Estado de São Paulo. O aporte está condicionado, entretanto, à extensão do contrato da concessão da Malha Sul junto ao governo.

A Rumo informou que está, neste momento, em fase final de negociação da prorrogação da Malha Paulista e que somente após sua conclusão ingressará em discussões sobre a extensão da Malha Sul. O Banco Modal não comentou. Leia mais em colunadobroad.estadao 27/07/2017



Engie Brasil busca aquisição em renováveis e mira usinas de Cemig e Eletrobras

A elétrica Engie Brasil Energia, da francesa Engie, tem avaliado oportunidades e pode fechar a aquisição de ativos de geração renovável "nos próximos meses", disse nesta sexta-feira o presidente da companhia, Eduardo Sattamini, em teleconferência com investidores.

Ele afirmou que outros negócios em estudo na companhia são a participação em um leilão no qual a União oferecerá a concessão de hidrelétricas que pertenciam à Cemig, cujos contratos expiraram.

Futuras privatizações de hidrelétricas da estatal federal Eletrobras, previstas em uma reforma do setor elétrico atualmente em discussão no Ministério de Minas e Energia, também estão no radar da Engie, que é uma das líderes em capacidade instalada no Brasil.

"Somos o maior gerador privado e queremos manter essa posição", disse Sattamini. "Temos olhado as oportunidades que vão aparecer no mercado em função da relicitação de usinas e das privatizações das hidrelétricas da Eletrobras."

Ele descartou, no entanto, uma participação no leilão de privatização da estatal paulista Cesp, que está previsto pelo governo do Estado de São Paulo para acontecer em setembro.

Segundo o executivo, pesa na decisão o fato de o governo paulista ter decidido seguir adiante com a venda da Cesp sem prorrogar as concessões das usinas da companhia, que vencem entre 2020 e 2028.

"Sem a renovação da concessão, a gente entende que não agregaria perenidade à companhia. A gente prefere participar de processos onde a concessão tenha uma duração mais longa", disse Sattamini.

OUTROS NEGÓCIOS

O presidente da Engie Brasil Energia disse que a empresa espera anunciar até o final do ano a conclusão de um processo em que busca compradores para suas usinas a carvão no país, que incluem uma usina em operação e uma em fase de construção.

Ele também afirmou que a elétrica deve participar do próximo leilão do governo para a licitação de concessões para a construção de novas linhas de transmissão de eletricidade, que deve acontecer neste segundo semestre.

A Engie chegou a participar de um leilão de linhas de energia em abril deste ano, mas não arrematou concessões.

"Estamos olhando, sim, e já escolhemos alguns lotes...No leilão anterior a gente teve pouquíssimo tempo para trabalhar...a gente vai estar bem mais preparado", disse.

Segundo ele, a Engie buscará disputar a construção de linhas próximas a usinas operadas pela empresa ou perto de regiões em que a companhia pretende desenvolver projetos nos próximos anos (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em DCI 28/07/2017



27 julho 2017

Omega Geração precifica IPO em R$15,6 por ação

A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Omega Geração foi precificada a 15,6 reais por ação, abaixo do piso da faixa indicativa para a operação, de 17 a 22 reais, segundo dados do site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta quinta-feira.

A oferta primária (novas ações) movimentou 38.051.111 ações, com giro financeiro de 593,6 milhões de reais. Já a secundária (papéis detidos por atuais sócios) teve 16.066.536 de ações vendidas, movimentando 250,64 milhões de reais.

Somadas, as ofertas primária e secundária movimentaram 844,2 milhões de reais. Por Sérgio Spagnuolo (Reuters) - Leia mais em noticias.R7  27/07/2017


27 julho 2017



IRB Brasil Re levanta R$ 2,003 bilhões e emplaca IPO na 3ª tentativa

O ressegurador IRB Brasil Re levantou R$ 2,003 bilhões em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tirando da gaveta a abertura de capital que estava ao menos há dois anos no planejamento.

Em sua terceira tentativa de listar ações na B3, a oferta foi apenas secundária, ou seja, o capital movimentado foi para o bolso dos acionistas que conta com pesos pesados como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e a Caixa.

A oferta de ações do IRB era apontada como uma das formas de o governo angariar recursos para compor suas contas fiscais. No entanto, a União, que possui 11,68% do IRB, não foi vendedor. Já o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc) reduziu sua fatia, o que permitirá que o Fgeduc tenha liquidez e terá mais capacidade para a inadimplência do programa de crédito estudantil do governo, o Fies.

A ação do IRB foi fixada em R$ 27,24, no piso da faixa indicativa de preço, estabelecida entre R$ 27,24 e R$ 33,65. A demanda pela oferta, que representou mais de duas vezes o número de ações ofertadas, ganhou maior ritmo desde a quarta-feira, 26, de acordo com fontes próximas à operação.

Os coordenadores da oferta foram o Bradesco BBI (líder), BB Investimentos, Itaú BBA, JPMorgan, Brasil Plural, Bank of America Merrill Lynch e BTG Pactual.

Sua estreia na B3 será na próxima segunda-feira, 31, sob o código IRBR3. A listagem ocorre no Novo Mercado, segmento das mais elevadas exigências de governança corporativa da Bolsa brasileira.

O IPO do IRB era o último passo que faltava para que o ressegurador concluísse seu processo de desestatização. Fundada em 1939, a companhia deteve por cerca de 70 anos o monopólio do mercado de resseguros no Brasil. A operação foi aprovada pelo conselho de desestatização da companhia e teria de ocorrer até 2018. Estadão Conteúdo Leia mais em istoe 27/07/2017



AGCO compra unidade de agricultura de precisão da Monsanto

A AGCO, fabricante norte-americana de equipamentos agrícolas, anunciou nesta quarta-feira, 26, que vai comprar a unidade de componentes de agricultura de precisão Precision Planting, da Monsanto. Os termos do negócio não foram divulgados.

Na terça-feira, 25, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição, sem restrições. Anteriormente, a Monsanto tinha tentado vender a unidade para a Deere, mas desistiu do negócio por pressão do Departamento de Justiça dos EUA. Segundo o departamento, a venda para Deere iria suprimir a concorrência no segmento de tecnologia de plantio.

Em comunicado, a AGCO disse que a aquisição vai fortalecer sua oferta de equipamentos para grandes produtores. A Precision Planting desenvolveu uma tecnologia que permite o plantio de sementes com precisão e até o dobro da velocidade de sistemas convencionais.

O equipamento pode ser instalado em plantadeiras existentes e algumas novas plantadeiras produzidas por outras empresas já estão saindo de fábrica com o equipamento instalado. Fonte: Dow Jones Newswires. Estadão Conteúdo Leia mais em isto 26/07/2017



Odebrecht e Cemig divergem sobre oferta chinesa pela usina de Santo Antônio, dizem fontes

Envolvida em uma enorme crise financeira desde que foi atingida pelas investigações da Operação Lava Jato, a construtora está ansiosa para vender sua fatia no empreendimento

A estatal mineira Cemig e a empreiteira Odebrecht têm se desentendido sobre uma oferta apresentada pela chinesa State Power Investment Corp. (SPIC) para aquisição da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, onde ambas empresas são sócias, disseram à Reuters três fontes próximas ao assunto.

Envolvida em uma enorme crise financeira desde que foi atingida pelas investigações da Operação Lava Jato, a Odebrecht está ansiosa para vender sua fatia na usina, mas a Cemig tem travado o negócio por não concordar com o valor oferecido, disseram as fontes.

Uma primeira oferta da SPIC aos minoritários da usina já havia sido dispensada pela Cemig, mas uma segunda proposta feita no final de junho segue insatisfatória para os mineiros.

O aval dos mineiros é crucial para a operação, porque os chineses querem ser controladores, e a Odebrecht possui apenas cerca de 18 por cento do negócio.

Um dos problemas é que a proposta da SPIC avalia Santo Antônio por um valor bem menor do que o pago pela Cemig por parte da fatia da Andrade Gutierrez no empreendimento em 2014.

"Tem uma dificuldade, porque a Odebrecht aceita vender por um preço, mas a Cemig não quer aceitar porque pagou mais caro pelo ativo. Isso cria um certo impasse", disse uma das fontes, sob a condição de anonimato.

Orçada em 20 bilhões de reais, Santo Antônio já está completamente em operação e é uma das maiores usinas do Brasil, com cerca de 3,5 gigawatts em capacidade instalada.

O empreendimento tem como sócios a estatal Eletrobras, além de Cemig, Odebrecht, FIP Caixa Amazônia Energia e SAAG Investimentos, uma empresa de participações onde Cemig e Andrade e Gutierrez são sócias.

A Cemig e a Odebrecht têm capitaneado as conversas para vender a usina, enquanto a Eletrobras tem dito que vai aguardar essas negociações e poderá eventualmente acompanhar os demais sócios na venda.

Tanto Cemig quanto Eletrobras anunciaram grandes planos de desinvestimentos que incluem a previsão de venda de Santo Antônio e outros ativos para reduzir seus níveis de envididamento.

BRIGA INTERNA

Uma fonte próxima às negociações da Cemig disse que a transação tem gerado desentendimentos na cúpula da empresa, com parte dos acionistas favorável à venda da hidrelétrica e outros em busca de uma oferta melhor pelo ativo.

A fonte disse que a oposição à venda neste momento é comandada pela Andrade Gutierrez, que é sócia da Cemig e controla a diretoria responsável pelas fusões e aquisições da companhia.

"Eles falam que o preço é insuficiente para vender o ativo", afirmou.

As fontes não citaram valores envolvidos nas negociações.

Segundo duas das fontes, a avaliação sobre o valor de Santo Antônio tem sido impactada por diversos fatores, como uma discussão judicial sobre a produtividade da usina.

Em junho, uma avaliação da Aneel apontou que a usina tem "desempenho insatisfatório", com uma geração média entre 2013 e fevereiro de 2017 que representa apenas 42,3 por cento da garantia física, que é o montante de eletricidade que a usina pode comercializar no mercado.

"A questão do valor (ofertado pela usina) ser baixo tem muito a ver com os passivos regulatórios, são um problema importante", disse a primeira fonte.

Executivos da Cemig disseram em teleconferência no início de julho que a companhia estava "muito próxima" de vender sua fatia em Santo Antônio, mas desde então a companhia não comentou mais o negócio.

Procuradas, Cemig, Eletrobras, Caixa e Andrade Gutierrez disseram que não iriam comentar o assunto. A Odebrecht disse apenas que "seguem as negociações" pela venda da usina.

A Santo Antônio Energia, que reúne os sócios da hidrelétrica, não comentou a avaliação da Aneel sobre sua performance e disse que não acompanha as negociações dos sócios. Não foi possível contatar representantes da SPIC. Por Luciano Costa Reuters Leia mais em DCI 27/07/2017



Adidas anuncia venda da marca CCM Hockey por US$ 110 milhões

A Adidas informou hoje que fechou acordo definitivo para venda da sua marca CCM Hockey a uma filial recém criada da Birch Hill Equity Partners, por US$ 110 milhões.

A maior parte do valor será paga em dinheiro, e o restante na forma de emissão de ... Leia mais em valorecobomico 27/07/2017