08 fevereiro 2017

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 30/jan a 05/fev/2017

Anunciadas 10 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 30/jan a 05/fev/2017.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 6 setores.

ANÁLISE DA SEMANA                                                                                                                                                                                

Principais transações.

NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Saint-Gobain adquire fabricante da adesivos e selantes Adespec. Compra busca ampliar os ativos industriais da empresa francesa no Brasil. O Grupo Saint-Gobain acaba de anunciar a aquisição da empresa Adespec, localizada em Taboão da Serra, no estado de São Paulo, e especializada em adesivos e selantes. A empresa tem um portfólio com soluções de alta performance, resistência e flexibilidade, para vedação em diversos tipos de superfície. 02/02/2017

"Market Movers” - Exterior

  • Google vende sua unidade de satélites para a Planet Labs. A Alphabet, controladora do Google, vendeu seu negócio de satélites para a concorrente Planet Labs em troca de ações nesta empresa, em uma medida para simplificar as operações do Google. Pelo acordo, a Planet Labs adquirirá a unidade de imagens por satélite Terra Bella e seus sete satélites em órbita, disseram as companhias. Em troca, o Google receberá uma fatia na Planet e concordará em comprar imagens por satélite da companhia durante cinco anos. O Google comprou a Terra Bella por US$ 500 milhões em 2014, quando ela era conhecida como Skybox Imaging.   03/02/2017
  • Silgan compra divisão de saúde e beleza da WestRock por 1 bilhão de dólares. A empresa americana Silgan Holdings, fabricante de embalagens rígidas, adquiriu a divisão de sistemas dispensadores para produtos de saúde e beleza da WestRock. A compra foi feita por 1 bilhão de dólares e engloba 13 unidades industriais situadas na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, onde são fabricados diversos tipos de válvulas, pulverizadores e sprays para produtos de limpeza, cosméticos e produtos farmacêuticos. 01/02/2017
  • LogMeIn conclui fusão de US$ 1,8 bi com GoTo da Citrix. Fusão vai criar uma das dez maiores empresas de capital aberto do mundo no segmento de software como serviço, com previsão de faturamento de mais de US$ 1 bilhão ao ano. A LogMeIn anunciou a conclusão do processo de fusão com a GetGo Inc., detentora da família de serviços GoTo da Citrix Systems. A fusão foi oficialmente finalizada após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 31. 01/02/2017

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Eletrosul está perto de acordo com chinesa. Eletrosul, subsidiária da Eletrobras, deve fechar este mês a transferência de participação em um conjunto de projetos de transmissão de energia na região Sul para a chinesa Shanghai Electric, segundo informação de uma fonte com conhecimento direto do assunto. Os empreendimentos, que envolvem 2 mil quilômetros de linhas de transmissão e oito novas ...03/02/3017
  • Engevix espera fechar venda da hidrelétrica São Roque em 4 meses. Investigada por autoridades na Operação Lava Jato, a empresa já vendeu parte de seus ativos no setor elétrico para a norueguesa Statkraft em 2015. A empreiteira Engevix tem negociado com possíveis interessados a venda da hidrelétrica São Roque, em Santa Catarina, cujas obras estão paradas desde março do ano passado devido a dificuldades financeiras, disse a companhia à Reuters, estimando que o negócio pode ser fechado em cerca de quatro meses. A concessão da hidrelétrica São Roque foi arrematada pela empreiteira em leilão do governo federal em 2011, e a usina precisaria entrar em operação originalmente em 2016. Com 135 megawatts, o empreendimento foi orçado na época em cerca de 700 milhões de reais. 02/02/2017
  • Vale registrou vendas de US$ 3,8 bi em ativos não essenciais em 2016, diz diretor. A mineradora Vale anunciou a venda de 3,8 bilhões de dólares em ativos não essenciais em 2016, somando cerca de 15 bilhões de dólares de desinvestimentos desde 2011, enquanto busca focar seus esforços em negócios essenciais, afirmou nesta quinta-feira o diretor de Relações com Investidores da empresa, André Figueiredo. 02/02/2017
  • Acionista da Energisa quer vender posição na empresa. Depois de uma oferta de ações bem sucedida no ano passado, de R$ 1,5 bilhão, a Energisa poderá ter nova movimentação acionária. Um dos maiores detentores de papéis da empresa, Antônio José de Almeida Carneiro, conhecido como “Bode”, teria começado a sondar o mercado para vender sua fatia na companhia do setor elétrico. Ele, que possui cerca de 13% das units da Energisa por meio de dois fundos, estaria precisando levantar recursos para capitalizar a sua construtora, a João Fortes. 01/02/2017
  • Maersk considera venda de ativos petrolíferos no Brasil. A A.P. Moller-Maersk está considerando a venda de seus negócios de petróleo e gás no Brasil, uma vez que a unidade de energia da gigante do setor naval reduz operações em uma reestruturação, afirmou o presidente-executivo. Enquanto o grupo deu a si mesmo dois anos para decidir sobre a exata estratégia, a Maersk Energy está claramente focando em dois grandes projetos com produção planejada para começar em 2019 --Culzean, no Mar do Norte do Reino Unido, e Johan Sverdrup, no Mar do Norte da Noruega, operado pela Statoil.  31/01/2017

 M & A - COMPRA

  • Fleury voltará às compras após seis anos. O grupo de medicina diagnóstica Fleury pode voltar às compras. Depois de seis anos distante das aquisições, a companhia quer sair do posto de "coadjuvante" do mercado, nas palavras do presidente Carlos Marinelli. Ele reconhece que, enquanto a companhia se concentrou em ajustes internos, abriu espaço para que a concorrência ganhasse mercado até mesmo na capital paulista, onde a marca Fleury é mais forte. 04/02/2017
  • Energia solar deve ter 2017 com aquisições e primeiro gigawatt no Brasil. O ano de 2017 deverá registrar uma série de movimentações no setor de energia solar no Brasil, com várias usinas contratadas nos últimos anos entrando em operação e também com diversos empreendimentos trocando de mãos, por meio de aquisições, disse à agência de notícias Reuters um executivo do setor. De acordo com o presidente da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), Rodrigo Sauaia, o país alcançará neste ano a marca de 1 gigawatt em capacidade instalada em usinas fotovoltaicas, patamar registrado em apenas pouco mais de 20 países. 03/02/2017
  • Omega avalia aquisições enquanto aguarda retomada dos leilões. A Omega Energia, controlada pelos fundos Tarpon e Warburg Pincus, vai concluir neste semestre um investimento de R$ 1,5 bilhão no primeiro parque eólico do Maranhão. Com isso, a empresa alcançará aproximadamente 500 megawatts (MW) de potência instalada. Os planos são de ir além disso, mas dependem da disposição do governo de voltar a promover ...  03/02/3017
  • Grupo SEB dá primeiro passo para sua internacionalização. O Grupo SEB, entre os grandes de educação básica privada no país, fechou a aquisição de uma companhia estrangeira que detém um sistema de ensino bilíngue espanhol/inglês. O sistema de ensino é uma metodologia pedagógica utilizada por escolas, como as antigas apostilas. A aquisição será feita por meio da Conexia, companhia de soluções educacionais da grupo. Vai divulgar-se a operação em meados de este mês e pavimenta o percurso para a internacionalização de o grupo, presidido por Chaim Zaher que também é acionista de a Estácio,. A meta é aumentar a operação a outros países da América Latina. Em outra iniciativa de expansão, o grupo deduziu a compra de um terreno na Barra da Tijuca para instalar no próximo ano a primeira unidade no Rio da Concept, escola voltada ao segmento premium — com mensalidade na faixa de R$ 3.500. O grupo planeja abrir o capital na Bolsa em 2018. A operação, de R$ 20 milhões, segundo fontes de mercado, marca o regresso do SEB ao segmento de sistemas de ensino. A diferença é que, agora, eles estão, na maior parte dos casos, introduzidos em um pacote mais extenso, que oferece às escolas contratantes material didático, de asuportee capacitação aos professores, metologias inovadoras e inovação tecnológica. 03/02/2017

PRIVATE EQUITY

  • HSI vai comprar até R$ 1,5 bi em ativos. A Hemisfério Sul Investimentos (HSI) – gestora de fundos de private equity imobiliário e crédito estruturado – pretende desembolsar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão na compra de ativos neste ano. A intenção é fechar as aquisições principalmente no primeiro semestre, segundo o sócio fundador da HSI, Máximo Pinheiro Lima, para aproveitar o “desânimo” do mercado. “Quando muda o humor, muda o preço”, diz. A gestora tem negociações de ativos em curso. 18/01/2017

IPO/OPA

  • Carrefour deverá fazer o maior IPO de 2017. O Carrefour deverá trazer ao mercado brasileiro a maior abertura de capital de 2017. Os bancos de investimento que irão estruturar a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) já foram contratados e a operação caminha para ocorrer no segundo trimestre do ano, ainda que possa ficar para outubro. A percepção, no entanto, é de que seu tamanho bilionário deverá afastar outros emissores da mesma janela. 02/02/2017
  • XP espera levantar US$ 1 bi em seu IPO. A XP Investimentos espera alcançar a marca de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 3,13 bilhões, considerando a cotação de ontem do dólar) em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na BM&FBovespa. A abertura de capital estaria programada para ocorrer em julho. Os bancos de investimento que estruturarão a operação deverão ser selecionados já nas próximas semanas. O fundo de private equity americano General Atlantic está entre os acionistas da XP.  31/01/2017
  • Credit Suisse: Brasil precisa de mais empresas de capital aberto. A bolsa brasileira precisa que mais companhias abram capital para que o mercado do País ganhe musculatura como a vista em outros países, mesmo os emergentes, caso da China. Temos uma carência de boas histórias no mercado e de grandes companhias", disse o presidente do Credit Suisse no Brasil, José Olympio Pereira, em conversa com jornalistas na conferência que o banco suíço realiza para investidores em São Paulo. Com um ambiente mais favorável, o mercado de ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) começou a indicar um retorno. Pereira destacou as três empresas na fila para abrir capital em fevereiro (Unidas, Movida e Hermes Pardini) e disse que outras companhias podem vir a mercado em 2017. "Não me surpreenderia se tivermos 10 IPOs", disse.31/01/2017
  • Grupo SEB estuda IPO após recomprar sistema de ensino Pueri Domus da Pearson. O Grupo SEB do Brasil pode buscar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) depois de recomprar os sistemas de ensino Pueri Domus da britânica Pearson, a fim de financiar o crescimento dos negócios em escolas privadas de alto padrão, disse nesta segunda-feira o presidente da empresa, Chaim Zaher. Mais cedo nesta segunda-feira, a SEB anunciou a compra da divisão de sistemas de ensino Pueri Domus da Pearson por valor não revelado, sete anos após tê-la vendido para o grupo britânico junto com outros três sistemas de ensino por cerca de 500 milhões de dólares. 30/01/2017

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • SEB, de Chaim Zaher, recompra Pueri Domus da Pearson. Empresa negocia novas aquisições para os próximos meses e prevê abrir o capital em 2018. O grupo educacional brasileiro SEB, de Chaim Zaher, acertou com a britânica Person a recompra do sistema de ensino Pueri Domus, que havia sido adquirido pela multinacional em 2010, por R$ 888 milhões, junto com os sistemas Dom Bosco e COC. Na época, o Pueri Domus representou cerca de R$ 160 milhões do total da aquisição, ou 20% do total. As empresas envolvidas não revelaram o valor do negócio anunciado ontem, mas o Estado apurou que o total é bem inferior ao pago pela Pearson sete anos atrás. Ficou por volta de R$ 20 milhões. A companhia negocia novas aquisições para os próximos meses - incluindo um sistema de ensino bilíngue e de uma marca de colégios de preço mais competitivo - e prevê abrir o capital em 2018.30/01/2017
  • Italiana Luxottica compra Óticas Carol por 110 mi de euros. O grupo italiano Luxottica fechou um acordo nesta segunda-feira (30) com os sócios da rede Óticas Carol para comprar a franquia brasileira por 110 milhões de euros (cerca de R$ 366,3 milhões).   A transação ainda está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias e, segundo previsão da empresa, deverá ser liberada ainda no primeiro semestre deste ano.   Com o fechamento da operação, explica em nota, a Luxottica entrará no segmento de varejo de óculos no Brasil. O Grupo já está presente no país com a rede de lojas Sunglass Hut, rede de atacado e com uma unidade de produção em Campinas.   A Óticas Carol foi fundada em 1997 e tem um faturamento anual de cerca de 200 milhões de euros. 30/01/2017
  • Asaas recebe aporte de R$ 2,5 milhões. A Asaas, sediada em Joinville, recebeu um aporte no valor de R$ 2,5 milhões liderado pelo fundo Cventures Primus. A companhia é focada em autônomos, microempreendedores individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas. Desde a sua criação, em dezembro de 2013, a empresa recebeu mais de R$ 6 milhões. Com o investimento, a Asaas pretende melhorar a tecnologia de aviso de cobranças, chamada de régua de comunicação multicanal, usando tecnologias de big data e inteligência artificial no processo, além de continuar e expandir as operações. A empresa fechou o ano de 2016 com um crescimento de 314% no faturamento. O número de usuários e as transações via aplicação atingiram um patamar de R$ 103 milhões no ano, ou seja, 317% a mais que em 2015.31/01/2017 
  • Japonesa amplia capital na Alatur JTB e fica com posição majoritária de 70%. Com plano mais agressivo de mercado que vai de 2017 a 2020, a japonesa JTB anuncia aumento de participação no capital da agência de viagens corporativas Alatur JTB, indo de 47% para uma parte majoritária de 70%. Junto com isso, empresa tem orçamento de R$ 26 milhões para novas aquisições no mercado brasileiro. De acordo com o presidente da JTB Americas, Jun Takeda, os planos estão em linha com as perspectivas de crescimento do tráfego de pessoas na América do Sul, que deve aumentar consideravelmente nos próximos anos, especialmente no Brasil. Questionado sobre as possibilidades de novas aquisições, o executivo ressalta apenas que o momento é 'interessante' e, se houver oportunidades, a companhia estará atenta. Complementando a questão, o CEO da Alatur JTB, Eduardo Kina, responde que, diferente do que se pensa [em função da crise], as empresas não estão tão abertas para venda. "A velocidade de aquisição não está o que esperávamos. Há muita conversa, mas sem acordo", avalia. 03/02/2017
  • Após um ano, Carlyle volta às compras no País com empresa de tecnologia. Um dos fundos mais ativos em grandes negócios no Brasil, o americano Carlyle concentrou seu apetite na América do Sul em países como Peru e Chile em 2016. Depois de pouco mais de um ano sem se movimentar no Brasil – a mais recente aquisição havia sido a Uniasselvi, do setor de educação, em outubro de 2015 –, o fundo voltou às compras no País ao investir em uma fatia minoritária na FS, de soluções de segurança e serviços para celulares. O fundo não revela o valor do negócio, mas o ‘Estado’ apurou que o acordo foi de mais de R$ 100 milhões. A compra da FS representa, de certa forma, uma mudança de estratégia do Carlyle no País.  Entre os serviços desenvolvidos pela FS estão apps para operadoras como Vivo, TIM, Oi e Nextel. Graças a essas parcerias, afirma Alberto Faria Leite, sócio e cofundador da FS, os produtos da empresa já estão nas mãos de 36 milhões de usuários brasileiros. O empreendedor diz que a venda da participação minoritária ao Carlyle vai ajudar a companhia não só a se capitalizar, mas também deverá ser uma ponte para o mercado internacional. Um dos próximos passos da FS será um investimento maior em soluções para entretenimento e educação por meio de dispositivos móveis. Hoje, a startup tem cerca de 300 funcionários próprios e outras mil posições terceirizadas em call centers para atendimento a clientes. 02/02/2017
  • Terna adquire duas operações de energia no Brasil por US$180 mi. A empresa italiana Terna assinou acordo para comprar duas operações de energia elétrica no Brasil, com valor total de 180 milhões de dólares. Os contratos, segundo o comunicado, visam a criação de cerca de 500 quilômetros de infraestrutura de energia em nome da Planova. As concessões terão duração de 30 anos. A Terna terá a titularidade das concessões e irá operar a linha, enquanto a Planova será responsável pelo projeto e construção.  02/02/2017
  • Vitacon capta R$ 600 milhões com fundo Hines. A Vitacon assinou uma parceria com o fundo americano Hines, especializado em mercado imobiliário, para quatro projetos de seu portfólio. A transação, que vai totalizar a chegada de aproximadamente R$ 600 milhões, trouxe uma liquidez imediata superior a R$ 200 milhões para a companhia. Alexandre Frankel fundou a Vitacon há sete anos, com o irmão e o pai, e planeja colocá-la entre as três maiores do setor, em São Paulo, nos próximos três anos. A empresa ficou conhecida pelo foco em unidades compactas em regiões nobres da capital, voltadas à facilidade na mobilidade e estilo de vida urbano. Desde a criação, entregou 7 mil unidades ou R$ 3 bilhões. Capitalizada, a meta é ir às compras. "Vamos avaliar oportunidades em projetos, carteiras e até empresas", contou Frankel, em entrevista exclusiva ao Valor. "Estamos numa posição privilegiada, neste momento de restrição de crédito ao setor. Mas não temos pressa. Vamos fazer tudo com calma.” Pelo acordo selado nesta semana, a Hines do Brasil comprou uma participação majoritária nos quatro projetos. A Vitacon continua nos negócios, mas com fatia minoritária. Números e percentuais exatos foram mantidos em sigilo. Do compromisso total do fundo, 40% foram antecipados no ato. 02/03/2017
  • Saint-Gobain adquire fabricante da adesivos e selantes Adespec. Compra busca ampliar os ativos industriais da empresa francesa no Brasil. O Grupo Saint-Gobain acaba de anunciar a aquisição da empresa Adespec, localizada em Taboão da Serra, no estado de São Paulo, e especializada em adesivos e selantes. A empresa tem um portfólio com soluções de alta performance, resistência e flexibilidade, para vedação em diversos tipos de superfície. A Adespec será controlada pela Weber, o segmento de argamassas e impermeabilizantes do grupo, e fabricante dos produtos Quartzolit. Com a aquisição, a Weber deverá beneficiar-se da nova estrutura industrial para fortalecer o seu desenvolvimento nesse segmento. 02/02/2017
  • Aliansce amplia participações em 2 shoppings de Belém. A Aliansce Shopping Centers informou nesta sexta-feira que fechou acordo para compra de participação indireta de 4,99% no Boulevard Shopping Belém e de 25% no Parque Shopping Belém. Após a aquisição, a companhia passará a deter participação de 79,99% no Boulevard Shopping Belém e 75% no Parque Shopping Belém. O investimento será de cerca de R$ 83,3 milhões, com um desembolso de R$ 37,3 milhões e assunção de dívida no valor de R$ 46 milhões. O valor exato do desembolso será apurado de acordo com o caixa e a dívida na data do fechamento e será feito por meio de um pagamento inicial de 54% do valor no fechamento e o saldo em 15 parcelas ajustado pelo CDI e sujeito ao cumprimento de determinadas condições. 03/02/2017

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

08 fevereiro 2017



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