03 agosto 2016

FUSÕES E AQUISIÇÕES: 71 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM JULHO/16

    Cresceu o número de negócios de fusões & aquisições no mercado brasileiro, no mês de julho/16,  mas manteve a queda em relação ao acumulado no ano. Foram realizadas 71 transações no mês, correspondendo a um investimento da ordem de R$ 18,2 bilhões. Representa um crescimento de 18,3% em relação ao número de operações do mês anterior e de um aumento de 61,3%* dos montantes investidos.  Entretanto, no acumulado do ano, continua sinalizando queda. O volume de transações no total de 408,  registrou uma redução de 13,0%. Em relação  ao valor total dos negócios verificou-se uma queda de 33,2%, com o montante de  R$ 105,3 bilhões. No acumulado dos doze meses sinaliza queda de 0,6% do número de transações, com  781 operações.
    No mês,  cerca de 4% das operações  responderam por 83% dos montantes envolvidos. O valor médio das transações no acumulado do ano registrou uma redução de 23,2%.
    Os setores de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI), HOSPITAIS E LAB. ANÁLISES CLINICAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS  e LOJAS DE VAREJO  foram os mais ativos no mês de julho.
    O maior apetite no mês ficou por conta dos investidores Estratégicos com 54 operações (76,1%), e responderam por 91,3%  dos montantes investidos. Os Financeiros, por sua vez, realizaram 17 operações. No acumulado do ano, os estratégicos, com 313 operações responderam por 76,7% dos negócios e 79,9 %  dos investimentos.
    Sob a ótica do país de origem do investidor, os de origem Nacional realizaram em julho 45 operações (63,4%), no montante de R$ 1,2 bilhão (6,5%) , e os Estrangeiros com 26  transações (36,6%) alcançaram o montante de R$ 17,0 bilhões (93,5%). No acumulado do ano, os Nacionais responderam por 58,3% do volume de operações  e 41,3% dos montantes,  e os Estrangeiros 41,7% dos negócios e 58,7% dos investimentos. Por país, os EUA, participou em 8 operações. No acumulado dos sete primeiros meses, com 45 transações, os EUA lideraram, seguidos pelo Canadá, Reino Unido e França.
    A maior transação no mês foi a Petrobrás vendendo fatia em área no pré-sal por US$ 2,5 bi para Statoil Brasil Óleo e Gás. Somente este negócio representou  45,4% do total das transações do mês.
    TOP 5 BRASIL no acumulado do ano de 2016: As 5 maiores Fusões e Aquisições realizadas nos no período de jan a jul/16, envolvendo empresas brasileiras - com valores divulgados. 01 - BM FBovespa e Cetip, negócio avaliado em quase R$ 12 bilhões; 02 - Petrobras vende área no pré-sal por cerca de R$8,25 bi  para Statoil Brasil Óleo e Gás; 03 - Camargo Côrrea vende sua fatia na CFPL Energia para a chinesa State Grid por R$5,85 bi; 04 - Banco suíço EFG International compra BSI do grupo brasileiro Pactual por cerca de R$ 5,4 bilhões; 05 - Anglo American vendeu ativos no Brasil por cerca de R$ 5,4 bilhões;
    Quanto às Percepções de Mercado, vale destacar:  (1) Pela 1ª vez desde 2014, empresário brasileiro está otimista. Um dos indicadores que mostrou um viés mais otimista dos empresários foi em relação à incerteza econômica, que caiu de 70%, na última pesquisa realizada há três meses, para 55% no último trimestre; (2) Companhias voltam a considerar lançamento de ações nas bolsa. Neste ano, 18 operações solicitaram a retirada da bolsa paulista. Companhias estatais e do setor privado com planos para abertura de capital engavetados estão começando a se movimentar para uma eventual janela que possa se abrir ainda neste ano; (3) Empresas da Bolsa ganham R$ 131,6 bi desde posse de Temer. O valor de mercado das 277 empresas com ações negociadas na Bolsa brasileira aumentou R$ 131,6 bilhões desde que Michel Temer, assumiu o governo; (4) Governo projeta levantar R$ 120 bi em desest​atizações; (5) "O Brasil ainda pode gerar uma das melhores oportunidades de investimento do mundo”. O Brasil tem chances de renascer mais forte, com ganhos políticos, econômicos, nas relações internacionais e sociais. O ano no Brasil começará em setembro, com o ‘Réveillon’ ocorrendo em agosto o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff;  (6) Estrangeiros ainda devem movimentar mercado de fusões e aquisições no Brasil. A confirmação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, acredita-se que o aguardado fluxo do capital estrangeiro comece a voltar ao Brasil para concretizar negócios envolvendo os mais de R$ 500 bilhões em ativos à venda, segundo cálculos de bancos de investimento.

Operações de Fusões e Aquisições divulgadas com destaque pela imprensa brasileira no decorrer do mês de JULHO de 2016.

*ERRATA: no relatório de junho/16, foram revisados os valores estimados de quatro transações de TI, com o respectivo reenquadramento do porte, e também a reclassificação do setor de uma operacão. Estas alterações já estão refletidas nos acumulados do presente relatório.

ANÁLISE DO MÊS

Setores mais ativos - Os 5 setores mais ativos responderam por 66,2% do total das operações e 9,2% do valor total dos investimentos.

Foram divulgadas com destaque pela imprensa neste mês 71  transações em 18 setores da economia brasileira, registrando um crescimento  de 18,3 % em relação ao mês anterior ( 60 operações).


Evolução nos últimos 4 anos  - No acumulado dos primeiros sete meses de 2016, apuradas 408 operações, registra-se uma queda  de 13,0% se confrontado com igual período de 2015,  quando foram realizadas 469 operações.

Maiores apetites x maiores quedas. O segmento com maior apetite  neste mês foi o de TI, com a realização de 27 transações representando 38,0% do total.
No gráfico dos setores mais ativos nos primeiros sete meses de 2016, além de TI, destacam-se OUTROS  e ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO.
Os setores que apresentaram maiores quedas no nº de transações nos sete primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2015, foram COMPANHIAS ENERGÉTICAS, TI e EDUCAÇÃO. Por sua vez, os setores que mais cresceram no nº de operações foi PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS e INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.


O acumulado do volume de transações dos últimos doze meses sinaliza queda - O mês sinaliza nova queda, de 0,6% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses -  julho de 2016, com  781 operações, comparativamente com o mesmo período do mês anterior.
No gráfico do acumulado dos 12 meses, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações,  incluindo prováveis fatores que mais estão repercutindo nos investimentos.  Os desdobramentos dos fatos políticos recentes estão influenciando as expectativas e confiança dos investidores, aliadas à contração da economia e restrições de crédito, traduzindo-se num novo ciclo de queda do volume de negócios nos sete primeiros meses de 2016.


Operações de pequeno porte são maioria nos últimos 3 anos. Nos últimos três anos as operações de pequeno porte - até R$ 49,9 milhões - são maioria.
Interessante notar que a menor queda  percentual ocorreu no nº de transações de até R$ 50 milhões.


Porte das transações no mês: 72% das transações são do porte de até R$ 50 milhões - Das 71 transações apuradas no mês,  51  são de porte até R$ 49,9 milhões -  71,8% do total e responderam por 2,9% do seu valor.
Para este mesmo porte de operações, no acumulado do ano de 2016, registraram 262 transações representando 64,2% do total  e  3,3% do valor.


Em jul/16,  cerca de 4% das operações  respondem por 83% dos montantes envolvidos - No topo da pirâmide foram apuradas 3 transações neste mês, com porte acima de R$ 1,0 bilhão, representando 4,2% do número de operações e responderam por  83,3%   do valor das transações. No acumulado de jan a jul/16,  são 25 transações que correspondem a 6,1% e respondem por 69,7%  do valor total das transações.

Crescimento de 61% do montante das operações em relação ao mês anterior. Quanto aos montantes dos negócios realizados em julho de 2016, estima-se o total de R$  18,2 bilhões, representando um crescimento  de 61,3%  em relação ao mês anterior - considerando Valores Divulgados ( 83,9%)  e Não Divulgados/Estimados (16,1%).


Queda de 33% dos investimentos nos primeiros sete meses de 2016. O valor total dos negócios no período de jan a jul/16, alcançou R$ 105,3 bilhões, representando uma queda de 33,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.


Valor médio das transações no período de jan a jul/16 tem queda de 23%. O valor médio das transações realizadas neste ano alcançou R$ 258,2 milhões, contra R$ 336,2 milhões no mesmo período de 2015, representando uma queda de 23,2%.



Investidores estratégicos estão com maior apetite - O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 54 operações (76,1%), e responderam por 91,3%  dos montantes investidos. No acumulado do ano, os estratégicos, com 313 operações responderam por 76,7% dos negócios e 79,9 %   dos investimentos. Os Financeiros, por sua vez, realizaram 17 operações no mês e 95 nos primeiros sete meses de 2016.
Predomínio dos investidores Nacionais no volume de transações. Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 45 operações - 63,4%, no mês. Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram 26 operações - 36,6%.  No acumulado ano, os Nacionais - 238 operações - responderam por 58,3% do volume de operações e  e os Estrangeiros  por 170 negócios - 41,7%.

Os investidores Estrangeiros responderam por 93% dos investimentos realizados nos primeiros sete meses de 2016. Estima-se que no mês de julho/16, os investimentos estrangeiros representaram 93,5%,  com  R$ 17,0 bilhões. No acumulado do ano, os investimentos estrangeiros totalizam R$ 61,8 bilhões, correspondendo a 58,7%.
Por país, os EUA, com 8 operações,  foi o maior investidor no mês, representando 6,5% dos investimentos estrangeiros. No acumulado dos sete primeiros meses , com 45 transações, os EUA lideraram, seguidos pelo Canadá, Reino Unido e Franca.


Maior transação do mês  -  A maior transação em julho/16, foi a Petrobras vendendo fatia em área no pré-sal por US$ 2,5 bi (cerca de  R$ 8,25 bilhões)para Statoil Brasil Óleo e Gás. O BM-S-8 está localizado na Bacia de Santos e é atualmente operado pela Petrobras (66%) em parceria com a Petrogal Brasil S.A. (14%), Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A (10%) e Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás LTDA (10%). 29/07/2016

TOP 5 BRASIL dos primeiros sete meses de 2016 - As 5 maiores Fusões e Aquisições realizadas nos primeiros sete meses de 2016, envolvendo empresas brasileiras - com valores divulgados. 01 - BM FBovespa e Cetip chegam a acordo para combinar negócios. A BM&FBovespa e a Cetip anunciaram que chegaram a um acordo para a fusão das duas companhias, conforme já esperado pelo mercado.  BM&FBovespa compra Cetip em negócio avaliado em quase R$ 12 bilhões. 08/04/2016; 02 - Petrobras vende fatia em área no pré-sal por US$ 2,5 bi (R$ 8,25 bi) para Statoil Brasil Óleo e Gás. O BM-S-8 está localizado na Bacia de Santos e é atualmente operado pela Petrobras (66%). 29/07/2016; 03 - Camargo Côrrea aceita vender sua fatia na CFPL Energia para a chinesa State Grid por R$5,85 bi. 01/07/2016;  04 - Banco suíço EFG International compra BSI do grupo brasileiro Pactual. O banco suíço EFG International anunciou a compra do BSI (Banca Svizzera Italiana), uma filial do grupo brasileiro Pactual, por 1,328 bilhão de francos suíços (1,342 bilhão de dólares, quase 5,4 bilhões de reais).22/02/2016; 05 - Anglo American vendeu ativos no Brasil por US$ 1,5 bilhão. A  mineradora britânica Anglo American anunciou a venda de seus ativos relacionados à produção de fosfato e nióbio, localizados no Brasil, por 1,5 bilhão de dólares à empresa chinesa China Molybdenum. 28/04/2016;

“PERCEPÇÕES” DO MERCADO - notícias que se destacaram:
    Pela 1ª vez desde 2014, empresário brasileiro está otimista.  Pela primeira vez desde janeiro de 2014 o empresário brasileiro voltou a apresentar otimismo para os próximos 12 meses, mostra o estudo International Business Report (IBR), da consultoria Grant Thornton, enviado com exclusividade ao Broadcast. No ranking, o Brasil avançou da 26ª colocação para a 23ª, de um total de 36 economias. Com essa posição o Brasil ainda está atrás da Argentina, México e Botswana. O primeiro da lista é a Filipinas e o último, o Japão. Um dos indicadores que mostrou um viés mais otimista dos empresários foi em relação à incerteza econômica, que caiu de 70%, na última pesquisa realizada há três meses, para 55% no último trimestre. 17/07/2016
    Companhias voltam a considerar lançamento de ações nas bolsa. Neste ano, 18 operações solicitaram a retirada da bolsa paulista. Companhias estatais e do setor privado com planos para abertura de capital engavetados há meses, diante da 'paradeira' da economia brasileira, estão começando a se movimentar para uma eventual janela que possa se abrir ainda neste ano. O otimismo, ainda muito moderado, tende a ganhar força após os ajustes fiscais serem endereçados pelo governo de Michel Temer e se for confirmado o impeachment da presidente afastada Dilma Roussef, o que pode ocorrer no próximo mês. Com isso, a volta das férias de verão do Hemisfério Norte vem sendo aguardada com ansiedade, uma vez que a percepção é de que está em curso uma inversão do fluxo de capital, desta vez de volta ao País. Com sinalizações de que o fluxo de capital estrangeiro deve retomar a rota ao Brasil, a fila de companhias estatais que podem abrir capital no curto e médio prazos tende a crescer, visto que a indicação do governo é de que haverá privatizações, ainda mais em um cenário em que é necessário amenizar o bilionário déficit fiscal previsto. Há mais de um ano a Bolsa brasileira não é palco de nenhum IPO, sendo o último em junho de 2015, da Par Corretora. Em 2014, apenas um IPO também movimentou o mercado, a da empresa do setor veterinário Ourofino. 24/07/2016
    Empresas da Bolsa ganham R$ 131,6 bi desde posse de Temer; Petrobras lidera. O valor de mercado das 277 empresas com ações negociadas na Bolsa brasileira aumentou R$ 131,6 bilhões desde que o presidente interino, Michel Temer, assumiu o governo. Os cálculos são da consultoria Economatica e foram divulgados nesta sexta-feira (22). Em 12 de maio, dia da posse de Temer, o valor de mercado dessas empresas somava R$ 2,10 trilhões. No fechamento da última quinta-feira (21), esse valor havia subido para R$ 2,24 trilhões --alta de 6,67%. Nesse período, o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, passou de 53.241,32 pontos para 56.641,49 pontos, o que representa uma alta de 6,39%. A Petrobras foi a empresa que teve a maior alta em valor de mercado nesse período, em termos absolutos, segundo a consultoria. A empresa passou de R$ 149,4 bilhões, em 12 de maio, para R$ 169 bilhões, em 21 de julho --salto de R$ 19,6 bilhões, ou 13,12%. Veja as dez empresas que mais ganharam valor de mercado desde a posse de Temer:  22/07/2016
    Governo projeta levantar R$ 120 bi em desest​atizações. As desestatizações previstas pelo governo federal têm o potencial de levantar recursos de pelo menos R$ 120 bilhões, segundo levantamento feito pelo ‘Estado’ com base nas estimativas do próprio governo. Esse reforço nas contas virá de concessões, privatizações, vendas de ativos, securitizações e aberturas de capital, medidas que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chamou de “Plano B” da gestão da economia – o “Plano A” seria o corte de gastos e o “C” o aumento de impostos. A cifra oficial do que se pode arrecadar com as desestatizações, no entanto, ainda dependem de uma série de decisões. Não há definição, por exemplo, de que participações acionárias da Eletrobrás em empresas do setor elétrico, exatamente, serão colocados à venda. “Está tudo na mesa para a gente discutir”, afirmou um integrante da equipe econômica. 19/07/2016
    "O Brasil ainda pode gerar uma das melhores oportunidades de investimento do mundo”. O Brasil tem chances de renascer mais forte, com ganhos políticos, econômicos, nas relações internacionais e sociais, disse José Cláudio Securato, presidente da Saint Paul Escola de Negócios, durante palestra “Expectativas para a economia brasileira 2016 – 2017”. Segundo ele, “o Brasil ainda pode gerar uma das maiores oportunidades de investimento do mundo”, com a retomada começando a ser sentida pelo lado da confiança. “O ano no Brasil começará em setembro, com o ‘Réveillon’ ocorrendo em agosto”, disse, em referência à probabilidade de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Securato resume os cerca de 70 dias do governo interino de Michel Temer em 7 grandes feitos. São eles: equipe econômica; novo posicionamento do Brasil frente à América e o Mundo; questões econômicas tratadas com transparência e de forma precisa; governo não é mais o motor da economia (fim das desonerações, que somaram R$ 500 bilhões no governo Dilma e supercapitalização do BNDES); investimento é o novo motor da economia (anúncio de 100 projetos para concessão/privatização); retorno do tripé macroeconômico; e principal agenda do País. 25/07/2016
    Estrangeiros ainda devem movimentar mercado de fusões e aquisições no Brasil. Empresas em busca de capitalização por meio da venda de ativos e outras que precisam colocar operações à disposição do mercado no âmbito de uma recuperação judicial poderão encontrar algum alívio a partir dos últimos meses do ano. Diante da expectativa de menor névoa em relação ao cenário político, com a eventual confirmação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, acredita-se que o aguardado fluxo do capital estrangeiro comece a voltar ao Brasil para concretizar negócios envolvendo os mais de R$ 500 bilhões em ativos à venda, segundo cálculos de bancos de investimento. As negociações estão aquecidas desde o ano passado, mas os anúncios de fechamentos perderam velocidade no primeiro semestre do ano. Agora, no entanto, o ritmo voltou a se acelerar, diz o diretor de Fusões e Aquisições do Bradesco BBI, Alessandro Farkuh. 31/07/2016

SUMÁRIO DOS DESTAQUES DO MÊS - FUSÕES E AQUISIÇÕES
A ordem da relação das transações de Fusões e Aquisições segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e/ou  postadas no blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. e podem ser localizadas nos endereços abaixo.
DESTAQUES DA:


DESTAQUES DO MÊS ANTERIOR


M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DO MÊS tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

03 agosto 2016



0 comentários: