21 dezembro 2015

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 14 a 20/dez/15

Na semana de  14 a 20 /dez/15, foram anunciadas 41 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 15 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.



NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Anima Educação compra grupo de escolas em Santa Catarina por R$150 mi. A Anima Educação informou nesta sexta-feira acordo para compra da Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc) por 150 milhões de reais. 19/12/2015
  • DeVry compra Ibmec em negócio que avalia grupo brasileiro de educação em R$700 mi. A DeVry anunciou nesta terça-feira a compra de 96,4 por cento do Grupo Ibmec, na maior aquisição já realizada no Brasil pela companhia norte-americana e que avalia a renomada empresa de educação superior em cerca de 700 milhões de reais. 15/12/2015

"Market Movers” - Exterior

  • AB InBev compra cervejaria artesanal Four Peaks Brewing nos EUA. É a sexta adquisição de uma cervejaria artesanal feita pela companhia; os termos  ... 18/12/2015
  • Delphi adquire multinacional HellermannTyton. A Delphi Automotive PLC (NYSE: DLPH) oficializou a compra da HellermannTyton Group PLC, fabricante global líder de soluções inovadoras e de alto desempenho de gerenciamento de cabos, conforme anunciado hoje pela empresa. A transação está avaliada em 1,07 bilhão de libras esterlinas. A Delphi espera que a transação seja contabilizada em 15 centavos de lucro por ação, começando em 2016, excluindo custos de provisão de integração. 18/12/2015
  • AstraZeneca confirma compra da Acerta Pharma por US$ 4 bilhões. A farmacêutica britânica AstraZeneca confirmou nesta quinta-feira a aquisição de 55% do capital total da companhia de biotecnologia Acerta Pharma por US$ 4 bilhões. Desse valor, US$ 2,5 bilhões serão dados de entrada e outros US$ 1,5 bilhão serão desembolsados após aprovação regulatória, ou no fim de 2018.17/12/2015
  • Avon vende participação e negócio nos EUA por US$ 605 mi. Avon: além de 80,1% da subsidiária, a Cerberus também adquiriu 16,6% da matriz Avon Products. A divisão norte-americana da Avon, uma das mais problemáticas do grupo, foi vendida para a Cerberus Capital Management LP, empresa de investimentos privados com sede em Nova York. Além de 80,1% da subsidiária, a Cerberus também adquiriu parte da matriz Avon Products. O acordo deve ser finalizado no primeiro semestre de 2016. Em comunicado, a empresa de cosméticos afirma que a parceria estratégica firmada com a companhia de investimentos tem dois componentes principais. A Cerberus comprou 16,6% da companhia Avon Products por um valor de 435 milhões de dólares. Esse total será pago em ações, precificadas em 5 dólares, valor 46% superior à média de 30 dias. Em segundo lugar, a divisão norte-americana da Avon será dividida e passará a ser controlada pela Cerberus. Ela irá pagar 170 milhões de dólares por 80,1% da empresa. 17/12/2015
  • Dona das canetas Parker compra a fabricante das garrafas térmicas Invicta por US$ 13,2 bi. O grupo americano , que fabrica os carrinhos para crianças Graco e as canetas Parker, entre outros produtos, comprará a também americana Jarden por 13,2 bilhões de dólares. A Jarden é dona de várias linhas de bens de consumo, entre elas as de garrafas térmicas e utensílios domésticos Invicta. Unidas, as duas empresas terão um volume de negócios de 16 bilhões de dólares. Elas esperam aproveitar o que há de complementar entre as duas empresas, que têm produtos que vão de canetas a barracas. 14/12/2015

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Rumo, da Cosan, já considera venda de ativos. Com compromisso de investimentos agressivo após a fusão com a ALL e a demora na liberação de recursos do BNDES, a Rumo, do grupo Cosan, já estuda se desfazer de ativos fora do negócio principal de ferrovias. A empresa sonda potenciais interessados em dois terminais de movimentação de açúcar no Porto de Santos. A operação poderia levantar até 1 bilhão de reais, mesmo valor de um aporte que está sendo negociado há meses com o FGTS. 20/12/2015
  • Lone Star Funds tem exclusividade para negociar com BTG Pactual compra da Recovery, diz fonte. Metade da Recovery está à venda. ALone Star Funds assinou nesta quinta-feira (17/12) acordo para negociar com exclusividade a fatia de 50% na empresa de recuperação de crédito Recovery detida pelo BTG Pactual, segundo uma fonte diretamente ligada ao assunto. O negócio pode valer até 1,7 bilhão de reais se a venda incluir a plataforma que a Recovery usa para precificar empréstimos, disse a fonte, que pediu para não ser identificada. Sem isso, o preço seria ao redor de 800 milhões de reais.  O BTG Pactual e a Lone Star não quiseram comentar.17/12/2015
  • Com venda de plataforma, OSX estima levantar US$ 400 milhões. A OSX, empresa de construção naval fundada pelo empresário Eike Batista e que está em recuperação judicial, espera receber um valor superior a US$ 400 milhões pela venda da plataforma de produção e armazenamento de petróleo e gás OSX-1. Segundo o presidente da companhia, Eduardo Farina, já existem dois acordos de confidencialidade assinados com potenciais compradores da unidade. 17/12/2015
  • Transmissoras pressionam governo por R$ 25 bilhões em indenizações. As companhias transmissoras de energia elétrica estão utilizando o caso da quebra da espanhola Abengoa para cobrar que o governo a pague as indenizações devidas a elas desde 2012.  Desde novembro, obras da Abengoa estão paralisadas devido a determinações da matriz na Espanha. São 10 mil empregados diretos e indiretos que trabalham nessas plantas. Agora, a matriz estuda vender ativos no Brasil –duas plantas de cogeração de energia e a concessão de um hospital em Manaus. 16/12/2015
  • BTG põe seguradora à venda após recusa do mercado. O BTG Pactual colocou sua seguradora à venda, na esteira do programa de desinvestimentos que acionou para captar recursos, segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. A companhia, cujas operações estão hoje concentradas na Pan Seguros, chegou a liderar o segmento de seguro garantia no Brasil, foco de sua atuação, mas já enfrenta recusa de clientes e tem sido deixada de lado também por algumas corretoras de seguros, após a prisão de André Esteves no âmbito da Operação Lava Jato, conforme fontes de mercado. Estaria à venda, porém, somente a operação de seguros do BTG Pactual que foi incorporada à Pan Seguros, controlada pelo banco em sociedade com a Caixa Econômica Federal. Ao final de outubro, a seguradora do BTG, hoje concentrada na Pan, ultrapassou os R$ 300 milhões em prêmios de seguros, mais do que dobrando sua produção ante o mesmo período de 2014 e ultrapassando a líder do setor, a JMalucelli, pela primeira vez, segundo a consultoria Castiglione com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). 16/12/2015
  • Credit Suisse negocia compra de parte da carteira do BTG. O Credit Suisse negocia comprar uma parte da carteira de crédito de R$ 22 bilhões do BTG, segundo uma pessoa com conhecimento direto do assunto. Nenhum negócio foi fechado até o momento e o acordo pode não ser alcançado, disse a pessoa, que pediu anonimato porque as discussões são privadas. O BTG e o Credit Suisse não quiseram comentar. O BTG tem negociado sua carteira de empréstimos desde a prisão do fundador e ex-presidente André Esteves, em 25/novembro, como parte das investigações da Operação Lava Jato. A carteira do banco era de R$ 43 bilhões no final do terceiro trimestre de 2015, metade dos quais são garantias que não podem ser vendidas, segundo outra pessoa. O Bradesco adquiriu carteira de empréstimos de R$ 1,2 bilhões do BTG no início deste mês. O BTG vendeu fatia de 1,92% no banco italiano Monte Dei Paschi di Siena, disse uma outra pessoa. A fatia valeria cerca de 69 milhões de euros na terça-feira. Na segunda, a BR Properties disse que o BTG Pactual possui 18,83% das ONs após alienar ações.  16/12/2015
  • Ofertas preliminares por fatia do BTG na Recovery devem ser feitas na 4a, dizem fontes. O banco de investimentos BTG Pactual pediu aos interessados em sua participação na empresa de recuperação de créditos Recovery do Brasil que apresentem ofertas na quarta-feira, disseram à Reuters cinco fontes com conhecimento direto da situação. De acordo com a primeira fonte, até 23 de grupos mostraram interesse na Recovery, que é a maior empresa de recuperação de créditos da América Latina, embora não mais do que seis devem apresentar propostas não vinculantes. Lone Star Funds, Apollo Global Management, ElliotManagement, Oaktree Capital e KKR estão entre as empresas que devem fazer ofertas pela fatia de 82 por cento do BTG Pactual na Recovery, disseram as fontes, que pediram anonimato.16/12/2015
  • BMG negocia compra dos 51% que o BTG detém no Banco Pan. O BTG Pactual negocia com o BMG, focado em crédito consignado (com desconto em folha), o controle do Banco Pan (ex-Panamericano), segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. O banco já teria feito uma proposta e agora disputa o ativo com outros dois interessados, conforme duas fontes de mercado. A primeira oferta feita pelo BMG, que considerava o valor de mercado do banco, foi considerada baixa na avaliação dos sócios do BTG, apurou o Broadcast. O banco de André Esteves, preso desde o fim de novembro, detém 51% das ações ordinárias do Pan, cujo valor de mercado é de R$ 614 milhões. Com 49% das ações ordinárias do banco, a Caixa Econômica Federal foi procurada apenas para fornecer informações para o processo de venda, mas não teria interesse em adquirir a totalidade das ações do banco, conforme fonte.15/12/2015
  • BTG recebe proposta por fatia na rede de água de Barcelona. A empresa britânica de private-equity Pioneer Point Partners apresentou uma oferta para comprar a participação do Grupo BTG Pactual SA em uma rede de água de Barcelona. O banco brasileiro busca captar recursos após a prisão do bilionário que fundou a empresa. A Pioneer apresentou uma oferta em dinheiro para compra da participação do BTG na ATLL Concessionària de la Generalitat de Catalunya SA, que fornece água para empresas públicas locais na região no entorno de Barcelona, segunda maior área urbana da Espanha, de acordo com uma carta enviada ao BTG obtida pela Bloomberg News. Embora a carta não revele o valor da oferta, o BTG avaliou sua participação na ATLL em cerca de US$ 66 milhões no final de setembro, segundo um fato relevante do mês passado. Entre os demais ativos que poderiam ser vendidos estão participações na empresa varejista União de Lojas Leader SA, na rede de academias Bodytech Participações SA e na empresa de gestão de ativos de liquidação duvidosa Recovery do Brasil, disse o BTG em um fato relevante, neste mês. A empresa também se desfez de mais de US$ 250 milhões em títulos europeus garantidos por ativos neste mês, disseram fontes informadas sobre o assunto.  14/12/2015
  • Shoppings: vale mais a pena comprar que lançar novos projetos. O grupo mineiro Tenco começa a rever os planos e já considera comprar projetos prontos em vez de lançar as obras de quatro shopping centers previstos para o próximo ano. Com a profusão de empreendimentos planejados em tempos de bonança e inaugurados em plena recessão, já tem unidade sendo vendida abaixo do preço de custo. O grupo já tinha anunciado a intenção de lançar novos shoppings no interior de Pernambuco, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.  16/12/2015
  • Bendine garante ritmo forte de desinvestimento da Petrobras em 2016. O ritmo de desinvestimento da Petrobras, importante fator para a redução no endividamento da companhia, será mais forte do que o imaginado em 2016, disse nesta terça-feira (15) o presidente-executivo da petroleira Aldemir Bendine, garantindo que a empresa cumprirá com o planejado apesar do mercado adverso. O presidente-executivo explicou ainda que não havia grandes expectativas para a realização de desinvestimentos significativos neste ano, já que 2015 seria uma fase de estruturação e seleção dos ativos que poderiam ser negociados. "Eu posso garantir a vocês que, em relação a 2016, eu acho que esse cumprimento daquilo que está estabelecido virá em velocidade maior do que se imagina, a gente não tem a mínima dúvida de que nós cumpriremos esses valores de desinvestimentos para 2016", afirmou ele, em encontro de fim de ano com jornalistas no Rio de Janeiro. A Petrobras tem plano de desinvestimentos de US$ 15,1 bilhões no biênio 2015-16, tendo realizado volumes relativamente pequenos neste ano.15/12/2015
  • Novo rebaixamento pode fazer Brasil perder até US$ 20 bi em investimentos. Nesta quarta, Fitch tirou selo de bom pagador do país, três meses depois de decisão similar tomada pela agência Standard & Poor’s. O novo rebaixamento da nota de crédito do país, anunciado nesta quarta-feira pela agência de classificação de risco Fitch, pode fazer o Brasil perder até 20 bilhões de dólares em investimentos, segundo cálculos de gestores e economistas. Com o corte da nota, o Brasil deixou de figurar na lista de bons pagadores na escala da Fitch. A primeira agência a rebaixar a avaliação do país foi a Standard & Poor's, em setembro. A fuga dos recursos ocorre de maneira compulsória. Muitos investidores de peso, como os grandes fundos de pensão americanos, exigem em seus estatutos que seus administradores só apliquem os recursos desses fundos em países e ações de empresas que recebam o selo de bom pagador (ou investment grade) de pelo menos duas das três grandes agências de rating. Como a Fitch é a segunda a rebaixar o Brasil para o chamado grau especulativo, a saída dos recursos independe da vontade de seus gestores. A gestora britânica Ashmore calculou, em setembro, que 16 bilhões de dólares poderiam deixar o Brasil em caso de segundo rebaixamento. Em relatório, a empresa estimou que 8 bilhões de dólares já haviam sido realocados depois de o país ser rebaixado pela S&P. Cálculo do banco de investimentos JP Morgan estimava a fuga em 20 bilhões de dólares. 16/12/2015
  • O que o mercado realmente pensa sobre o Brasil, segundo a Forbes. Para quem vive no Brasil, acompanhar e entender o que acontece atualmente na economia e política não é assim tão complicado. Mas para o estrangeiro a situação é bem diferente, principalmente quando tentamos entender o que o mercado está pensando disso tudo. Em matéria publicada nesta terça-feira (15), a Forbes tentou explicar "o que o mercado realmente pensa sobre o Brasil”. O texto já começa comentando a situação da presidente Dilma Rousseff e afirma que "gostando ou não", mesmo diante do impeachment, ela está aqui "para ficar", segundo os principais analistas consultados. De acordo com a publicação, o mercado está realmente querendo a saída da petista, mas especialistas trabalham com um cenário base onde ela se mantém no poder. "Achamos que todo este processo dura pelo menos até agosto e que Dilma sobrevive ao impeachment", afirmou Bruno Rovai, economista e analista de renda fixa do Barclays em Nova York, para a Forbes. "O mercado de ações tem sido tão espancado por causa do estouro da bolha de commodities, crédito mais apertado, e impasse político que até mesmo nomes não ligados à commodities estão negociando com descontos atraentes", afirma a publicação citando casos como o Bradesco e a Vivo. Enquanto isso, o real já acumula perdas de 46% em 2015, ficando na pior posição entre os grandes mercados emergentes. Como comparação, a matéria cita que a moeda russa, o rublo, recuou apenas 16% no ano. Apesar disso, há quem veja uma recuperação pela frente.  "Achamos que você vai ver uma melhoria em três a cinco anos no Brasil e há um número de razões para isso. Eu sei que o Brasil é a sociedade mais sobrecarregada das Américas e eles estão lutando agora por não terem receita fiscal suficiente. Enquanto isso,  Jan Dehn, chefe de pesquisa da Ashmore Group em Londres, acredita que há oportunidades, ignorando completamente a alta de juros do Federal Reserve.  "Eu não vejo a fraqueza do real continuando por muito mais tempo", disse ele.  "Isso leva-me a acreditar que vai ocorrer um grande ponto de entrada para títulos do governo brasileiro", completou.    16/12/2015
  • Perspectiva da Fitch para empresas brasileiras é de "pesadelo" em 2016. A perspectiva da agência de risco Fitch Ratings para as empresas brasileiras é de “pesadelo” em 2016, com forte aumento dos rebaixamentos de notas de crédito. A estimativa é que para cada elevação de nota de crédito, ocorram dez rebaixamentos, diz a agência em relatório. A análise é baseada na queda da demanda e o aumento do desemprego, da inflação e da taxa de juros. As empresas brasileiras ainda devem sofrer com a instabilidade política. “A Fitch Ratings não prevê melhora substancial em 2016″, diz o relatório. Antes um ponto forte dos emissores brasileiros, a liquidez está se deteriorando, o que deverá aumentar os riscos de refinanciamento, avalia a agência. A quantidade de rebaixamentos no Brasil até 9 de dezembro de 2015 era de de 3,6 para 1, ante 2,5 para 1 em 2014 e 0,4 para 1 no período 2004-2013. Em 2016, a projeção é que chegue em 10 para 1. As principais razões para os rebaixamentos são a alta alavancagem, riscos de refinanciamento e, em menor grau, rebaixamentos do soberano. Além disso, a redução do CFFO e da liquidez associada aos mercados de crédito fechados devem aumentar os riscos de refinanciamento. 16/12/2015
  • Brasil precisa estabilizar o real para atrair investidor estrangeiro, diz guru dos mercados. Estancar a depreciação cambial e a pressão sobre a inflação é essencial para ter juros mais baixos, diz David Kelly, estrategista-chefe global do J.P. Morgan Asset Management, que administra 1,8 trilhão de dólares em ativos.  Com mais de duas décadas de experiência na área, Kelly é presença frequente em conferências de investidores em todo o mundo para compartilhar de sua visão e análise sobre a economia mundial e os mercados. Ele critica a decisão do Banco Central brasileiro de manter juros tão elevados em meio a uma recessão tão grave - "isso está sufocando a economia e torna impossível a tarefa de estabilizar a dívida pública" - e diz que o caminho para controlar a inflação passa pela necessária estabilização do câmbio. Além disso, o economista diz que o país precisa solucionar o impasse político e melhorar o ambiente de negócios para que possa se beneficiar do fluxo de recursos de investidores internacionais que, segundo ele, inevitavelmente se darão conta de que as melhores oportunidades de retorno continuam nos mercados emergentes. 15/12/2015
  • Fusões e aquisições em 2016 podem somar R$ 150 bilhões. Credit Suisse: o economista-chefe do banco, Nilson Teixeira, comentou que o Brasil deve enfrentar uma profunda recessão no biênio 2015 e 2016. O volume de operações de fusões e aquisições (M&A) em 2016 deve ficar em torno de R$ 150 bilhões, praticamente em linha ao registrado em 2015 (R$ 142 bilhões), previu Flavio Mourão, responsável pelo Departamento de Investment Banking do Credit Suisse, durante almoço realizado com a imprensa em São Paulo. "Este ano, vimos que as operações foram motivadas por consolidação, busca de liquidez e reorganização de dívidas e provavelmente 2016 será dessa forma", observou. De acordo com ele, as operações devem se concentrar na área de energia (óleo e gás), energia elétrica e infraestrutura. O Credit Suisse mostra certo otimismo em relação às emissões de ações com esforços restritos em um ambiente de alta aversão ao risco e de dificuldade para a colocação de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no âmbito da instrução 400, de esforços amplos de distribuição. Neste ano não foi feito nenhum IPO com essas características, mas já foram realizadas três ofertas subsequentes (follow on). 15/12/2015

M & A - COMPRA

  • Gazit Globe aproveita real fraco e se diz otimista no Brasil. A empresa israelense de investimentos imobiliários Gazit Globe permanece otimista com o mercado brasileiro mesmo diante da crise, tendo aproveitado a desvalorização do real para realizar aquisições de ativos sete anos depois entrar no país, onde investe em shoppings centers. Segundo a presidente-executiva da Gazit Globe, Rachel Lavine o mercado brasileiro de shoppings continua promissor, e a empresa está aproveitando a crise para se preparar para uma retomada da economia em 2017, especialmente em seu mercado-chave, a cidade de São Paulo, onde detém oito shoppings centers. A empresa investiu 2 bilhões de reais no país nos últimos dois anos. Em outubro, adquiriu 5,16 por cento de participação na administradora de shoppings BR Malls e há duas semanas comprou quase 5 por cento do tradicional shopping Eldorado, na zona oeste de São Paulo. 18/12/2015
  • Estácio quer acelerar aquisições em 2016, diz CEO. A Estácio Participações pretende acelerar aquisições em 2016, com uma situação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) mais previsível e diante de oportunidades de compras devido à crise econômica no Brasil. Em 2015, as mudanças bruscas e restrição de vagas do Fies, além de uma piora expressiva do cenário econômico, levaram a companhia a pausar as compras e avaliar a situação, disse à Reuters o presidente-executivo da rede de ensino superior, Rogério Melzi. Historicamente, a Estácio realiza cerca de cinco aquisições por ano, sendo ativos de médio e pequeno portes. Em 2015, no entanto, a empresa comprou duas instituições, ambas no segundo semestre. "A gente está preparado para fazer mais (de cinco aquisições em 2016), mas com uma condição: as oportunidades têm que valer a pena. Este cenário de incerteza pode sim propiciar uma onda maior de compras, mas dentro de uma certa racionalidade", disse Melzi. 17/12/2015
  • Grupo Pão de Açúcar não descarta aquisições de 'rivais morrendo’. O Grupo Pão de Açúcar (GPA) avalia oportunidades de aquisição de outras redes de varejo diante do possível impacto do atual cenário de crise no setor, disse o presidente da companhia, Ronaldo Iabrudi. Ele destacou as aquisições como uma..09/12/2015
  • TerraForm adia conclusão de aquisições junto à Renova para 1° tri de 2016. A TerraForm Global, controlada pela norte-americana SunEdison, informou que a conclusão da aquisição de pequenas hidrelétricas da Renova Energia, braço de energias renováveis da Cemig, vai atrasar e acontecerá no primeiro trimestre de 2016, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira. A TerraForm, que investe em ativos de energia renovável ao redor do mundo para pagar dividendos aos acionistas, também reafirmou que essa será a última transação fechada junto à Renova. Uma segunda etapa de aquisições de ativos da brasileira, que envolveria 13,4 bilhões de reais, foi cancelada recentemente. 15/12/2015
  • Stefanini quer crescimento baseado em aquisições. A inovação pode aparecer tanto no âmbito das vendas de produtos quanto na eficiência operacional do negócio, com impacto forte no futuro das empresas. “No Brasil, esta situação ganha contornos mais dramáticos por conta do custo Brasil”, avalia Marco Stefanini, CEO Global e Fundador da Stefanini. Seu objetivo é tornar a empresa mais transformacional para seus clientes, com mais valor agregado e maior grau de inovação. A Stefanini possui 22k funcionários espalhados por vários países do mundo, com R$ 2,6 bi de faturamento e 11% de crescimento global, em relação ao ano de 2014. Ela é 5a. empresa no ranking da Fundação Dom Cabral de multinacionais brasileiras. O crescimento foi de 542% no índice de internacionalização da empresa desde 2008. O salto aconteceu a partir de aquisições realizadas fora do País. Dentro do bolo de faturamento, há unidades com melhor ou pior desempenho. A melhor região em 2015 foi a Europa, com 20% de crescimento. A desvalorização das moedas  de diversos países tem impacto relativo, mas o impacto positivo do dólar mais alto não foi sentido, porque estas moedas também se desvalorizaram em relação ao dólar. “Mais da metade do faturamento vem de fora do Brasil e a intenção é que isso aumente”, prevê Stefanini. A inovação não é apenas suporte para os negócios mas é um agente transformacional para os clientes, juntamente com a sua cultura, sempre agregando novos valores. 15/12/2015
  • Duas Rodas vai ampliar produção fora do Brasil. Longe dos olhos, mas presente nos aromas e sabores de boa parte dos alimentos e bebidas que chegam à mesa dos consumidores, a Duas Rodas aposta nos investimentos em inovação, aquisições e internacionalização para enfrentar a crise econômica no Brasil. Com sede em Jaraguá do Sul (SC), a empresa tem oito fábricas, sendo quatro no país e as demais na Argentina, no Chile, na Colômbia e no México, e já prospecta oportunidades para comprar ou instalar unidades nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia. A empresa prevê para este ano um faturamento bruto de R$ 656 milhões, um pouco menos do que esperava originalmente, mas ainda assim 11% acima de 2014.  14/12/2015
  • Suzano tem interesse em participação da Votorantim na Fibria. Fibria: valor de mercado avaliado em R$ 27,26 bilhões, valorizou 51,6% neste ano. A Suzano está disposta a voltar ao jogo. O grupo de papel e celulose fundado pela família Feffer tem interesse em comprar uma fatia na Fibria, resultado da união entre a Votorantim Celulose e Papel (VCP) e Aracruz, a maior companhia do setor. "Temos sim interesse na fatia da família Ermírio de Moraes (na Fibria), mas não estamos em negociações", disse Walter Schalka, presidente da Suzano. O executivo, que está à frente da companhia desde 2013 e já trabalhou no grupo Votorantim, disse que a Suzano não descarta crescer por fusões e aquisições, mas que a prioridade atual é trabalhar pela redução de custos de produção do grupo e desenvolver os chamados projetos "adjacentes", como investimentos anunciados em produção de "tissue" (papel usado para higiene pessoal), em celulose de fibra curta do tipo "fluff" (usada para fraldas e absorventes) e na extração de lignina do eucalipto (que pode ser usada para a produção de biocombustíveis). 14/12/2015

IPO/OPA

  • Unipar Carbocloro quer fazer OPA para tirar empresa da bolsa. Unipar Carbocloro: a oferta para os papéis preferenciais classe B é de R$ 4,40 por ação, prêmio de 13,4% sobre o preço de fechamento desta segunda-feira, de R$ 3,88. A Unipar Carbocloro informou nesta segunda-feira que seu controlador pretende realizar oferta pública de aquisição de ações (OPA) para cancelar seu registro de companhia aberta. Considerando as 10,275 milhões de ações ordinárias em circulação e 2,334 milhões preferenciais classe A e 50,084 milhões de preferenciais classe B, a operação poderia movimentar 292,24 milhões de reais. 14/12/2015
  • Ações da Forno de Minas chegam à bolsa. A partir de hoje as ações da mineira Forno de Minas estarão listadas na principal bolsa brasileira, conforme comunicado enviado ontem ao mercado pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis da companhia serão incluídos no segmento Bovespa Mais, voltado para empresas que pretendem entrar gradualmente no mercado de capitais. Em setembro, uma fonte, que preferiu não se identificar, que a Forno de Minas estaria pronta para realizar uma oferta inicial de R$ 150 milhões. A transação seria operada pela Credit Suisse. Porém, a informação não foi confirmada pela empresa. 15/12/2015

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Cade aprova aquisição do guaraná Tuchaua pela Coca Cola. Cade aprovou, sem restrições, a operação de aquisição de ativos entre a Coca-Cola Indústrias Ltda. (CCIL) e a Brasil Norte Bebidas Ltda. Segundo informações disponibilizadas pelo Cade sobre a operação, trata-se de carta de intenções por meio da qual a CCIL, por si ou uma de suas subsidiárias, pretende adquirir os ativos relacionados à marca "Guaraná Tuchaua" direta ou indiretamente detidos pelos acionistas do Grupo Simões, ao qual pertence a Brasil Norte.14/12/2015
  • B2W compra plataforma de venda por WhatsApp e Instagram. A companhia de comércio eletrônico B2W anunciou nesta segunda-feira a compra da plataforma de venda de produtos de moda baseada nos aplicativos para dispositivos móveis WhatsApp e Instagram. Segundo a B2W, a "Shopgram, é uma plataforma de marketplace de moda no Whatsapp e Instagram, que possui mais de 1.500 lojas em sua carteira e uma equipe especializada em mobile e experiência do usuário”. A companhia afirmou que o objetivo da aquisição é acelerar sua própria plataforma de oferta de produtos de outras empresas, conhecida no jargão do setor como "marketplace". 14/12/2015
  • Cade aprova aquisição das usinas do Grupo Ruette pela Black River. A compra das duas usinas sucroalcooleiras do Grupo Ruette pela gestora americana Black River está perto de sua conclusão. Ontem, o Cade publicou decisão na qual aprova sem restrições a operação. Por meio do fundo Black River Agriculture Fund 2 LP, a gestora deverá pagar pelas unidades R$ 680 milhões, conforme o Valor antecipou em setembro. 15/12/2015
  • Somos Educação vende escolas de idioma Wise Up e You Move por R$398 milhões. A Somos Educação, ex-Abril Educação, informou ter fechado acordo de venda da Central de Produções GWUP, dona das redes de ensino de idiomas Wise Up e You Move, para o empresário Flávio Augusto da Silva por 398 milhões de reais. A operação foi feita por meio da subsidiária Editora Ática. A Abril Educação havia adquirido a Wise Up em 2013 em uma operação que envolveu 100 por cento do grupo Ometz, de Silva, por 877 milhões de reais. 15/12/2015
  • DeVry compra Ibmec em negócio que avalia grupo brasileiro de educação em R$700 mi. A DeVry anunciou nesta terça-feira a compra de 96,4 por cento do Grupo Ibmec, na maior aquisição já realizada no Brasil pela companhia norte-americana e que avalia a renomada empresa de educação superior em cerca de 700 milhões de reais. A aquisição é a décima realizada pela DeVry no Brasil. Excluindo a Ibmec, o grupo norte-americano desembolsou 570 milhões de reais nas nove compras de instituições de ensino anteriores. A compra do Ibmec trará para a carteira da DeVry cerca de 15 mil alunos em cursos de graduação e pós-graduação e online em áreas como finanças, administração e engenharia. O Ibmec, fundado em 1970, tem campi no Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Campinas (SP). A DeVry estimou a receita do Ibmec em 235 milhões de reais neste ano, com alunos vinculados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do governo federal, representando cerca de 11 por cento do faturamento total. 15/12/2015
  • Easy Taxi e Tappsi anunciam fusão. A brasileira Easy Taxi e colombiana Tappsi, duas startups latino-americanas de serviços móveis para chamada de táxis, anunciaram a fusão de suas operações, criando a maior empresa do segmento na região. Com a fusão, as empresas, que atendem conjuntamente mais de oito milhões de corridas por mês, manterão as duas marcas operando como serviços diferentes, mas elas compartilharão e coordenarão as melhores práticas, assim como treinamentos. O último aporte divulgado pelo Easy Taxi foi em julho do ano passado, em que abocanhou R$ 90 milhões dos fundos Phenomen Ventures e Tengelmannpela. Com o investimento, a empresa somou R$ 145 milhões em investimentos desde o seu início em 2011.  15/12/2015
  • Fusão Gapnet/Flytour prevê R$ 6 bi em vendas e incoming. Formalizada oficialmente ontem (15), a Inovation Travel Brasil, resultado da fusão entre os grupos Gapnet e Flytour, tem seu primeiro dia de atuação com números de respeito. Com 2,3 mil colaboradores, mais de 300 pontos de vendas e uma rede B2B com cerca de 6,5 mil agências parceiras, a holding já nasce com volume de vendas de cerca de R$ 5,5 bilhões e receita bruta combinada de R$ 340 milhões em 2015. A previsão de volume de vendas para o primeiro ano de vida já foi anunciada: R$ 6 bilhões. A nova companhia atua em sete linhas de negócios. São elas: consolidação, operação, viagens corporativas, franquias, eventos, fidelização e tecnologia. O próximo alvo, segundo a cúpula da holding, é o incoming.  Fazem parte da fusão as marcas Flytour Serviços de Viagens, Gapnet, Flytour Viagens, MMTGapnet, Chanteclair Travel Agency, Flytour Amex Serviços de Viagens, Globalis Viagens, Flytour Eventos, Flytou Amex lojas próprias, Vai Voando, Flytour Amex Franchising, Addin Viagens, Conexxe Travel e Flytour Tecnologia. A16/12/2015
  • A12, um novo Grupo de Corretoras que nasce como um dos maiores do país. Resultado da sociedade de 12 empresas, a A12 Corretora de Seguros iniciou suas operações no mercado brasileiro em abril de 2015 e já representa um volume de emissão anual de R$ 250 milhões de prêmios em seguros e benefícios. Sediada em São Paulo, na Vila Olímpia, a companhia, que começou a ser projetada em 2010, já está operando em parceria com algumas das principais seguradoras do país, com corretoras estabelecidas em sete estados, sendo eles São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Distrito Federal e Goiás, e atuação em todo território nacional. A atuação do Grupo A12, que é gerido por um Conselho Deliberativo e uma Diretoria Executiva, é bem diversificada e seu mix é composto por Auto (57,1%), Benefícios (24,7%) e Demais Ramos (18,2%).  As empresas que integram o Grupo A12: Almanza (Uberlândia-MG) | Apoliseg (Goiânia-GO) | Bezlim (Goiânia-GO) | BSBCOR (Brasília-DF) | Liga Vitória (São Paulo-SP e Vitória-ES) | Multiseg (Curitiba-PR) | Perspectiva (Vitória-ES) | RA Insurance (Brasília-DF) | Segna (Rio de Janeiro-RJ) | Seltseg (Belo Horizonte-MG) | SMB (São Paulo-SP) | Sol Diamante (Goiânia/GO).   10/10/2015
  • Lockton adquire corretora VIS e vê prêmios ultrapassarem R$ 500 mi no Brasil. A americana Lockton, maior corretora de seguros de capital fechado do mundo, adquiriu a brasileira VIS, conforme informação obtida com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Juntas, vão somar cerca de R$ 520 milhões em prêmios até abril próximo, de acordo com o ano fiscal americano, montante 15% maior que o visto no intervalo imediatamente anterior. O valor do negócio não foi revelado. As conversas, de acordo com Guilherme Perondi, vice-presidente da Lockton no Brasil, tiveram início há cerca de dois meses. Trata-se da primeira compra de uma empresa que atua exclusivamente no País e está em linha com os planos de investimento da americana para o Brasil, ainda que pese a crise econômica e política que tem refletido nos vários setores, inclusive, o de seguros. "Os ativos brasileiros estão mais baratos sob o ponto de vista do dólar, euro e libra. Além disso, a Lockton acredita no Brasil no longo prazo. Temos clientes globais que precisam de nós aqui, principalmente em um momento de desafio econômico, em que eles estão buscando rever seus programas de seguros", justifica Perondi, em entrevista exclusiva ao Broadcast.A Lockton, que acaba de se mudar para um novo escritório em São Paulo, conta hoje com 170 funcionários e integrará todos os 30 colaboradores da VIS. A americana fincou seus pés no Brasil em 1994.16/12/2015
  • EZ: aporte do Criatec e expansão. A EZ Commerce, empresa de soluções de e-commerce de Porto Alegre, recebeu um aporte de 2,5 milhões do fundo Criatec 2 do BNDES, operado no Rio Grande do Sul pelo Badesul. Com o aporte, a EZ Commerce passa a ser uma sociedade anônima. Foi formado um Conselho de Administração, no qual terão assento um representante dos fundos e Jaime Wagner, fundador da Plug In e hoje um ator ativo na cena de aceleradoras gaúchas. A ideia é desenvolver o mercado para o EZ, solução de comércio eletrônico que a empresa trabalha desde a fundação, em 2007, e ajudar a introduzir o Core, um sistema mais robusto focado em atender clientes mais complexos ou com atuação multicanal. Nomes nesse segmento não são tudo. A EZ atende companhias “totalmente desconhecidas” girando R$ 5 milhões mensais em nichos específicos, a uma gama de pequenas empresas faturando R$ 100 mil por mês em lojas em marketplaces como o Mercado Livre até grandes organizações conhecidas do público. A empresa tem 70 colaboradores em Porto Alegre e São Paulo. O faturamento gira em torno de R$ 10 milhões anuais. 16/12/2015 
  • Mobobox paga R$ 1 mi por concorrentes. O Mobobox, app gratuito que identifica a operadora de celular de ligações recebidas, anunciou a aquisição dos aplicativos “Qual operadora?”, “Me diga a operadora” e “Qual Operadora”, todos para o Android. Com a movimentação de mercado, um investimento de R$ 1 milhão feito pela empresa, o plano é incorporar ao Mobobox mais de 2,5 milhões de pessoas que possuem os apps instalados em seus smartphones. Zhen Zhang, um dos criadores do Mobobox, afirma que as aquisições foram realizadas com o intuito de acelerar o crescimento da plataforma, uma vez que para atingir de forma orgânica o mesmo número de downloads com as compras, o trabalho poderia demorar até 3 anos para ser concretizado.16/12/2015 
  • Conselho da Positivo aprova compra de 50% de empresa de tecnologia médica. O Conselho de Administração da Positivo Informática, uma das principais fabricantes de computadores do Brasil, aprovou comprar 50 por cento da Hit Tecnologia em Saúde, empresa iniciante que produz aparelhos de monitoramento de saúde. A divulgação da aquisição foi feita em ata de reunião do Conselho da Positivo Informática publicada nesta quarta-feira. Procurada, a companhia não deu mais detalhes. Representantes da Hit Tecnologia não puderam comentar o assunto de imediato. A companhia produz oxímetros, aparelhos para monitoramento de partos, sistemas de laudos de eletrocardiogramas e detectores de apnéia do sono.16/12/2015
  • Credit Suisse negocia compra de parte da carteira do BTG. O Credit Suisse negocia comprar uma parte da carteira de crédito de R$ 22 bilhões do BTG, segundo uma pessoa com conhecimento direto do assunto. Nenhum negócio foi fechado até o momento e o acordo pode não ser alcançado, disse a pessoa, que pediu anonimato porque as discussões são privadas. O BTG e o Credit Suisse não quiseram comentar. O BTG tem negociado sua carteira de empréstimos desde a prisão do fundador e ex-presidente André Esteves, em 25/novembro, como parte das investigações da Operação Lava Jato. A carteira do banco era de R$ 43 bilhões no final do terceiro trimestre de 2015, metade dos quais são garantias que não podem ser vendidas, segundo outra pessoa. O Bradesco adquiriu carteira de empréstimos de R$ 1,2 bilhões do BTG no início deste mês. O BTG vendeu fatia de 1,92% no banco italiano Monte Dei Paschi di Siena, disse uma outra pessoa. A fatia valeria cerca de 69 milhões de euros na terça-feira. Na segunda, a BR Properties disse que o BTG Pactual possui 18,83% das ONs após alienar ações.  16/12/2015
  • Grupo Confidence assume operação da Renova Câmbio. A Confidence Câmbio e a Renova anunciam no dia 07 de dezembro a união de suas atividades, consolidando-se como o maior grupo de câmbio do Brasil com mais de 150 lojas e 7.000 operações por dia. Essa integração ocorre por meio da incorporação dos ativos (lojas) da Renova pelo Grupo Confidence Câmbio, integrante do Grupo Travelex, a maior empresa de câmbio do mundo. Com uma central de atendimento nacional, Confidence e Renova iniciam uma atuação conjunta com um portfólio de soluções em câmbio ainda mais robusto e, neste momento, com a manutenção das duas marcas. Um dos resultados imediatos desta união é que o cliente da Renova passa a contar com maior variedade de moedas estrangeiras — muitas delas até então comercializadas apenas pela Confidence Câmbio como Peso Dominicano e Dirham, dos Emirados Árabes. Ao todo, são mais de 20 opções de moedas em espécie. Além disso, os clientes da Renova passarão a ter acesso a soluções inovadoras em cartões pré-pago de viagem, bem como serviços que visam maior conveniência para o cliente como e-commerce e disponibilidade de múltiplos canais de atendimento.09/12/2015
  • Hive Digital Media recebe R$ 4 milhões. A Hive Digital Media acaba de receber uma rodada de R$ 4 milhões entre investimento dos sócios e aporte do Criatec 2. O dinheiro será aplicado no desenvolvimento de novas plataformas e aprimoramento das já existentes, além do fortalecimento da marca nacional e internacionalmente. Hoje, a principal plataforma da Hive é o SWARM, aplicação que centraliza os dados e rastreia o comportamento dos consumidores de uma marca, permitindo entrega de conteúdo ultra segmentado, e já está sendo aplicado em projetos para diversos clientes. 04/12/2015 
  •  Nextel compra faixa de 1,8 GHz por R$ 455 milhões. Com um ágio de apenas 1,15%, a Nextel comprou a frequência de 1.800 MHz (1,8 GHz) na região metropolitana de São Paulo pelo preço de R$ 455 milhões. Ela foi a única empresa a apresentar proposta, visto que, pelas regras do edital as outras empresas que atuam no Brasil, como Claro, Vivo, TIM ou Oi não poderiam comprar esse espectro. 17/12/2015
  •  JSL negocia compra da Quick logística e Armazéns Gerais. A JSL informou nesta quinta-feira, 17, em comunicado ao mercado, que negocia a compra das empresas Quick Logística Ltda e Quick Armazéns Gerais. A aquisição já foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), entretanto, os termos e condições desse potencial negócio ainda estão sendo discutidos com os vendedores, assim como o processo de diligência ainda está em andamento, "não sendo possível garantir que o negócio será realizado ou quais serão seus termos e condições finais.” Conforme a JSL, na nota, estas empresas são prestadoras de serviços de transporte, armazenagem, gestão de estoque, inventário programado ou rotativo, picking e distribuição de mercadoria, têm forte atuação na região Centro-Oeste do Brasil, com operações, principalmente, nos setores de alimentos, higiene, limpeza, têxtil, medicamentos e químicos. No final de 2014, contavam com 1.370 colaboradores, e registraram um faturamento de R$ 195 milhões. 17/12/2015
  • LUZ Soluções Financeiras anuncia joint venture com colombiana Infovalmer. A empresa de gestão de risco LUZ Soluções Financeiras anunciou nesta quarta-feira, 29 de julho, uma joint venture com a colombiana Infovalmer, companhia controlada pela bolsa de valores da Colômbia que trabalha com o fornecimento de preços para o mercado financeiro de seu país, com 90% de market share. A parceria faz parte da estratégia de internacionalização da LUZ, que busca ampliar a oferta de seus sistemas e serviços na América Latina. A partir de agora a LUZ passa a contar com uma equipe local na Colômbia para atender os clientes. Além da Colômbia, a Infovalmer, que iniciou as operações em 2002, conta com clientes nos Estados Unidos, Chile e Panamá. “Temos o objetivo de nos tornarmos líderes na Colômbia ao oferecer nossa ferramenta de gestão de risco e os serviços de consultoria financeira especializada”, diz Edivar Queiroz, CEO da LUZ, em nota. “Acreditamos que a Colômbia apresenta um grande potencial para o nosso setor. Além disso, como um dos mercados que mais cresce no continente, o país é a plataforma ideal para futuras expansões na América Latina”, acrescenta o executivo.29/07/2015
  • Com a economia brasileira afundada na crise, o ramo tecnológico continua crescendo dois dígitos. Apesar de um cenário muito ruim na economia, incluindo a maior recessão já vista em 100 anos, a indústria tecnológica no Brasil está prosperando.  No Brasil, startups vem anunciando, nos últimos meses, ao menos um acordo de financiamento por semana, assim como investidores de risco locais e internacionais se uniram para investir pelo menos 150 milhões de dólares no mobile, ecommerce, educação, comércio bancário, transporte, serviços e segurança neste inverno. Redpoint eventures anunciou seis acordos nos últimos meses: investimentos principais na (i) Olist, (ii) Escale e (iii) Intoo, 3 milhões de dólares (investimentos Série A) junto a Accion’s Frontier Investments Group e QED Investors no  BankFacil, e investimentos Série B na plataforma de marketing digital Resultados Digitais e na empresa de análise de dados Cortex Intelligence.Contabilizei é um dos doze principais investimentos que a Kaszek Ventures fez até agora neste ano. Outo recente investimento feito inclui a startup de ecommerce para moda,  Dress & Go; site de análise do empregado ( iv) LoveMondays;  NuvemShop, o maior servidor de ecommerce para pequenos negócios da América Latina; e a pioneira (v) DogHero, marketplace para encontrar anfitriões para deixar seu cãozinho enquanto viaja (o Brazil tem o segundo maior mercado de pet depois dos EUA).O setor de educação também tem tido grandes investimentos , todos estrangeiros. Valor Capital, Amadeus Capital e Social Capital Partners uniram-se em um investimento Serie B de 8 milhões de dólares na Descomplica, uma plataforma online de estudo com 12 milhões de estudantes ativos pagando menos de 20 reais por mês para ter acesso à materiais preparatórios para ajuda em vestibulares. É uma empresa não revelada fez um investimento Serie B na (vi) Passei Direto, uma rede social acadêmica com 4 milhões de estudantes, 50% do Market share de faculdades do Brasil, sem custo para ingressar. Valor Capital também se uniu a uma empresa se São Paulo (Monashess) em um investimento Serie A de 1.5 milhões de dólares na plataforma de envio sob encomenda (vii) Mandaê. “No nosso caso e nessa fase, a crise econômica não foi um fator relevante,” diz o CEO DA Mandaê Marcelo Fujimoto. “A Mandaê opera em uma larga escala de mercado e nós também resolvemos uma grande necessidade compartilhada por milhões de pessoas. Como resultado estávamos tendo um crescimento muito rápido – 30% por mês. Para nossos investimentos iniciais, tivemos um monte de investidores interessados (tanto nacionais quanto internacionais) e estávamos em uma posição de sermos seletivos.” 29/09/2015
  • Empreendedores investem em serviço de lavanderia por assinatura. Negócio recebeu aporte de R$ 6,4 milhões para expansão; ideia é atender mais de 30 mil famílias da região metropolitana de SP e cidades do interior. Dois empreendedores e uma ideia: aproveitar a ascensão dos serviços por assinatura, a complicação para contratar empregados domésticos e o alto preço cobrado pelas lavanderias comuns. Foi assim que nasceu a rede 'aLavadeira', modelo de negócio idealizado em 2012 pelos empreendedores Humberto de Andrade Soares e Gilson Gonçalves e que aposta na lavagem das peças por meio de planos mensais baseados no peso e número de roupas. A rede não informa a quantidade de clientes que atende hoje, mas diz que tem lavado cerca de 2 mil peças por dia em São Paulo e na região metropolitana, como Osasco, Alphaville e ABC. Neste ano foi liberado um aporte de R$ 6,4 milhões dos fundos de investimentos de venture capital Cventures Primus e CRP Empreendedor para a expansão do negócio. Com o montante, os empresários esperam abrir um novo centro têxtil até o primeiro trimestre de 2016, aumentar a capacidade do serviço para atender mais 30 mil famílias na Grande São Paulo e cidades do interior, e criar cerca de 400 novos postos de trabalho.09/10/2015
  • Campo Rico Fertilizantes recebe aporte de US $ 40 milhões do fundo de investimento NGP. Campo Rico Fertilizantes SA, líder paulista na importação e distribuição de fertilizantes recebeu aporte de US $ 40 milhões do fundo de investimento americano NGP Global Agribusiness Partners. Campo Rico é uma empresa de distribuição de fertilizantes com cerca de 50 funcionários diretos. 07/10/2015
  •  "Uber das reformas", startup recebe investimento de R$ 12 milhões. Startup promove serviços de reformas e construção sob demanda e atua no Brasil, Argentina e México. A Iguanafix é uma startup que promete serviços de manutenção da casa sob demanda, contratados e pagos através da internet e com profissionais selecionados e de confiança. Podem ser contratados, por exemplo, encanadores, eletricistas, pintores, pedreiros, entre outros. E há planos de oferecer serviços de conserto de carros em breve. Com operações no Brasil, Argentina e México, a companhia acaba de receber um aporte de R$12 milhões pelo fundo de investimento Riverwood Capital, e pretende utilizar o dinheiro para intensificar e melhorar as operações brasileiras, que foram iniciadas em janeiro deste ano. Os serviços já estão disponíveis em São Paulo e Curitiba, e em breve chegarão ao Rio de Janeiro, sem data estabelecida. 14/10/2015
  •  Grupo Gavio entra para o controle da Ecorodovias com aporte de capital de R$2,2 bi. A controladora da Ecorodovias, Grupo CR Almeida, acertou a entrada do italiano Grupo Gavio no controle da empresa de concessões de infraestrutura brasileira por meio de um aporte de capital de 2,224 bilhões de reais, informou a Ecorodovias nesta sexta-feira. De acordo com comunicado divulgado nesta sexta-feira, será criada uma nova empresa, para a qual será transferida a totalidade da participação na Ecorodovias detida pela holding Primav, controladora da Ecorodovias que por sua vez é controlada pelo Grupo CR Almeida. O Grupo CR Almeida terá 50 por cento do capital votante da nova empresa e o Grupo Gavio terá o restante, além de 100 por cento das ações preferenciais. Assim, a CR Almeida ficará com 35,9 por cento do capital total da nova empresa e o grupo italiano com os 64,1 por cento restantes.18/12/2015
  • http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br/2015/12/grupo-gavio-entra-para-o-controle-da.html
  • BTG Pactual confirma que realizou venda de carteiras para Itaú BBA por cerca de R$900 mi. O banco BTG Pactual confirmou que realizou vendas de créditos e títulos de renda fixa para o Itaú BBA, banco de investimento do Itaú Unibanco, no montante de cerca de 900 milhões de reais, segundo comunicado na noite de quinta-feira. "Em relação aos seus ativos no setor de seguros, o BTG Pactual esclarece que não houve a assinatura de qualquer documento representativo de uma potencial transação envolvendo suas subsidiárias que atuam nesse setor ou demais empresas investidas (Pan Seguros e Ariel Re)", acrescentou. 18/12/2015
  • Vivo adquire R$ 185,45 mi em frequências de 4G. A Telefônica Brasil, dona da operadora Vivo, adquiriu 185,45 milhões de reais em sete lotes de radiofrequências de 2.500 MHz da tecnologia de quarta geração (4G) em leilão realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), informou a empresa nesta sexta-feira. Os lotes de frequências de telefonia localizam-se nas regiões de Grande São Paulo, Grande Rio, Florianópolis (SC), Grande Porto Alegre, Caxias do Sul (RS), Palmas (TO) e Dourados (MS).18/12/2015
  • Brookfield assume compromisso de comprar Invepar por R$ 1,35 bilhãoA canadense Brookfield assumiu na madrugada desta sexta-feira (18) o compromisso de comprar a participação de 24,4% da OAS na Invepar, concessionária de Guarulhos, por R$ 1,35 bilhão. A operação ainda está sujeita a uma "due dilligence" que será feita pela Brookfield. Em assembleia, os credores da OAS aprovaram a proposta da Brookfield, que será oficialmente feita durante o leilão do ativo, que ocorre em cerca de 30 dias. Se alguém fizer uma proposta mais alta, a Brookfield tem direito de oferecer 1% a mais e ainda ficar com a Invepar. Depois do leilão, o negócio segue ainda para avaliação dos sócios na Invepar: os fundos Previ, Petros e Funcef. Se eles não exercerem seu direito de preferência, o ativo é finalmente da Brookfield.18/12/2015
  •  Fundo HIG Capital faz aporte na Mr. Cat. Rede de varejo de calçados tem cerca de 200 lojas, espalhadas por 26 Estados 18/12/2015
  • Assa Abloy Brasil adquire a Vault e passa a ser a líder de mercado no segmento portas de segurança. A ASSA ABLOY Brasil, empresa do grupo sueco ASSA ABLOY,  líder mundial em soluções para abertura de portas, comunica que  adquiriu a VAULT, indústria nacional que fabrica e oferece soluções em barreiras físicas, controle de acesso e sistemas integrados de alta segurança. A compra acontece um ano após a companhia ter adquirido a também brasileira METALIKA, maior fabricante de portas corta-fogo do país, o que dá à ASSA  ABLOY Brasil a liderança no segmento de portas de segurança (corta-fogo e blindadas). Com mais esta aquisição, a ASSA ABLOY Brasil aumenta sua gama de produtos e melhora a oferta de soluções para o mercado da construção civil. 18/12/2015
  • Cade aprova venda de ativos da Votorantim para a Concrelagos. Cade aprovou sem restrições a aquisição de ativos da Votorantim Cimentos (VC) pela Concrelagos Concreto Ltda. Trata-se da aquisição, pela Concrelagos, de determinados ativos referentes a duas unidades de concreto da Votorantim Cimentos. Segundo informações disponibilizadas pelo Cade, as concreteiras estão localizadas em Resende (RJ) e Guaratinguetá (SP). 18/12/2015
  • OBA Anuncia Aporte De R$ 2,6 Milhões, Expande Atuação E Amplia Vendas. Presente no mercado brasileiro desde o começo deste ano, o Oba.com.br, plataforma de anúncios online, anuncia aporte de R$ 2,6  milhões, que serão investidos na intensificação das operações de venda e parcerias. O aporte foi realizado por investidores internacionais. O Oba é o único marketplace no Brasil que realiza abordagens verticais e cresce rapidamente em cada uma delas. A plataforma está disponível pelo site e também na versão mobile, com o aplicativo para Android. A versão para iOS deve ser lançada no começo de 2016.  18/12/2015
  • Gávea amplia participação na Hering para 10%. Fundo não pretende mudar o controle da companhia catarinense. A Hering informou nesta terça-feira (15) a Gávea Investimentos ampliou a sua participação no capital da fabricante e varejista de moda catarinense. Agora, a gestora comandada por Armínio Fraga tem um total de 16,38 milhões de ações, ou 10% do capital. Em agosto, o fundo havia alcançado participação de 5,3% no total de ações ordinárias da Hering. Havia rumores no mercado de que o grupo aumentaria o seu investimento na empresa nos meses seguintes, aproveitando o valor baixo das ações. 15/12/2015
  • Anima Educação compra grupo de escolas em Santa Catarina por R$150 mi. A Anima Educação informou nesta sexta-feira acordo para compra da Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc) por 150 milhões de reais. Os pagamentos serão feitos em 180 parcelas mensais e a rede de ensino privado também vai assumir dívida líquida de 30 milhões de reais da Sociesc, formada por centro universitário, faculdades e escolas. O negócio contempla todas as atividades e unidades de negócio da Sociesc, com exceção das operações da Escola Internacional de Joinville e os imóveis operacionais naquela cidade, que permanecerão titulares dos atuais associados. O valor já contempla o pagamento de 97,5 milhões de reais relativos ao aluguel dos primeiros quinze anos dos campi de Joinville. 19/12/2015
  • Compass Minerals adquire fatia da brasileira Produquímica por R$452,4 mi. O acordo também inclui opção para que a Compass detenha controle total da Produquímica, empresa de nutrição vegetal, até o início de 2019. A empresa de produtos minerais Compass Minerals fechou acordo para comprar 35 por cento da brasileira Produquímica por 452,4 milhões de reais em dinheiro, informou a companhia norte-americana nesta quinta-feira. O acordo também inclui opção para que a Compass detenha controle total da Produquímica, empresa de nutrição vegetal, até o início de 2019.17/12/2015
  • HIG amplia operação de publicidade no Brasil. A gestora de private equity H.I.G. Capital amplia sua operação de publicidade. Fechou duas aquisições: DMS Publicidade Mídia Interativa e Telefônica On The Spot Soluções Digitais do Brasil (Tots), que atuam nos metrôs do Rio e de São Paulo, respectivamente. Os valores da transação não foram divulgados. O Valor apurou que desta vez a H.I.G., que costuma adquirir fatias minoritárias nas empresas, ficou com o controle. DMS e Tots serão incorporadas pela Eletromidia, 21/12/2015

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES 

21 dezembro 2015



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