08 dezembro 2015

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 30/nov a 06/dez/15

Na semana de  30/nov a 06/dez/15, foram anunciadas 23 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 13 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.

PS: No relatório do mês será feito ajuste para excluir  três transações - OUTROS e  PARTES E PEÇAS AUTOMOTIVAS e HOTÉIS E RESTAURANTES - considerando somente 20 transações nesta semana.

NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • BRF anuncia aquisições na Argentina, Reino Unido e Tailândia por US$496 mi. A BRF anunciou aquisições de empresas no Reino Unido, Argentina e Tailândia por uma soma total equivalente a cerca de 496 milhões de dólares, dando prosseguimento a estratégia de globalizar suas operações.  01/12/2015
"Market Movers” - Exterior
  • Após aporte de US$ 2,1 bi, Uber já vale mais que Ford ou GM.  Em uma nova rodada de investimentos, o Uber teria arrecadado nada menos do que 2,1 bilhões de dólares. Entre os investidores que desembolsaram o dinheiro estariam os fundos Tiger Global Capital Management e T. Rowe Price, segundo o The Wall Street Journal. Assim, o Uber valeria mais do que a química Dow (avaliada em 60 bilhões de dólares), a GM (55,7 bilhões de dólares), a Ford (55,4 bilhões de dólares) ou a Time Warner (55,2 bilhões de dólares). Em comparação com outras empresas que ainda não foram lançadas em bolsa, o app superaria a chinesa Xiaomi (avaliada em 46 bilhões de dólares), o Airbnb (2,5 bilhões de dólares) e a SpaceX (12 bilhões de dólares), por exemplo. 03/12/2015
  • IMS Health anuncia a aquisição da espanhola IASIST. A IMS Health, empresa líder em serviços de informação e tecnologia para o setor da saúde, anunciou a aquisição da espanhola IASIST, empresa especializada no processamento e gestão de dados clínicos e de gestão. De acordo com um comunicado da adquirente - que não revela os montantes envolvidos na transação -, «contando com 41 profissionais altamente qualificados» distribuídos entre a sede em Barcelona e os escritórios em Madrid, Lisboa e Chile, a IASIST tem objetivos alinhados com os da IMS Health: «facilitar a tomada de decisões dos seus clientes, proporcionando-lhes informação baseada na evidência de dados reais».03/12/2015
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • Leilão da CAB tem proposta da Aegea. Aegea está em 22 cidades de Mato Grosso e outros sete Estados e atende mais de 3,3 milhões de pessoas e foi a única habilitada no leilão do dia 10. A CAB Cuiabá tem o valor mínimo do leilão foi fixado em R$ 400 milhões. Agendado para o próximo dia 10 deste mês, por decisão judicial do juiz Fernando César Ferreira Viana, titular da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro onde tramita a Recuperação Judicial – RJ, da Galvão Engenharia, o Leilão da CAB Ambiental, proprietária da CAB Cuiabá terá apenas um interessado, a Aegea Saneamento, única a se habilitar para disputar aquele que é considerado de longe o melhor e mais valioso ativo do Grupo Galvão. 06/12/2015
  • Vale espera receber US$ 1,1 bilhão com venda de navios gigantes. O diretor financeiro da Vale, Luciano Siani, disse nesta sexta (4) que a empresa espera fechar em breve a venda de 11 navios gigantes para o transporte de minério, chamados de Valemax, o que deve garantir uma receita adicional de US$ 1,1 bilhão. A operação faz parte do plano de desinvestimentos da mineradora para enfrentar o período de minério barato. Além dos Valemax, a empresa tem cinco outros ativos em negociação, com as quais espera levantar entre US$ 4 bilhões e US$ 5,5 bilhões.04/12/2015
  • Fortress desiste da negociação com a UTC. O consórcio liderado pela gestora americana Fortress desistiu de comprar a participação de 45% da construtora UTC na Aeroportos Brasil, operadora do aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo. Após três meses de negociações, a Fortress e suas sócias, a construtora WTorre e a gestora Invixx, retiraram a oferta de cerca de 540 milhões de reais por considerar o risco alto demais. Pesou a indefinição da Anac sobre a multa que aplicará à Aeroportos Brasil por atraso na construção do novo terminal. Nas contas da Fortress, a multa poderá variar de 100 milhões a 1,3 bilhão de reais. A Fortress, suas sócias e a UTC não comentam.  03/12/2015
  • Hora de abrir a carteira na Rumo ALL. A fusão das empresas de logística Rumo e ALL, aprovada no início deste ano, está longe de dar os resultados esperados pelos acionistas. A companhia acumula prejuízo de 238 milhões de reais em 2015 e tem uma dívida líquida que corresponde a cinco vezes sua geração de caixa. A meta era dar lucro em 2015. O mau desempenho criou uma complicação adicional. A Rumo ALL precisa de 5 bilhões para fazer os investimentos previstos a partir de 2016, que viriam especialmente em linhas de financiamento do BNDES. Mas, para que o banco de fomento conceda os créditos, os bancos privados precisam dar uma carta fiança de 1,4 bilhão de reais como garantia.03/12/2015
  • Pátria negocia aquisição de edifício em SP . A gestora de private equity Pátria Investimentos negocia a aquisição de um prédio de escritórios comerciais, em São Paulo, de padrão triple A e totalmente locado. A due dilligence (auditoria de dados) está na reta final e, se o negócio for fechado neste mês, será a primeira compra de ativo imobiliário feita pelo Pátria em 2015. A gestora também não fechou nenhuma operação de venda de ativos neste ano. . 04/12/2015
  • Em busca de sócio, Fiagril negocia com Bunge. Mais de um ano depois dos primeiros rumores sobre a venda de uma participação acionária virem à tona, a mato-grossense Fiagril continua em busca de um sócio. A companhia, que fatura cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e atua como trading e nas áreas de processamento de grãos e revenda de insumos, colocou o banco Rabobank à frente das tratativas. E a americana Bunge, maior exportadora de grãos do Brasil, estaria a caminho de adquirir uma fatia de 40% da empresa, conforme fontes ouvidas pelo Valor. A procura da Fiagril por um sócio não é novidade. Há pouco mais de um ano, relatos davam conta que a companhia estava em negociações com um grupo asiático para a venda de uma fatia minoritária. À época, a estatal chinesa Chinatex foi apontada por pessoas a par do assunto como a principal pretendente, mas as conversações não prosperaram. 04/12/2015
  • CPFL vê onda de venda de ativos no setor elétrico, prevê estrangeiros na disputa. A CPFL Energia vê um cenário aquecido para vendas de ativos de geração e distribuição de energia no Brasil nos próximos anos, o que envolverá privatizações e negócios feitos por empresas em dificuldade ou em busca de caixa para novos investimentos. O processo deverá atrair investidores estrangeiros e ser mais intenso ainda no segmento de distribuição, no qual pode haver uma redução de até 50 por cento no número de empresas que controlam concessionárias, disse o presidente da CPFL, Wilson Ferreira Jr, em evento com acionistas nesta quinta-feira. Segundo ele, a CPFL pode aproveitar para ampliar sua fatia no mercado brasileiro de distribuição, hoje em 13 por cento.03/12/2015
  • Gavio, Vinci e Atlantia miram participação na Ecorodovias, dizem fontes. Empresas de infraestrutura incluindo a italiana Gavio e a francesa Vinci estão interessadas em uma participação na brasileira Ecorodovias, cujos controladores precisam levantar dinheiro para pagar dívida, disseram cinco fontes com conhecimento direto da situação. Gavio, Vinci e Atlantia SpA estão numa lista reduzida para apresentar ofertas pelos 63,99 por cento que a família Almeida possui na Ecorodovias através da holding de investimentos Primav, disseram as fontes, que pediram para não serem identificadas porque as negociações estão em andamento. Embora a fatia de controle na Ecorodovias seja avaliada em cerca de 1,8 bilhão de reais a preços atuais de mercado, a família quer um "prémio substancial" para entregar o controle da segunda maior operadora de rodovias do país, disseram duas das fontes.01/12/2015 
  • Vale: Desinvestimentos potenciais podem gerar até US$ 5,5 bi em 2016. Em apresentação que será feita a investidores nesta terça-feira em Nova York, no Vale Day, a Vale afirmou que os desinvestimentos potenciais poderão gerar de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões no ano que vem. Entre esses potenciais desinvestimentos para 2016, a Vale citou a joint venture de carvão em Moçambique, a joint venture de fertilizantes, 11 navios VLOCs, ações preferenciais adicionais resgatáveis sem direito da voto de ativos específicos, a Mineração Rio do Norte (MRN) e ativos de energia. A Vale informou ainda que os desinvestimentos neste ano alcançaram US$ 3 bilhões. A companhia destacou a venda da participação na hidrelétrica de Belo Monte, a alienação de oito navios do tipo Very Large Ore Carriers (VLOC), a venda das ações preferenciais da MBR e a negociação Goldstream II, que envolveu a venda de parte da produção de ouro da companhia na mina de cobre de Salobo.01/12/2015
  • Para fazer caixa, Petrobras põe à venda duas áreas em produção. Com dificuldade para atrair compradores para seus campos de petróleo, a Petrobras decidiu colocar à venda duas áreas que já estão produzindo: Golfinho, na bacia do Espírito Santo, e Baúna, na bacia de Santos, segundo apurou a Folha. A estratégia anterior da estatal era oferecer apenas grandes áreas em fase de exploração, que ainda demandariam muitos investimentos e só começariam a produzir em 2020. No início do processo de desinvestimentos, que tem por objetivo reduzir o elevado endividamento da companhia, a Petrobras tinha colocado seis blocos à venda: Pão de Açúcar, Sagitário, Lebre, Carcará e Júpiter (todos no pré-sal) e Tartaruga Verde (no pós-sal). A previsão era obter US$ 4 bilhões. Apenas um desses blocos de pré-sal estaria perto de ser vendido. No pós-sal e mais perto de começar a produzir, Tartaruga Verde também continua atraindo pretendentes. O processo de desinvestimento da Petrobras caminha muito mais lentamente do que o mercado imaginava. A estatal planejava vender U$ 13,7 bilhões em ativos entre 2015 e 2016, mas pouco saiu do papel até agora.01/12/2015
  • Venda de ativos e participação da Renova Energia à SunEdison são canceladas. Segundo comunicado, os negócios foram cancelados pela SunEdison por "condições adversas de mercado”. A Renova Energia rescindiu acordos com a SunEdison que previam a entrada da empresa norte-americana em seu bloco de controle, bem como a segunda parte de uma venda de ativos à TerraForm Global, controlada pela SunEdison, por 13,4 bilhões de reais. 01/12/2015
  • CPFL avaliará distribuidoras que Eletrobras quer vender, diz presidente. A CPFL Energia avaliará as distribuidoras de eletricidade que a estatal federal Eletrobras comunicou na semana passada que pretende vender até o final de 2016, afirmou a jornalistas nesta segunda-feira o presidente da holding privada, Wilson Ferreira Jr. "Distribuição é um negócio de escala e geografia... estamos falando de distribuidoras distantes das nossas, mas em escala certamente podem agregar valor... e temos capacidade de operar (as concessões) de forma mais eficiente", disse Ferreira, após participar de mesa redonda sobre energia renovável em São Paulo. As concessionárias que a Eletrobras predente colocar no mercado atendem Acre, Alagoas, Piauí, Rondônia, Roraima, Amazonas e Goiás, sendo que a goiana, Celg-D, será a primeira, segundo proposta que a estatal submeterá ao Conselho de Administração em 28 de dezembro.30/11/201
  • BTG Pactual venda de ativos,
  • BTG Pactual pode vender até 12 bilhões em ativos, diz jornal. O BTG Pactual pretende vender entre 10 bilhões e 12 bilhões de reais em ativos. Esse é o objetivo dos gestores atuais, que querem reduzir o tamanho do banco e voltar a focar em ativos financeiros”, disse a fonte ao jornal, que pediu para não ser identificada.Ontem, o Banco BTG Pactual e o BTG Pactual Participations esclareceram, por meio de comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que está considerando oportunidades de negócios, podendo, se for conveniente, vender parte dos seus ativos. Ainda no comunicado, o banco confirmou que as eventuais transações podem envolver a venda de participações societárias nas seguintes sociedades: BSI, Recovery, Leader, UOL, BodyTech, BR Properties e Bravante, entre outros. 06/12/2015
  • BTG quer vender carteira de R$ 5 bi para bancos. Negociações: o BTG já acertou a venda de um lote entre R$ 500 mi e R$ 1 bi com o BB e a Caixa quer uma fatia de até R$1 bi. O BTG Pactual negocia a venda de mais de R$ 5 bilhões de carteiras de créditos aos grandes bancos. O 'Estado' apurou que a participação das instituições públicas - Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal - pode chegar a até R$ 3,5 bilhões desse valor. O BTG também negocia com os maiores bancos privados do país, Bradesco e Itaú. Como as negociações ainda estão em andamento, os valores ainda não estão definidos. No entanto, o Banco do Brasil negocia até R$ 2,5 bilhões em crédito e já está acertada a compra de um lote entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão. A Caixa estaria disposta a ficar com uma fatia de até R$ 1 bilhão. Entre os bancos privados, o Bradesco teria adquirido R$ 1,2 bilhão. O Itaú Unibanco também demonstrou interesse por uma parte em torno de R$ 1 bilhão..05/12/2015
  • BTG Pactual negocia venda de fatia na empresa de recuperação de crédito Recovery, dizem fontes. O BTG Pactual está em negociações para vender a participação na Recovery do Brasil, maior empresa de recuperação de créditos da América Latina, disseram à Reuters nesta quarta-feira três fontes diretamente envolvidas nas conversas.02/12/2015
  • BTG Pactual considera venda parcial de negócio de commodities, diz fonte. O BTG Pactual está revendo seus ativos e uma venda parcial da sua unidade de commodities é uma opção para o banco de investimentos levantar capital, uma fonte familiarizada com o assunto disse nesta segunda-feira. O sucesso recente do negócio do BTG Pactual em commodities torna a unidade uma candidata óbvia para alienação parcial. "É evidente que um novo investidor que trouxer capital adicional para o negócio de commodities e fluxo de caixa para o banco seria benéfico para todos os envolvidos", afirmou uma segunda fonte à Reuters.30/11/2016
  • André Esteves deixa controle do BTG Pactual nas mãos de outros sete sócios. O BTG Pactual informou nesta quarta-feira que o banqueiro André Esteves, preso desde a semana passada, deixou o controle da instituição financeira em uma operação de permuta de ações com os outros sete principais sócios do banco de investimentos. Com a mudança, os sócios Marcelo Kalim, Roberto Sallouti, Persio Arida, Antonio Carlos Porto Filho, James Marcos de Oliveira, Renato Monteiro dos Santos e Guilherme da Costa Paes passarão a exercer o controle do BTG Pactual por meio de uma holding a ser criada por eles, segundo fato relevante.A mudança no controle depende de aprovação pelo Banco Central. 02/12/2015
  • Economia brasileira deve andar para trás até 2018, diz Loyola. A economia brasileira está num círculo vicioso: a baixa expectativa de empresários e consumidores resulta em queda da atividade econômica. A retração do PIB, por sua vez, piora mais a confiança, que volta a afetar a atividade. Para interromper esse processo, o economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da Tendências Consultoria, diz que é preciso criar um ambiente favorável no país, o que lhe parece improvável diante do tamanho da crise política. Para Loyola, que estima uma queda de quase 4% no PIB deste ano, a economia deve encolher mais 3% em 2016 e pode ter uma recuperação "tipicamente cíclica" em 2017, com um PIB perto de 1%, sem estímulo de demanda. "Parece que a perspectiva com a presidente Dilma é chegarmos até 2018 com a economia nesse andar para trás". 02/12/2015
  • Brasil foi "da recessão à depressão", diz Goldman Sachs. Goldman Sachs prevê retração de 3,6% para o PIB brasileiro em 2015. Em relatório divulgado nesta terça-feira, o banco de investimento americano Goldman Sachs traçou para o Brasil um cenário que ele mesmo qualificou como "sombrio", dada a profundidade e a rapidez da deterioração econômica do país. "O ano que começou com uma recessão e a necessidade de ajustes, graças ao acúmulo de grandes desequilíbrios macroeconômicos, agora se transforma em uma franca depressão econômica", escreveu, logo no texto de abertura, Alberto Ramos, diretor do grupo de pesquisas econômicas para América Latina do Goldman Sachs. O relatório, intitulado "Brasil: evoluindo de uma profunda recessão para uma depressão econômica", destaca que o resultado para o Produto Interno Bruto PIB) no terceiro trimestre "surpreendeu negativamente" e contribuiu para a piora das expectativas. O banco prevê queda de 3,6% para o PIB neste ano, acompanhada de contração de 6% na demanda interna. Para 2016, a estimativa é que o PIB sofra nova queda, de 2,3%. 02/12/2015
  • Como se chegou à pior recessão desde os anos 90? No início do ano já se sabia que 2015 seria um ano difícil, mas poucos poderiam prever uma deterioração tão rápida e, ao mesmo tempo, persistente da economia brasileira. Segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE, de julho a setembro o PIB do país se retraiu 1,7% frente ao segundo trimestre do ano e 4,5% frente ao mesmo período de 2014. Na comparação interanual trata-se da pior queda desde o início da séria histórica do instituto, em 1996.Economistas consultados pela BBC Brasil listaram cinco fatores que agravaram a recessão nos últimos meses. Confira:1 - Lava Jato e preços do petróleo  2 - Crise política   3 - Aperto monetário e ajuste   4 - Queda no consumo   5 - Cenário externo 01/12/2015\\
  • Recessão, Lava-Jato e crise fiscal dobram falências de empreiteiras. De janeiro a outubro, 125 empresas do segmento tiveram a falência decretada pela Justiça. Compasso de espera. Obras em estradas no Rio: empresas de infraestrutura vêm sofrendo com atraso no pagamento de contratos, inclusive por parte do governo federal - A crise econômica, o agravamento da situação fiscal do país e os desdobramentos da Operação Lava-Jato estão balançando o mercado de construção civil — sobretudo na área de infraestrutura — e já resultam em encolhimento do setor. De janeiro a outubro, 125 empresas do segmento tiveram a falência decretada pela Justiça. É mais que o dobro do volume registrado em igual período de 2014, de 60 casos, segundo dados do Instituto Nacional de Recuperação Empresarial (Inre). O alto óbito é consequência de um também robusto aumento no número de corporações que recorreram à recuperação judicial, numa tentativa de reestruturar o negócio e preservar as operações em meio à turbulência da economia. No total, 304 empresas de construção civil pediram proteção à Justiça, contra 165 nos primeiros dez meses do ano passado, um salto de 84%. 29/11/2015
M & A - COMPRA
  • Fla e Flu negociam compra do consórcio que administra o Maracanã. Em parceria com a empresa CSM, Rubro-Negro e Tricolor tentam assumir a operação do estádio em condições de igualdade. Negócio envolve Odebrecht e o governo do RJ. Unidos por melhorias no futebol carioca, unidos na Primeira Liga e unidos na tentativa de comprar o consórcio que administra o Maracanã. Em conjunto com a empresa CSM, especializada em marketing esportivo, Flamengo e Fluminense negociam a aquisição da operação do estádio – em condições de igualdade. Tratativa que envolve a construtora Odebrecht e o governo do estado do Rio de Janeiro. O consórcio formado por Odebrecht Participações e Investimentos S.A. (empresa líder, com 90%), IMX Venues e Arena S.A (de propriedade de Eike Batista, com 5%) e AEG Administração de Estádios do Brasil LTDA (também com 5%) venceu a licitação para administrar o Complexo do Maracanã por 35 anos, a partir do final da Copa das Confederações (30 de junho de 2013). Pelo edital, a previsão inicial de gasto no investimento total no Complexo do Maracanã era de R$ 594.162.148,71.03/12/2015
  • Para Hermes Pardini, aumento do desemprego é o maior obstáculo. Plano de expansão neste ano previa fechar duas aquisições, que não ocorreram. No início de 2015, Santoro tinha em mente fechar mais duas aquisições este ano, que não vingaram.Santoro insiste e diz que há algumas conversas em curso, mas que o alvo mais próximo envolve uma empresa na região Sudeste. Ele prefere não dar detalhes. 01/12/2015
  • DEST propõe fusão do Serpro,Dataprev e Telebras incluindo Fundos de Pensão. Documento em poder do portal Convergência Digital mostra o Departamento de Governança das Empresas Estatais (DEST) sugerindo possíveis cenários para a fusão do Serpro com a Dataprev, que também envolverá a Telebras. Estudo prevê ainda a união dos fundos de pensão das empresas. (Convergência Digital). Um estudo preliminar elaborado pelo Departamento de Governança das Empresas Estatais, em poder do portal Convergência Digital, mostra que o "DEST" já andou traçando cenários sobre possíveis fusões entre o Serpro (vinculado ao Ministério da Fazenda), a Dataprev (vinculado ao Ministério da Previdêmcia) e a Telebras (vinculada ao Ministério das Comunicações), incluindo os respectivos fundos de pensão. E alega que tal reforma administrativa, que resultaria na maior empresa estatal de TICs da América Latina poderá ampliar "os negócios para o Setor Privado". 01/12/2015
  • Onda mundial de fusões e aquisições pode chegar ao país. Assim como ocorreu no ano passado, 2015 tem sido extremamente profícuo no terreno das fusões e aquisições para a indústria farmacêutica global. No mais recente lance, a gigante americana Pfizer, dona do Viagra, e a Allergan, fabricante do Botox, chegaram a um acordo de fusão avaliado em cerca de US$ 160 bilhões, que dará origem à maior farmacêutica do mundo em vendas. Trata­-se da maior transação da história, oficializada na segunda feira passada. A mesma Pfizer, no início de setembro, já havia anunciado a conclusão da compra da Hospira , líder mundial no fornecimento de medicamentos injetáveis e tecnologias de infusão e em biossimilares. À época do fechamento da transação, de US$ 17 bilhões, o principal executivo da Pfizer, Ian Read, admitiu que a empresa seguia avaliando outras oportunidades de aquisição. Laboratórios brasileiros também se movimentaram ao longo deste ano, porém sem as grandes cifras registradas no passado. O Laboratório Cristália, por exemplo, comprou em setembro a Latinofarma, farmacêutica nacional especializada em produtos para cuidados com os olhos cujo faturamento anual gira em torno de R$ 90 milhões. O valor do negócio não foi revelado. Para 2015, a expectativa da consultoria era de que o ano fosse "desafiador e altamente competitivo para empresas que desejam crescer por meio de aquisições, uma vez que elas enfrentarão a escassez de oferta e um aumento na competição".  30/11/2015
  • Grupos japoneses buscam oportunidades no Brasil.  Apesar da conjuntura desfavorável, grupos internacionais continuam observando com lupa o mercado brasileiro. As poucas empresas privadas existentes despertam o interesse de europeus e, principalmente, japoneses. Segundo apurou o Valor, ao menos quatro grupos nipônicos estão avaliando aquisições de empresas nacionais do setor: Marubeni, Sumitomo, Itochu e Mitsubishi. Já os europeus da Suez, por meio da empresa Degrémont, estão entre os interessados na aquisição do controle da CAB Ambiental, companhia responsável por abastecimento de água e esgotamento sanitário em 36 municípios de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Alagoas. Envolvida na Operação Lava-Jato, a Galvão Engenharia quer se desfazer de sua fatia de 66,6% na empresa. 30/11/2015
IPO/OPA
  • Oferta de aquisição de ações da Tereos terá preço de R$65 por ação. A Tereos Internacional, terceira maior produtora de açúcar do Brasil, informou nesta sexta-feira que sua controladora indireta Tereos Participations decidiu realizar oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) com elevado prêmio ante o valor de fechamento de quinta-feira, para cancelar o registro de companhia aberta da empresa e sair do segmento Novo Mercado da BM&FBovespa. O preço a ser ofertado será de 65 reais por ação, sujeito a ajustes, segundo fato relevante da empresa divulgado nesta sexta-feira. O valor representa um prêmio de 188 por cento sobre o valor de fechamento do papel na quinta-feira. A Tereos Internacional detém os ativos ligados ao processamento de cana-de-açúcar, cereais e tubérculos do grupo multinacional açucareiro Tereos, e também é a segunda maior produtora de amido de trigo na Europa. No Brasil, é controladora da empresa de açúcar e etanol Guarani.04/12/2015
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • BRF anuncia aquisições na Argentina, Reino Unido e Tailândia por US$496 mi. A BRF anunciou nesta terça-feira aquisições de empresas no Reino Unido, Argentina e Tailândia por uma soma total equivalente a cerca de 496 milhões de dólares, dando prosseguimento a estratégia de globalizar suas operações. A maior exportadora de carne de frango do mundo anunciou a compra da totalidade das ações ordinárias da tailandesa Golden Foods Siam por 360 milhões de dólares, incluindo os ativos da companhia na Tailândia e na Europa. Na Argentina, a BRF disse ter assinado proposta vinculante para compra da totalidade das ações da Eclipse Holding Cooperatief UA, sociedade holandesa que controla a Campo Austral, que tem operações integradas no mercado de suínos na Argentina, incluindo o mercado de frios, com base no valor total de 85 milhões de dólares. No Reino Unido, por sua vez, a BRF disse ter fechado memorando de entendimento de natureza vinculante para a compra da Universal Meats por 34 milhões de libras esterlinas (51,2 milhões de dólares). 01/12/2015
  • Com real fraco, Gazit compra fatia no Shopping Eldorado. A unidade brasileira da operadora de shoppings isralense Gazit-Globe, sem se deixar abalar pelo declínio na demanda de consumo no Brasil, está indo às compras. A empresa anunciou nessa terça-feira (1º) que adquiriu uma fatia de 4,3% do Shopping Eldorado, shopping center localizado a cerca de 3 km da região do Itaim Bibi, área residencial de luxo e onde está localizado o coração financeiro da cidade de São Paulo (SP). A compra, de R$ 74 milhões, é a terceira da Gazit Brasil desde agosto do ano passado, e se soma a mais de R$ 1 bilhão já investidos pela empresa no país desde 2013. 02/12/2015
  • BTG Pactual vende fatia na Rede D'Or ao fundo GIC por R$ 2,38 bi. O BTG Pactual vendeu fatia de R$ 2,38 bilhões em ações da Rede D'Or São Luiz ao fundo soberano de Cingapura GIC, que já tinha participação no negócio de hospitais, informou nesta quarta-feira (2) o banco de investimento.  Uma fonte com conhecimento direto do assunto disse que o BTG venderia sua fatia de 12% na maior rede de hospitais do país ao GIC. O GIC havia pago R$ 3,3 bilhões pelos 16% da Rede D'Or, em maio. 02/12/2015
  • Empresa chilena compra 30% da companhia brasileira Fasa por US$ 44 milhõeS. A Corpesca, uma das maiores empresas do segmento pesqueiro do Chile, assinou um acordo para comprar 30% da companhia brasileira de alimentação animal Fasa, em uma operação avaliada em US$ 44 milhões. Em comunicado enviado nesta terça-feira à Superintendência de Valores e Seguros (SVS), a Corpesca, de propriedade do grupo chileno Copec, indicou que o empresário brasileiro Valdir José Federhen e a sociedade VJF&F aceitaram a oferta para vender quase um terço de sua participação indireta na Fasa. 01/12/2015
  • Trelleborg adquire fabricante brasileiro de pneus Standard Tyres Group. A Trelleborg por intermédio de sua divisão Trelleborg Standard Tyres,  anunciou ter formalizado acordo  para aquisição da fabricante brasileira de pneus industriais,  Standard Tyres Group. A transação realizada em 30 de novembro, fortalece a presença da Trelleborg em pneus industriais na América do Sul. 30/11/2015
  • Venda de ações da BR Properties levanta R$ 223 mi. Uma operação de venda de ações da BR Properties, empresa de ativos imobiliários que tem o BTG Pactual como principal sócio, com 35,87% de participação, levantou na terça-feira, 1º de dezembro, R$ 223,6 milhões. A venda movimentou 21,8 milhões de ações ordinárias, acima da previsão inicial de 17,8 milhões de papéis (equivalentes a 5,96% do total). A operação foi coordenada pela corretora do BTG. O próprio banco foi apontado por fontes de mercado como o acionista vendedor desses papéis. O leilão de bloco de ações da BR Properties foi comunicado ao mercado na segunda-feira, 30. 02/12/2015
  • Ebara Brasil anuncia aquisição da Thebe Bombas Hidráulicas. A Ebara Brasil, subsidiária da multinacional japonesa Ebara Corporation, expande seus negócios com a aquisição total da Thebe Bombas Hidráulicas. As operações têm início a partir de hoje, 2 de dezembro. Com a aquisição, a Ebara amplia sua atuação no mercado brasileiro. Complementando sua linha de bombas submersas e submersíveis, a empresa passa a fabricar e vender as de superfície para uso industrial, agrícola, predial, residencial e na construção civil. “Esta operação vai atender de forma mais precisa nossos clientes, que sempre buscam produtos com tecnologia de alta qualidade e confiabilidade a preços competitivos”, completa. Ambas as empresas tiveram em 2014 faturamento somado de 167,1 milhões de reais.03/12/2015
  •  Coca-Cola compra Verde Campo e estreia em lácteos no Brasil. Atlanta aumenta seu portfólio de produtos saudáveis. A Leão Alimentos, sociedade entre a Coca-Cola Company e seus engarrafadores no Brasil, chegou a um acordo para comprar a Verde Campo, fabricante de iogurtes, queijos e bebidas derivadas de leite. A transação marcará a estreia da Coca-Cola no segmento lácteo no País e segue a tendência de Atlanta de expandir seu negócio para bebidas saudáveis. A Coca-Cola — que já tem em seu portfólio os Sucos Del Valle e o chá Matte Leão — já fez outras compras no setor lácteo na América Latina. Em 2012, a Jugos del Valle, sociedade entre a Coca-Cola e oito engarrafadores, adquiriu a Santa Clara, o maior fabricante de lácteos do México; e, em 2013, a Arca Continental, a segunda maior engarrafadora da Coca na América Latina, comprou a Tonicorp, no Equador, por 400 milhões de dólares. A Laticínios Verde Campo Ltda., com sede em Lavras, Minas Gerais, é hoje uma empresa pequena, quase uma butique, com atuação relevante apenas no Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Para alguns consumidores, a empresa é mais conhecida pela marca LacFree, uma linha de produtos sem lactose da qual foi pioneira no Brasil. 02/12/2015 
  • Investidor de Abu Dhabi se torna sócio do Four Seasons de São Paulo. Previsto para entrar em operação em 2017, o Four Seasons Hotel São Paulo Nações Unidas é um empreendimento liderado pela Iron House.O fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos Abu Dhabi Investment Authority (Adia) acertou se unir à empresa brasileira Iron House Real Estate para investir no primeiro hotel de luxo da rede Four Seasons no Brasil. O Adia vai colocar cerca de R$ 400 milhões, a metade do investimento do projeto, instalado na capital paulista, disse uma das fontes, que pediu anonimato porque as discussões são privadas. O acordo já foi assinado ...  03/12/2015
  • BTG Pactual vende R$ 1,2 bilhão em empréstimos para Bradesco. O BTG Pactual acaba de vender 1,2 bilhão de reais em empréstimos a grandes empresas para o Bradesco, segundo o jornal Folha de S.Paulo. O banco teria recebido 1,15 bilhão pela operação. O Itaú, Banco do Brasil e Caixa Econõmica Federal são outros que também irão comprar fatias da carteira de crédito do BTG. Cerca de 4 bilhões de reais em empréstimos devem ser repassados a outros bancos, 13% dos 30,9 bilhões em financiamentos a empresas. 04/12/2015
  • PetroRio diz que ANP aprovou acordo com Maersk no campo de Polvo. A PetroRio informou nesta sexta-feira que o órgão regulador de petróleo no Brasil (ANP) aprovou a cessão de 40 por cento de participação da Maersk no campo de Polvo, na Bacia de Campos, para a companhia. Com a aprovação, a PetroRio ficará com 100 por cento do ativo, o que permitirá à companhia ampliar em 60 por cento sua produção de petróleo e receita, disse a empresa.  04/12/2015    150 mm ?
  • Consultoria BDO se funde à rival Baker Tilly no Brasil. Fusão: operação inclui as operações da Baker Tilly Brasil em São Paulo e as filiais do Rio de Janeiro e de Riberão Preto. A empresa de consultoria e auditoria BDO RCS acaba de se fundir à rival Baker Tilly no Brasil. A companhia combinada terá 1.300 funcionários e deve faturar cerca de 160 milhões de reais neste ano – um acréscimo de 30 milhões de reais na receita e de 250 pessoas no time.A fusão inclui as operações da Baker Tilly Brasil em São Paulo e as filiais do Rio de Janeiro e de Riberão Preto. O valor da transação não foi divulgado. 04/12/2015
  • Let's compra duas redes de terceirização de frota. A Let´s, locadora de veículos controlada pelo grupo Morada, do interior de São Paulo, comprou as redes mineiras de terceirização de frotas Salute e Valoriza, criando uma nova holding que somará 7,5 mil carros, faturamento de R$ 186 milhões e 280 empregados, com atuação nos mercados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e região Norte do país. O negócio, realizado por meio de troca de ações, não teve valor revelado. No novo grupo criado, o Morada terá 82% do controle. Os demais acionistas – Marcelo Abras, presidente da Salute e da Valoriza, e Luiz Otávio Pôssas Gonçalves, fundador das empresas Kaiser e Kero Coco -, ficam com 18% da companhia.04/12/2015
  • CCP, da Cyrela, vende filial por R$ 236 milhões. Venda: sua subsidiária Arraial do Cabo Empreendimentos Imobiliários vai para a Franco da Rocha Investimentos Imobiliários. A Cyrela Commercial Properties Empreendimentos e Participações (CCP) informou  que vendeu sua subsidiária Arraial do Cabo Empreendimentos Imobiliários para a Franco da Rocha Investimentos Imobiliários, pelo valor bruto de R$ 236 milhões, excluindo o saldo de financiamento da empresa. 04/12/2015
  • iFood compra a mineira Netcook. O iFood, plataforma de delivery de comida, adquiriu a Netcook, a qual a empresa se refere como o principal player do segmento no triângulo mineiro. “Entendemos que o estado de Minas Gerais é um dos três principais do país em representatividade econômica e o triângulo mineiro tem sua relevância dentro deste cenário”,  afirma Felipe Fioravante, CEO do iFood. Criado em Uberaba, primeira cidade atendida pelo aplicativo, o Netcook está presente também em Uberlândia e Araxá. Atualmente, a empresa mantém presença em mais de 100 cidades do Brasil. Com mais de 5 mil restaurantes ativos, o iFood registra em média, 1,1 milhão de pedidos mensais e valor transacionado anual de R$ 600 milhões aos restaurantes.04/12/2015 
  •  XP absorve carteira de pessoa física da UM Investimentos. A XP, maior corretora de varejo do Brasil, vai anunciar a comprar dos ativos da Um Investimentos. A Um tem 7500 clientes e 1 bilhão de reais em ativos.  01/12/2015
  • A IMCD chega a um acordo sobre a aquisição da Selectchemie no Brasil. Selectchemie, com sede em São Paulo, foi fundada em 1970 e é propriedade da Selectchemie AG da Suíça. A IMCD NV (Rotterdam) é uma empresa líder em vendas, marketing e distribuição de especialidades químicas e ingredientes alimentares Selectchemie é uma das principais fornecedoras de insumos farmacêuticos para a indústria brasileira, representando os principais produtores mundiais e dos EUA. Em 2014,  alcançou receita de R$ 68 milhões, com 43 funcionários. 01/12/2015
  • Cade aprova operação de aquisição entre Adidas e Reebok. Reebok: acordo regula a participação conjunta de ambas no negócio de distribuição e varejo dos produtos Reebok no Brasil. A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação de aquisição de controle entre a Adidas International, B.V. e Reebok Produtos Esportivos do Brasil Ltda. Segundo informações disponibilizadas pelo Cade, trata-se de uma operação que envolve a rescisão do joint venture agreement celebrado entre a Adidas e a Vulcabrás, que criou a união em março de 2008 e que expira em 31 de dezembro de 2015. O acordo regula a participação conjunta de ambas no negócio de distribuição e varejo dos produtos Reebok no Brasil. Com a rescisão, a Adidas irá adquirir a totalidade das quotas detidas pela Vulcabrás no capital social da Reebok, participação remanescente de 0,01% deste, antes do fim da joint venture, e assumirá os negócios da Reebok no Brasil.07/12/2015
  • Logbras passa por mudança societária. Maori compra fatia da Property Brasil e assume controle.  07/12/2015
  • Scania compra sete concessionárias em SC, um negócio de R$ 101 milhões. A montadora de caminhões e ônibus Scania anuncia investimento de R$ 101 milhões na aquisição de sete concessionárias da marca em Santa Catarina que estavam com o grupo Battistella. Desde sexta-feira, as unidades que atendem 219 municípios estão sob a gestão da companhia sueca, numa prova de confiança no crescimento do mercado catarinense. Segundo o diretor-geral da Scania no Brasil, Mathias Carlbaum, o objetivo é melhorar o atendimento e crescer. O grupo prevê mais investimentos no Estado para ampliação de serviços nos próximos meses.A Battistella seguirá com as seis concessionárias que opera no Paraná. As unidades de SC assumidas pela fabricante são as de Biguaçu, Concórdia, Cordilheira Alta, Criciúma, Lages, Tubarão e Videira. O grupo Mevepi, que atua com a marca em parte do Estado, continua com as unidades de Joinville, Balneário Piçarras, Itajaí e Rio do Sul. Atende a clientes em 73 municípios da região. 07/12/2015
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES 

08 dezembro 2015



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