14 setembro 2015

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 07 a 13/set/15

Anunciadas 15 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa no decorrer da semana de 07 a 13/set/15. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 9 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • WPP adquire participação em agências de PR no Brasil. O grupo britânico WPP, líder mundial em comunicação e publicidade liderado pelo CEO Martin Sorrell, acaba de anunciar a aquisição majoritária das agências brasileiras de relações públicas Ideal e Concept PR.
"Market Movers” - Exterior
  • Airbnb compra Vamo, grupo especializado em organizar viagens pela internet. O site de buscas de hospedagem on-line Airbnb comprou a Vamo, uma companhia emergente que organiza viagens pela internet, informaram as duas empresas nesta sexta-feira. A Airbnb, lançada em 2008 informa ter mais de 40 milhões de usuários no mundo e a possibilidade de oferecer hospedagem em mais de 34.000 cidades de 190 países. A aquisição fortalece a Airbnb, considerada uma das empresas emergentes de maior destaque na internet e candidata a entrar na Bolsa, com um valor de 25,5 bilhões de dólares em junho.  11/09/2015
  • Rupert Murdoch compra a National Geographic.Depois de 127 anos sob a posse de uma organização sem fins lucrativos, a National Geographic - incluindo a revista homônima, websites, canais a cabo, mapas e outros ativos de mídia - está sendo incorporada a uma nova companhia cujo controle majoritário estará nas mãos da 21st Century Fox, do bilionário Rupert Murdoch. Segundo o acordo, a National Geographic Society manterá uma participação de 27% na nova empresa de mídia denominada National Geographic Partners, enquanto a Fox terá o controle de 73%. A companhia de Murdoch pagou US$ 725 milhões pelo negócio com a National Geographic Society, o que significa uma quantia de US$ 1 bilhão para a organização sem fins lucrativos uma vez que a transação esteja concluída. 09/09/2015
  • DocuSign compra empresa francesa OpenTrust, de certificação digital. A operação envolveu a Divisão de Documentos e Transações (TDT) da companhia, que é líder na área de assinatura e certificação digital na França. A DocuSign inc, empresa que detém a marca DocYouSign no Brasil, adquiriu a Divisão de Documentos e Transações (TDT) confiáveis da OpenTrust. A negociação seguiu os mesmos moldes da aquisição da Comprova aqui no Brasil em março de 2014 e da israelense ARX no começo desse ano. Os valores e termos do acordo não foram divulgados.08/09/2015
  • Media General compra empresa de mídia Meredith por US$2,34 bi. A Media General disse que comprará a empresa de mídias diversificadas Meredith por cerca de 2,34 bilhões para criar a terceira maior proprietária de emissoras de TV locais dos Estados Unidos. O acordo marca o retorno da Media General ao negócio de impressos, após vender a maior parte de seus jornais para a Berkshire Hathaway, propriedade de Warren Buffett, por 142 milhões em 2012.08/09/2015
  • Maersk compra operador de terminais espanhol Grup Maritim. A.P. Moeller-Maersk: com a aquisição, a APM Terminals, unidade da Maersk, passará a operar 74 terminais em 40 países de cinco continentes. A dinamarquesa A.P. Moeller-Maersk anunciou hoje a compra de uma participação majoritária no operador de terminais espanhol Grup Maritim TCB da empresa de logística Pérez y Cia, por um valor não revelado.08/09/2015
  • Japonesa MS&AD vai comprar seguradora britânica Amlin por US$5,3 bi. A MS&AD Insurance Group concordou em pagar 5,3 bilhões de dólares pela seguradora britânica Amlin, na quarta transação bilionária deste ano acertada por uma seguradora japonesa. A MS&AD e rivais como a Tokio Marine vêm aumentando o tamanho e o ritmo de aquisições conforme a população cada vez mais idosa do Japão reduz o crescimento da companhia no mercado doméstico, enquanto a exposição maior a desastres naturais eleva a necessidade de espalhar o risco geograficamente.08/09/2015
  • Tesco vende braço sul-coreano para grupo de private equity por US$6,1 bi. A Tesco está vendendo seu braço sul-coreano para um grupo liderado pela empresa de private equity MBK Partners por 6,1 bilhões de dólares, divulgou a rede britânica de supermercados nesta segunda-feira, conforme deixa mercados estrangeiros para se concentrar em retomar seu conturbado negócio doméstico. 07/09/2015
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • Vamos entregar as companhias brasileiras de bandeja, diz Edemir.  A perda do grau de investimento pelo Brasil torna todas as empresas brasileiras mais vulneráveis e mais frágeis, não apenas do ponto de vista financeiro, mas porque o valor de mercado das companhias "caiu dramaticamente", afirma o diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. "Isso significa que vamos entregar as companhias brasileiras de bandeja para quem está de fora. O preço das empresas está na bacia das almas", afirma o executivo. O executivo destacou que o custo maior de captação significa um ônus, já que torna o investimento e capital de giro mais caros, o que acaba tornando a produção brasileira menos rentável. "Ficou mais caro produzir e mais caro gerar empregos e isso vai bater direto na renda das pessoas e vai tornar ainda mais difícil a recuperação da economia", afirmou. 10/09/2015
  • Governo autoriza concessão de outros 4 aeroportos à iniciativa privada. O Governo autorizou  a concessão à iniciativa privada da manutenção e a operação dos aeroportos internacionais das cidades do Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza, cujas licitações estão previstas para este mesmo ano. Este será o segundo rodízio de concessão de aeroportos brasileiros depois que o governo outorgou licenças para que empresas privadas operem os terminais internacionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Gonçalo do Amarante.11/09/2015
  • Chinesa Beijing e japonesa Mitsui ficam na disputa pela Gaspetro. Com a venda da BR Distribuidora adiada indefinidamente, a Petrobras vai se dedicar à venda da Gaspetro. Apesar de nove empresas terem manifestado, sozinhas ou por meio de associações, interesse na subsidiária que detém participações em quase todas as distribuidoras de gás canalizado do país, ficaram no páreo duas asiáticas: a chinesa Beijing Gas e a japonesa Mitsui. Esta última já é sócia da Petrobras em oito distribuidoras de gás no país. 10/09/2015
  • Cemig busca novo sócio na Light e praticamente descarta interesse na Celg. A estatal mineira de energia Cemig está em busca de um novo sócio na holding de energia Light, que controla uma distribuidora de eletricidade responsável pelo fornecimento no Rio de Janeiro e tem ativos em geração, disse o diretor de relações institucionais da Cemig, Luiz Fernando Rolla. A Cemig possui 26 por cento da Light, além de uma participação indireta por meio da Parati, um veículo de investimento que tem como sócia a Redentor Energia, que comunicou na semana passada que vai exercer uma opção de venda de sua fatia na elétrica. 09/09/2015
  • Faltou gás. Apenas Mitsui e Beijin Gas na briga. Em março, quando a Petrobras anunciou que venderia suas participações nas distribuidoras estaduais de gás, imaginou-se que a disputa seria grande. No final das contas, o processo atraiu somente a japonesa Mitsui, aliás, encrencada na Lava-Jato, e a chinesa Beijin Gas. A culpa pela procura escassa está caindo nas costas da decisão de restringir a venda a 49% da participação da estatal.  09/09/2015
  • Ativos brasileiros sofrerão com perda do grau de investimento pela S&P. A perda do selo de bom pagador do Brasil pela Standard & Poor's e a perspectiva negativa para o rating, o que indica possibilidade de novo rebaixamento adiante, devem derrubar os ativos locais na quinta-feira, com agentes econômicos prevendo que o dólar possa até superar os 3,90 reais. Mais pessimista, Ferreira avalia que "nada do rebaixamento estava no preço de ativos locais, nem no dólar, nem nos juros, nem na Bovespa. A curva (dos contratos de DI na BM&F) como um todo vai sofrer, especialmente a parte longa".09/09/2015
M & A - COMPRA
  • Pelo menos quatro grandes empresas de energia elétrica estão interessadas em adquirir a Celg.  Para definir o preço da Celg será preciso fazer avaliações rigorosas. Mas o mercado especula que a empresa — que, com o aumento da tarifa, deve passar a faturar mensalmente cerca de 750 milhões de reais, e a concessão foi renovada por 30 anos — deve valer de 7 a 8 bilhões de reais (metade para o governo de Goiás e metade para a Eletrobrás). Das sete empresas de energia que foram federalizadas — estão sob controle da Eletrobrás —, a Celg é apontada como a que está em melhor situação. Executivos de grandes em­presas, frios e racionais, não costumam demonstrar interesse exacerbado na aquisição de estatais. No caso da Celg, comenta-se que, no mercado, que pelo menos seis empresas estão interessadas em adquiri-la.Edição 2097
  • Fenseg vê nichos de oportunidades. A atividade de seguros tem muito espaço para crescer, pois o Brasil ainda é um país subsegurado, segundo avalia o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marracini, para quem é preciso e possível mudar a posição do mercado brasileiro no cenário internacional, no qual ocupa atualmente o modesto 12º lugar no ranking da produção mundial de receita de prêmios. "O mais grave é que somos apenas o 44º colocado se for levado em conta o consumo per capita de seguros", aponta o executivo. Ele admite que "há um trabalho enorme pela frente", mas lembra que não faltam janelas de oportunidade, até mesmo em carteiras mais conhecidas do público, como a de veículos. O seguro automóvel, segundo ele, cobre apenas 35% da frota circulante no País; e o residencial tem parcela ainda menor, de 13% sobre o total de domicílios brasileiros.11/09/2015
  • Hospital Samaritano atrai interesse de D'Or, Amil e fundos KKR e Advent. Após negociar com o Albert Einstein e conversas não seguirem adiante, Samaritano virou alvo de disputa de grandes redes de hospitais e de fundos de investimentos; setor atraiu investidores após mudança na lei que permite a participação de capital estrangeiro. O hospital Samaritano, localizado no bairro de Higienópolis, em São Paulo, virou alvo de disputa de grandes redes de saúde e fundos de investimentos, apurou o ‘Estado’. O Samaritano mantinha conversas exclusivas com Hospital Albert Einstein, que não avançaram. Com isso, abriu-se caminho para a Rede D’Or, Amil (controlada pela americana United Health) e fundos de investimentos, entre eles o KKR e o Advent, disputarem o hospital, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto. As negociações estão em andamento. O interesse pelos fundos Advent, KKR e Carlyle (por meio da participação na D’Or) no setor tem razão de ser. Um estudo feito pela consultoria americana McKinsey a pedido do Carlyle mostrou que a eficiência do setor no País ainda é baixa. Por aqui, a média de leitos disponíveis para cada hospital é de 64. Nos hospitais dos Estados Unidos, a capacidade de atendimento de pacientes é quase três vezes maior: por lá, cada unidade tem 161 leitos, em média.11/09/2015
  • Um ano com saúde. A NotreDame Intermédica, que oferece planos de saúde integrados a uma rede própria de clínicas e hospitais, estuda aquisições em regiões do país onde não tem forte presença, diz o presidente Irlau Machado. Uma das dificuldades para comprar empresas do setor, segundo ele, é a avaliação que os proprietários fazem de seus ativos. Com a variação cambial, há uma tendência de escalada nas precificações. "Esse aumento de preços não é verdadeiro porque a receita é em reais", diz Machado, que também afirma que os valores já baixaram.11/09/2015
PRIVATE EQUITY
  • Fundos garimpam mercado imobiliário brasileiro. O descompasso no setor imobiliário brasileiro tem chamado a atenção de fundos locais e estrangeiros, que estão atrás de oportunidades semelhantes às que encontraram na crise do subprime nos Estados Unidos, em 2008, e na que atingiu a Europa nos anos de 2012 e 2013. A venda de uma carteira de até R$ 100 milhões de unidades da Viver Incorporadora para a Polo Capital, gestora brasileira, estaria entre os negócios mais recentes. Com a alta do dólar, fundos estrangeiros não param de garimpar oportunidades, que vão desde imóveis residenciais até unidades comerciais. A canadense Brookfield Properties investiu mais de R$ 2 bilhões, no mês passado, em quatro imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro da BR Properties, e continua com apetite. O interesse dos investidores, principalmente de estrangeiros, pode ser positivo para as companhias nacionais do setor imobiliário. 9/09/2015
  • Crise retarda a retomada de aquisições no país, diz banco Goldman Sachs. Mesmo com a crise, bancos estrangeiros têm encontrado oportunidades no país, por meio de clientes interessados em diversificar investimentos no exterior, levantar recursos fora ou vender ativos. É o caso do Goldman Sachs. Fusões e aquisições que tiveram uma retomada global no ano passado, tem no entanto crescido a um ritmo mais lento no Brasil, em razão das incertezas no país. "As M&As estão voltando mais vagarosamente do que no mundo por causa da percepção de risco local, afirma Stephen Scherr, estrategista-chefe do Goldman Sachs nos Estados Unidos e responsável pela América Latina. "As pessoas, por definição, vão querer um retorno maior de seus investimentos do que em outros mercados. Mas deveremos ver mais empresas brasileiras como alvo", acrescenta Scherr, que veio ao Brasil na semana passada.08/09/2015
IPO/OPA
  • Revisão soberana pode tomar IPOs de IRB e Caixa Seguridade inviáveis no curto prazo. O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor’s pode impossibilitar os planos da União Federal de abrir o capital da IRB Brasil Re e da Caixa Seguridade. O registro dessas ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês) foi solicitado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de agosto. A expectativa era que, juntas, as transações movimentassem US$ 3 bilhões – US$ 1 bilhão da companhia de resseguros e US$ 2 bilhões da subsidiária da Caixa Econômica Federal para o negócio de seguros. 11/09/2015
  • Valid prepara oferta pública primária de mais de R$ 400 milhões. A certificadora digital brasileira Valid informou hoje que fará uma oferta pública primária de 9 milhões de ações. De acordo com fato relevante da companhia, as emissões serão coordenadas pelo Itaú BBA, Bradesco BBI e Bank of America Merrill Lynch (BofA). Segundo a corretora Planner, a oferta pode chegar a R$ 425 milhões. 09/09/2015
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • Cade analisa compra de fatia de indiana ONGC pela Petrobras. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) divulgou planos da Petrobras de adquirir fatia da indiana ONGC no bloco BM-SEAL-4, na Bacia Sergipe-Alagoas. A estatal brasileira pretende comprar os 25 por cento detidos pela ONGC no bloco apenas na área relativa ao Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) Poço Verde. A concessão BM-SEAL-4 está ainda fase de exploração, sem garantias de que uma eventual descoberta de petróleo ou gás natural será comercialmente viável. 08/09/2015
  • Seguradora RSA vende ativos na América do Sul. A companhia de seguros britânica RSA anunciou que venderá seus ativos na América do Sul por 403 milhões de libras (618 milhões de dólares) à Suramericana, filial da colombiana Sura. O montante da transação será pago em dinheiro, disse a RSA, que está presente em Chile, Argentina, Brasil, México, Colômbia e Uruguai. 08/09/2015
  • Systemair adquire no Brasil. Systemair AB  assinou um acordo para adquirir 75% das ações da empresa brasileira Traydus, fabricante brasileiro de equipamentos e componentes para ar condicionado e climatização, com 75 funcionários. A empresa está localizada perto de São Paulo. "Nós inicialmente iremos adquirir 75%, com efeito imediato, e ter uma opção para adquirir os restantes 25% dentro de um período de seis anos.",  08/09/2015
  • Cade aprova compra pelo Pátria de fatia de 40% da Promon no fundo P2 Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pelo Pátria Investimentos de fatia de 40 por cento que a Promon detinha no fundo P2 Brasil.A operação ocorre por meio do Pátria Finance, que faz parte do Grupo Pátria, segundo documento do Cade. Com a transação, o fundo passa a ser controlado integralmente pelo Pátria. O P2 Brasil tem em sua carteira investimentos na Hidrovias do Brasil, Grupo CBO, Highline, Nova Opersan, Vogel e Tecnogera. Em março, seus ativos sob gestão de cerca de 10 bilhões de reais. 09/09/2015 
  • BM&FBovespa reduz participação na CME para 4% em transação estimada em R$ 450 mi. Aproveitando-se da disparada do dólar em relação ao real, a BM&FBovespa reduziu a sua participação na Chicago Mercantile Exchange (CME). A operação envolveu 13,6 milhões de ações da bolsa norte-americana, ou 1% do total das ações da CME, com um lucro preliminarmente estimado em R$ 450 milhões.  Do valor estimado de lucro com a operação, de R$ 450 milhões, a Bolsa informa que a cifra leva em consideração o saldo contábil do investimento em 30 de junho de 2015 e no preço de fechamento das ações do CME Group em 4 de setembro de 2015.09/09/2015
  • GhelPlus compra divisão de pias da Duranox, do Grupo Marel. A GhelPlus, que é a maior fabricante de pias do Brasil, acaba de fechar mais um importante negócio: a aquisição da marca de pias Duranox. A marca que também é sinônimo de qualidade na fabricação de pias e cubas, foi criada pelo Grupo Marel, que tem 48 anos de tradição no segmento e foi fundado pelas famílias Behne e Scheuer, quando saíram de Guaporé, RS, para Francisco Beltrão, PR, em fevereiro de 1.960.  No acordo ficou acertado a aquisição da marca, dos equipamentos e as linhas de produtos, ficando de fora a estrutura física.09/09/2015
  • Cade aprova aquisição da Telemont/RJ pelo Grupo Oi. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição dos ativos e passivos da Telemont no Estado do Rio de Janeiro pela Serede, empresa do Grupo Oi que atua na implantação e manutenção de redes de telecomunicações nos Estados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. A Telemont é uma empresa de Engenharia com atividades associadas à instalação e manutenção de infraestrutura e redes de telecomunicações. A empresa atua nos Estados do RS, PR, SC, SP, MG, RJ, ES, TO, GO, MS, MT, RO e AC, além do DF. 09/09/2015
  • DuSolo compra projeto de fosfato em Minas Gerais. A DuSolo Fertilizers entrou em um acordo com a brasileira Mineração Batalha e Participações para adquirir 70% do projeto de fosfato São Roque, em São Roque de Minas (MG). Como parte da negociação, a mineradora canadense vai investir em uma campanha de sondagem e financiar exploração e pesquisa do projeto, que possui alto teor de pentóxido de fósforo (P2O5). 10/09/2015
  • WPP adquire participação em agências de PR no Brasil. O grupo britânico WPP, líder mundial em comunicação e publicidade liderado pelo CEO Martin Sorrell, acaba de anunciar a aquisição majoritária das agências brasileiras de relações públicas Ideal e Concept PR. Além disso, a Ideal absorveu a estrutura da Hill & Knowlton Strategies Brasil, que passa a se chamar Ideal H+K Strategies. Já a ConceptPR foi absorvida pela Ogilvy PR e vai operar de maneira unificada com a marca da Ogilvy. 10/09/2015
  • Viasoft compra Prodix.Viasoft, empresa de software para agronegócio de Pato Branco, no Paraná, incorporou a Prodix, companhia do mesmo segmento de Rondonópolis, no Mato Grosso, formando a Agrotitan. Não foram divulgados valores do negócio. As duas empresas tem perfis de atuação complementares. A Viasoft atende cerca de 500 clientes, entre eles 100 cooperativas e 400 revendas de insumos, cerealistas, agroindústrias e sementeiras. A empresa tem 200 funcionários.10/09/2015
  • Fundo dos Estados Unidos compra 5% do capital social da Totvs.  O fundo norte-americano Harris Associates adquiriu 5% das ações ordinárias da Totvs. A informação está disponível no site de relações com investidores da fabricante brasileira de ERPs. Detalhes financeiros do movimento, porém, não foram revelados. A Totvs detém a maior fatia do mercado de ERP no Brasil. De acordo com dados de 2015 da Fundação Getulio Vargas, a fabricante possui 36% market share, competindo contra gigantes como SAP, Oracle e Microsoft. 11/09/2015
  • Trend lança empresa para disputar atacado de passagens aéreas com CVC. O grupo Trend, maior consolidador de diárias de hotéis do país no segmento corporativo, e a Central de Negócios Turísticos (CNT) lançaram ontem uma nova empresa, a TC World, para atuar na comercialização de passagens aéreas. Cada companhia terá 50% da nova sociedade. As empresas consolidadoras atuam no setor de turismo como atacadistas, comprando grandes volumes de passagens aéreas, diárias de hotéis e de locadoras de veículos, para revenda às agências de viagens, do varejo. Esse setor tem como líderes as empresas Ancoradouro, Esferatur, Flytour, Gapnet e Rextur Advance - essa última teve 51% do capital comprados pela CVC, em dezembro do ano passado, por R$ 208 milhões.O grupo Trend comercializa por ano cerca de 4,6 milhões de diárias revendidas para agências de turismo que atendem empresas - setor corporativo -, respondendo por 85% do mercado doméstico e 65% do internacional. 12/09/2015
  • Policom RS volta a ser Cabosul.O Grupo Policom vendeu a sua unidade em Porto Alegre. Com isso, a empresa volta a se chamar Cabosul, nome que tinha antes de ser adquirida pela Policom em 2008. A distribuidora de equipamentos de rede foi comprada pelo empresário Eli Lourenzi, que atuava como diretor geral da companhia no estado e foi fundador da Cabosul nos anos 90. Segundo Lourenzi, a venda fez parte de uma reestruturação de negócios do grupo nacional, que enxugou sua operações no país. O valor da transação não foi divulgado. Na região Sul, a Policom só possui agora uma unidade em Curitiba. Completando o negócio, a companhia tem duas unidades em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Em 2014, a companhia teve um faturamento de 135 milhões. Agora como uma companhia independente, a Cabosul espera crescer em cima do faturamento que tinha com a marca antiga - em 2014 foram R$ 10 milhões, o equivalente a 7,5% do bolo total da Policom. 11/09/2015 
  • FMC vende sua subsidiária Consagro Agroquímica para a Atanor do Brasil. FMC Corp. anunciou que irá vender  sua subsidiária brasileira  que atua no agronegócio - Consagro Agroquímica Ltda., para a Atanor do Brasil Ltda., subsidiária brasileira da Albaugh, LLC. Os termos do acordo não foram divulgados.  11/09/2015
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

14 setembro 2015



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