30 abril 2014

Cemig GT compra 49,9% da Retiro Baixo Energética por R$145,9 mi

A Cemig informou nesta quarta-feira que sua subsidiária Cemig GT assinou contrato com Orteng Equipamentos e Sistemas e Arcadis Logos Energia para compra de 49,9 por cento da Retiro Baixo Energética (RBE) por 145,9 milhões de reais.

 A RBE é titular da concessão de exploração da Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, localizada no baixo curso do rio Paraopeba (MG), que possui potência instalada de 83,7 MW e energia assegurada de 38,5 MW médios. (Por Juliana Schincariol) | Estadao | Leia mais em Estadao 30/04/2014


30 abril 2014



GE: Ativos de energia da Alstom devem gerar sinergia de US$ 1,2 bilhão

A General Electric (GE) informou nesta quarta-feira que estima sinergias de US$ 1,2 bilhão em cinco anos, com a aquisição da divisão de energia da Alstom. Se o negócio for de fato aprovado, a expectativa é que adicione entre US$ 0,08 e US$ 0,10 em lucro por ação ao resultado a companhia em 2016, segundo comunicado à imprensa enviado há pouco pela GE.

 A empresa fez uma oferta vinculante de US$ 13,5 bilhões em dinheiro pelos ativos da Alstom, que foi recebida "positivamente" pelo conselho, segundo a nota. A GE informou ainda que um comitê especial da Alstom deve avaliar a transação até dia 2 de junho.

 Até lá, o acordo permite que a Alstom considere outras propostas, informou a GE. A alemã Siemens está na disputa para levar o ativo e informou ontem que pode aumentar sua oferta se a Alstom abrir espaço para que a companhia faça uma due diligence.

 Inicialmente, a Siemens avaliou a divisão de energia da Alstom em 11 bilhões de euros, em uma transação que envolveria a troca de ativos de ferrovias da empresa alemã.

 Se esse comitê estabelecido pela Alstom para avaliar a proposta da GE não encontrar problemas na operação, será estabelecido um período de exclusividade nas negociações. Os próximos passos incluiriam aprovações regulatórias e por acionistas em assembleia geral.

 A expectativa é que, se aprovada sem imprevistos, a compra seja concluída em 2015. De acordo com o comunicado da GE, a Bouygues, maior acionista da Alstom, com 29% do capital, apoia a transação. Leia mais em Uol 30/04/2014

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Alstom considera a proposta de aquisição de suas atividades de energia pela GE e a criação de um forte líder de mercado na indústria ferroviária 

O Conselho de Administração da Alstom anunciou hoje que recebeu uma oferta firme da General Eletric (GE) para adquirir seus negócios de Energia. O escopo da transação inclui as atividades de Geração de Energia Térmica e Renováveis, e Transmissão de Energia, assim como o Corporate e os serviços compartilhados. Com 65.000 funcionários, estes negócios registraram 14.8 Bilhões de Euros em vendas no ano fiscal 2012/13. O preço proposto é fixo, representando um valor de Equity de 12.35 Bilhões de Euros e um valor de Empresa¹ de 11.4 Bilhões de Euros, ou 12,2x FY13 EBIT².

 Se esta oferta for aprovada e finalizada, Alstom focará em suas atividades de Transporte, para a qual é líder global. Alstom usará o processo de venda para reforçar seus negócios de Transporte e dar-lhe as condições para um crescimento ambicioso, pagar suas dívidas e prover caixa aos seus acionistas.

 O Conselho de Administração da Alstom, reconhecendo por unanimidade os méritos estratégicos e industriais desta oferta e tomando conhecimento dos compromissos assumidos publicamente pela GE, decidiu criar um comitê de Diretores independentes, liderados por Jean-Martin Folz, para revisar até o fim de Maio a proposta de transação, levando em consideração os interesses de todos os atores envolvidos, incluindo o Governo Francês. Patrick Kron e o comitê criado trabalharão com os representantes do Governo Francês para considerar suas ponderações.

 Caso o comitê conclua positivamente pela oferta, a consulta e informação aos sindicatos representantes de funcionários Alstom serão conduzidas antes de entrar em um acordo definitivo.

 A finalização da transação estará sujeita aos controles de aquisições & fusões, bem como outras habilitações regulatórias. De acordo com o código da AFEP-Medef, a aprovação final da transação será submetida aos acionistas. Bouygues, com 29% das ações da Alstom, comprometeu-se a não vender suas ações até esta aprovação e indicou seu apoio à recomendação do Conselho de Administração da Alstom.

 No contexto desta oferta, a Alstom não solicitará novas ofertas de terceiros para a aquisição, seja de tudo ou de parte dos negócios de Energia. A Alstom, entretanto, reserva-se o direito de responder às ofertas não solicitadas de seu negócio inteiro de Energia e discutir com empresas que demonstrem sério interesse a fazer uma oferta superior à Alstom. Se, após a recomendação pela oferta da GE, e após sua revisão, o Conselho apoiar outra oferta, a Alstom deverá pagar à GE uma taxa de descontinuação da negociação equivalente a 1,5% do preço de compra.

 [1] Incluindo todos os ativos e passivos relacionados às atividades de energia, dos quais 1.9 Bilhão de Euros de caixa e 0.9 Bilhão de Euros de outros passivos (incluindo 1.2 Bilhão de provisões de fundos de pensões), conforme em 31 de Março de 2014.
 [2] Múltiplo baseado no EBIT do perímetro contemplado

 O Conselho de Administração também revisou a declaração de interesse recebida da Siemens, sobre uma transação alternativa. Siemens terá acesso às informações que necessita para fazer, se ela assim decidir, uma oferta firme. Esta declaração será revisada dentro dos interesses corporativos da Alstom e de todos os atores envolvidos, de acordo com os compromissos assumidos.

 Patrick Kron, Presidente e CEO da Alstom, afirma: “A combinação dos negócios de Energia da Alstom e da GE, que são altamente complementares, criaria uma entidade muito mais competitiva para melhor atender às necessidades dos clientes. Os funcionários da Alstom se juntarão a uma reconhecida grande empresa global, em condições de investir em pessoas e tecnologia para apoiar os clientes de energia a longo prazo. A proposta de transação permitirá à Alstom desenvolver seus negócios de Transporte, como uma empresa independente, com um balanço sólido para viabilizar oportunidades dentro de um dinâmico mercado ferroviário”.

 A oferta da GE permite valorizar completamente os talentos e a tecnologia dos negócios de Energia da Alstom 

 GE e a Alstom Energia possuem ofertas complementares em Geração e Transmissão de Energia.
 - Em Térmica, Alstom e GE possuem ofertas complementares em tecnologias de turbinas a gás e a vapor. A Alstom adicionará as suas capacidades de Turnkey (Chave-na-mão) para reforçar as ofertas para o mercado de Energia;
 - Em Eólica, a Alstom é pequena em onshore e com uma oferta competitiva em offshore, enquanto GE está focada em onshore;
 - Em Hidráulica, a Alstom é um importante ator global e GE não está presente;
- Em Serviços, o completo portfolio de produtos da Alstom fará uma perfeita combinação com a presença da GE;
 - Em Transmissão (Grid), Alstom e GE são complementares em produtos e soluções, bem como geograficamente.

 A combinação das atividades de Energia da Alstom e GE proporcionará aos clientes a mais completa e avançada gama de soluções, gerando importantes sinergias e aumentando a capacidade de investir em tecnologia.

 Alstom permanecerá como uma empresa listada na Bolsa e focada em Transporte 

 Baseada em Saint Ouen, nos arredores de Paris, o negócio de Transporte gerou 5.5 Bilhões de Euros de vendas no ano fiscal 2012/13, está presente em 60 países e tem 27.000 funcionários, incluindo 9.000 na França.

 A Alstom tem suas raízes no negócio de Transporte há 100 anos e é líder global em equipamentos ferroviários, sistemas, serviços e sinalização para transporte urbano, suburbano, regional e de carga. 

Esta operação levará a Alstom, cotada na Bolsa de Paris, a ser focada nas atividades de Transporte, com força financeira para acelerar seu desenvolvimento em um mercado crescente, com sólidos fundamentos guiados pelo crescimento da economia, aumentando com as questões de urbanização e meio-ambiente. Liderada por sua atual gestão e com Bouygues como um acionista de longo prazo, a Alstom Transport estará bem posicionada para crescer.

 “Graças à sua reconhecida liderança tecnológica e presença industrial global combinada com um robusto balanço, a Alstom Transport estará bem posicionada para capturar oportunidades de crescimento neste mercado dinâmico”, afirmou Henri Poupart-Lafarge, Presidente mundial da Alstom Transport. Leia mais em Alstom 30/04/2014

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GE offers $13.5 billion enterprise value to acquire Alstom Thermal, Renewables, and Grid businesses 


  • $13.5B enterprise value, all-cash transaction valued at 7.9x pro forma EBITDA (12 months ending September ’13) 
  • Immediately accretive to GE earnings; incremental $.08-$.10 of earnings in 2016; expect approximately 75% of operating earnings from GE Industrial by 2016 
  • Integration will yield efficiencies in supply chain, service infrastructure, commercial reach, and new product development to generate more than $1.2B in annual cost synergies by year five 
  • Strong operating assets that bring complementary technology, global capability, a large installed base and talent to GE 
  • Enhances GE’s long-term growth opportunities in growing global power market 
  • Improves customer productivity through total power plant & integrated grid solutions 
  • HQs & global COEs for steam turbines, hydro, offshore wind, and grid businesses in France; COE for 50Hz gas turbines in Belfort 
  • Net growth in jobs in acquired businesses in France with remix to more engineering and manufacturing 

PARIS, FRANCE, April 30, 2014 – GE (NYSE: GE) and Alstom announced here today that GE has submitted a binding offer to acquire the Thermal, Renewables (“Power”) and Grid businesses of Alstom (ALO.PA) consisting of $13.5 billion (€9.9 billion) enterprise value and $3.4 billion (€2.5 billion) of net cash, totaling $16.9 billion (€12.35 billion).

The Alstom board of directors has positively received GE’s offer and has appointed a committee of independent directors led by Jean-Martin Folz to review the transaction by June 2. If this review concludes positively, an exclusivity period beginning no later than June 2 will be granted and the next steps will include Works Councils consultation, Alstom shareholder approval in a shareholder meeting, and customary regulatory approvals. Bouygues S.A., a 29% non-controlling shareholder of Alstom, supports the transaction. Although the transaction involves the acquisition of Alstom’s Power and Grid businesses, GE’s offer, typical of a public company transaction, permits the board of Alstom to consider unsolicited alternative proposals for the acquisition of Alstom, or of the Power and Grid businesses. The deal is expected to close in 2015.

Transaction details 

The all-cash transaction is valued at 7.9 times pro forma earnings before interest, taxes, depreciation and amortization (EBITDA) of Alstom’s Thermal, Renewables, and Grid business units. GE expects the acquisition to be accretive to earnings in the first year; it is expected to add $.08-$.10 of earnings in 2016; and approximately 75% of operating earnings is expected to come from GE Industrial by 2016.

Creating investor value 

Jeff Immelt, GE Chairman and CEO, said, “This is a strategic transaction that furthers GE’s portfolio strategy. Power & Water is one of our higher growth and margin industrial segments and is core to the future of GE. Alstom, like GE, is a company built on engineering, innovation and technology. We respect and value the deep industry and technology expertise of Alstom employees and expect them to add to our proven track record of developing talent and leadership in France and globally.”

Immelt continued, “Alstom not only advances our strategic priorities and industrial growth, but is also expected to provide an excellent return on capital. Alstom’s businesses are very complementary in technology, operations, and geography to our power and grid businesses. We expect a collaborative and prompt integration that will yield efficiencies in supply chain, service infrastructure, commercial reach, and new product development. We expect these actions will generate more than $1.2B in annual cost synergies by year five and the transaction will be immediately accretive for GE shareholders.”

Immelt concluded, “GE has an excellent track record of creating shareholder value from investments in Europe. In France, this includes our longstanding CFM aircraft engine joint venture with Snecma (Safran); our acquisition of Thomson-CGR, a healthcare center of excellence for GE; and our 1999 acquisition of Alstom’s gas turbine business in Belfort, which today is GE’s technology center of excellence for 50 Hz gas turbines. Across Europe, we have built strong global competitors from European champions in Oil & Gas, Aviation and Healthcare.”

Patrick Kron, Chairman and CEO of Alstom, commented: “The combination of the very complementary energy businesses of Alstom and GE would create a more competitive entity to better service customer needs. Alstom’s employees would join a well-known, major global player, with the means to invest in people and technology to support worldwide energy customers over the long term. The proposed transaction would allow Alstom to develop its Transport business as a standalone company, with a strong balance sheet to capitalize on opportunities in the dynamic rail transport market.”

Creating customer value 

Alstom’s Power business provides equipment and services for integrated power plant solutions for a variety of energy sources, including steam, hydro, coal, gas, nuclear steam, wind, and other forms of renewable energy. In fiscal year 2013, the business had €11 billion ($15 billion) in sales and €1.05 billion ($1.4 billion) in income from operations, and 46,000 employees.

Steve Bolze, CEO of GE Power & Water, said, “As we continue to benefit from rising global demand for power generation in key growth regions, we see power generation customers increasingly buying total power plant solutions, maximizing their efficiency. By combining our complementary gas and steam turbine technologies, GE will help customers achieve better performance from their existing and new power plants, enabling more accessible, affordable and sustainable power for people everywhere.”

Alstom’s Grid business offers Transmission & Distribution solutions to support the build-out of the power grid in emerging economies and replacement of aging electrical infrastructure. Alstom’s Grid business generated €3.8 billion ($5.2 billion) in sales and €0.2 billion ($0.3 billion) in income from operations in fiscal year 2013, with 18,000 employees.

Investing in France 

GE said today that France will be the center of its European power business with headquarters and centers of excellence here for its steam turbine, hydro, offshore wind and grid businesses. GE plans that its Belfort site would remain the center of excellence for 50 Hz gas turbines. GE also anticipates net growth in jobs in acquired businesses in France, with the employee mix moving toward high-value manufacturing and engineering jobs.

GE will discuss the transaction on a webcast at 8:30 am ET on April 30, 2014, available at www.ge.com/investor. Related charts will be posted prior to the call.

About GE GE (NYSE: GE) works on things that matter. The best people and the best technologies taking on the toughest challenges. Finding solutions in energy, health and home, transportation and finance. For more information, visit the company's website at www.ge.com. Leia mais em genewsroom 30/04/2014




Somfy anuncia compra de três empresas nacionais

A Somfy, empresa francesa líder no mercado de automação residencial e comercial, anunciou nesta quinta-feira, 10, em evento no WTC, em São Paulo, a aquisição de três empresas brasileiras, passo importante no seu plano de investimento e inserção no mercado nacional. O CEO da companhia, Jean-Philippe Demaël, veio ao país para apresentar em detalhes o plano de expansão, as particularidades e a, já bem-sucedida, presença da Somfy no Brasil.O Grupo investiu R$ 150 milhões no país nos dois últimos anos, e, com a aquisição dessas três empresas, coloca em curso o plano agressivo de conquista desse novo mercado, com imenso potencial de crescimento. Em 2013, o avanço da Somfy no Cone Sul foi de 12%, o segundo maior de todo o grupo no mundo, atrás apenas da China.

 As empresas adquiridas são: Garen, localizada em Garça, interior de São Paulo, especialista em motores; Neocontrol, de Belo Horizonte (MG), que tem soluções para automação para segurança; e Giga, de Santa Rita do Sapucaí (MG), atuando e desenvolvendo dispositivos de automação residencial de olho no conforto eeconomia de energia. As recentes aquisições exploram mercados novos para a Somfy que têm características dinâmicas e em pleno de crescimento e grande potencial.

 O CEO detalhou, também, o plano da Somfy para o futuro: novos investimentos são previstos para os próximos cinco anos, com maior foco em pesquisa e desenvolvimento, buscando modernizar ainda mais as empresas. Há ainda, segundo ele, a possibilidade de novas compras e expansão no país. O grupo mostra muito otimismo para o futuro e considera, especialmente, o Brasil um mercado promissor e favorável para crescer, principalmente pelos talentos que dispõe. Leia mais em IN 11/04/2014



Just Digital vende tecnologia Single Sign On para IPNET

IPNET fica responsável pela venda, desenvolvimento e manutenção da ferramenta para Google Apps e espera atender 15 mil novos usuários

 Nome Just SSO será mantido durante dois anos e a Just terá uma porcentagem de royalties

 A Just Digital, empresa especializada em soluções enterprise para gestão de conteúdo e search, acaba de vender a solução Just Single Sign On (SSO) para a IPNET Soluções, desenvolvedora de softwares e parceira Google Enterprise. A IPNET atuava como um canal de venda da solução, que permite integrar o Google Apps ao serviço de diretório corporativo, e agora tornou-se proprietária.

 De acordo com Rafael Cichini, diretor de Operações da Just Digital, a intenção era vender a Just SSO a um canal de revendas do Google, e a IPNET Soluções foi escolhida por seu engajamento na venda do produto. “A IPNET era quem mais revendia nossos serviços, detentora da maior base de clientes, que ultrapassa os 20 mil usuários”.

 A solução
 A Just SSO foi criada em 2009 para atender as necessidades de grandes clientes, como a InfoGlobo e Rede D´Or , o Just SSO é uma solução “Single Sign On” permite à plataforma de colaboração do Google Apps Premier comunicar-se com o Serviço de Diretório do cliente, tanto o Active Directory da Microsoft como o OpenLDAP.

 A ferramenta fica também responsável pela validação dos usuários. Esse processo visa a controlar o acesso dos funcionários à toda suíte de serviços do Google Apps fora do horário do expediente, o que configura hora extra, a fim de evitar questões trabalhistas. Também garante que as regras do serviço de diretório da empresa sejam devidamente respeitadas.

 Expectativas

 De acordo com o contrato, o nome Just SSO será mantido durante dois anos e a Just terá uma porcentagem de royalties sobre a comercialização. A IPNET Soluções fica responsável pela venda, desenvolvimento e manutenção do Just SSO.

 “Temos a expectativa de atender pelo menos 15 mil novos usuários de Google Apps até o final de 2014. A solução Single Sign On fortalece nosso portfólio e atende à demanda das grandes empresas do mercado”, afirma Humberto Garcez, diretor comercial e sócio da IPNET Soluções. A empresa conta com uma fábrica de software que permitirá o desenvolvimento constante da Just SSO.  Para saber mais sobre a Just Digital, acesse: www.justdigital.com.br

 Sobre a Just Digital: A Just Digital é especializada em consultoria, implementação e treinamento de soluções e projetos de Enterprise Search (Busca Corporativa) e Content Management System (Gestão de Conteúdo). Sua missão é organizar informações e conteúdos de grandes empresas e torná-los acessíveis para seus clientes e colaboradores. Suas soluções elevam a produtividade, colaboração, qualidade e velocidade na entrega da informação em empresas com grande concentração de dados, conteúdos e documentos. A Just Digital é a primeira empresa parceira Google Enterprise no Brasil, e agora também na América Latina. Além disso, é empresa associada da Drupal Association e Enterprise Partner da Acquia, no produto OpenSource, com o qual trabalha desde 2008. ADILSON ALVES Leia mais em segs 30/04/2014



Sapo Agarras compra Gringa Mountain tornando-se a principal fabricante de agarras de escalada do Brasil

Reconhecida por produzir grande volume das agarras de muros de escalada existentes no Brasil, a Sapo Agarras anunciou esta semana que está adquirindo a Gringa Mountain.

 Gringa Mountain foi durante muito tempo a empresa que produzia as agarras as quais eram fornecidas para os principais ginásios do Brasil.

 A motivação da compra foi, segundo os proprietários, a necessidade de estar inovando e buscando melhorias em nos processos de fabricação da empresa.gringa

 Com a compra da Gringa Mountain, a Sapo Agarras pretende diversificar a sua linha de materiais e processos oferecendo um produto tipo exportação.

 A negociação se estendeu por cinco meses até ser concluída.

 A Sapo Agarras informa ainda que os shapes da marca Gringa Mountain serão mantidos na íntegra assim como antigos serão resgatados, além de manter os processos de fabricação da marca. Foi anunciado também que as duas marcas serão mantidas. Leia mais em blogdaescalada 29/04/2014



BRF desfaz joint venture com chinesa DCH

A BRF divulgou, por meio de comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que encerrou a joint venture com a empresa chinesa Dah Chong Hong Limited ("DCH"), anunciada em 14 de fevereiro de 2012.

 Segundo o comunicado, o acordo foi de caráter amigável e envolve US$ 460 mil em pagamento para a joint venture. "No entanto, a BRF e a DCH manterão uma parceria comercial, não exclusiva, na região com foco nos mercados de Hong Kong e Macau".

 "Continuamos acreditando no potencial e comprometidos com o mercado chinês, e seguiremos atuando e explorando caminhos em linha com o plano estratégico da Companhia em expandir seus negócios no mercado internacional", também diz o comunicado.

 Na ocasião da criação da joint venture, a BRF ficou responsável pela produção, suporte técnico e marketing dos produtos Sadia na China, enquanto a DCH concentrou-se nas atividades da cadeia de suprimentos e distribuição das operações, processamento e embalagem e serviços gerais de suporte de operação.

 A DCH é subsidiária do conglomerado internacional Dah Chong Hong Holdings, listado na Bolsa de Hong Kong. A holding chinesa, por sua vez, é controlada pelo Grupo Citic Pacific, que tem mais de 50% do controle nas mãos do governo. Leia mais em Uol 30/04/2014



LOJAS MARISA (AMAR-NM) - Alteracao de Participacao Acionaria

LOJAS MARISA (AMAR-NM) Alteracao de Participacao Acionaria Enviou o seguinte Comunicado ao Mercado: A Marisa Lojas S.A. Ref.: Divulgacao de Aquisicao de Participacao Relevante

 Sr. Ricardo Goldfarb, brasileiro, solteiro, empresario, portador da Cedula de Identidade RG n0 33.041.000-3 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n0 342.602.518-30 ( Ricardo ), Srta. Renata Goldfarb, brasileira, solteira, empresaria, portadora da Cedula de Identidade RG n0 33.042.000-8 SSP/SP e inscrita no CPF/MF sob o n0 348.773.768-01 ( Renata ) e Srta. Marina Goldfarb, brasileira, solteira, estudante, portadora da Cedula de Identidade RG n0 33.043.000-2 SSP/SP e inscrita no CPF/MF sob o n0 384.670.498-98 ( Marina , doravante Ricardo, Renata e Marina designados em conjunto Adquirentes ), todos residentes e domiciliados na Avenida Governador Silvio Pedroza, n0 246, apto. 502, Areia Preta, Natal RN, bem como os acionistas da Marisa Lojas S.A. ( Companhia ), Sr. Decio Goldfarb ( Decio ) e Sra. Marcia da Riva Garcia Goldfarb ( Marcia ), vem, por meio desta, informar que Ricardo, Renata e Marina receberam, por meio de instrumento celebrado nesta data, de Decio e Marcia, em conjunto, 35.981.632 acoes ordinarias de emissao da Companhia, correspondentes a 19,39% do capital total da Companhia, sendo (a) 11.993.878 acoes ordinarias, representativas de 6,46% do capital social da Companhia transferidas para Ricardo, (b) 11.993.877 acoes ordinarias, representativas de 6,46% do capital social da Companhia, transferidas para Renata e (c) 11.993.877 acoes ordinarias, representativas de 6,46% do capital social da Companhia, transferidas para Marina, das quais 30.969.965, que representam 16,69% do capital social da Companhia, estao vinculadas ao Acordo de Acionistas da Companhia, celebrado em 31 de marco de 2010, e aditado em 28 de dezembro de 2012, em 28 de fevereiro de 2013 e em 24 de abril de 2014.

 Os Adquirentes declaram ainda que: (i) nao objetivam alterar a composicao do controle ou a estrutura administrativa da Companhia; (ii) Ricardo ja detinha 347.200 acoes ordinarias, representativas de 0,19% do capital social da Companhia; Renata ja detinha 333.200 acoes ordinarias, representativas de 0,18% do capital social da Companhia; e Marina ja detinha 212.000 acoes ordinarias, representativas de 0,11% do capital social da Companhia; e (iii) as acoes ora recebidas estao sujeitas a usufruto dos direitos politicos e de representacao, incluindo direito de voto, em favor de Decio e Marcia, pelo prazo de 20 anos. Leia mais em bmfbovespa 30/04/2014



ArcelorMittal venderá participação majoritária na ATIC

A participação de 78% na ATIC será vendida para a empresa de logística HES Beheer, que já possui 22% da companhia

A ArcelorMittal informou, nesta quarta-feira, 30, ter concordado em vender participação majoritária na empresa de gestão de portos e logística ATIC Services para a HES Beheer por valor não revelado.

 A venda de uma participação de 78% na ATIC para a empresa de logística HES Beheer, que já possui uma participação de 22% na companhia, é consistente com a estratégia da ArcelorMittal de vender ativos não essenciais, disse que a siderúrgica.

 A transação deverá ser concluída em junho de 2014, disse a empresa.

 A ArcelorMittal adquiriu uma participação de 33,4% na ATIC em dezembro de 2011 por US$ 34 milhões.

 A ATIC é uma fornecedora europeia de serviços de logística relativas à indústria do carvão, com sede na França. Fonte: Dow Jones Newswires. Leia mais em exame 30/04/2014



AREZZO CO (ARZZ-NM) - Alteracao de Participacao Acionaria

AREZZO CO (ARZZ-NM) Alteracao de Participacao Acionaria. Enviou o seguinte Comunicado ao Mercado:

 AREZZO INDUSTRIA E COMERCIO S.A. ( Companhia ), recebeu uma correspondencia da Aberdeen Asset Management PLC, pela qual comunicou a Companhia que o conjunto de fundos administrados por suas subsidiarias atingiu participacao de 15,50% do capital social total e votante da Companhia, de acordo com a correspondencia anexa. Sao Paulo, 25 de abril de 2014.

 Segue abaixo o anexo acima mencionado: A Arezzo Industria e Comercio NPV R. Gomes de Carvalho , 1.507, 16th floor Vila Olimpia - Sao Paulo - SP CEP: 04547-005 Por e-mail 25 de abril de 2014 Ref.: Notificacao de Participacao Acionaria Relevante Prezados Senhores,
 Gostariamos de informar que em 24 de abril de 2014, a subsidiaria da Aberdeen Asset Management PLC que atua na gestao de carteiras de valores mobiliários, a Aberdeen Asset Managers Limited* (e/ou suas afiliadas), na qualidade de gestoras discricionarias de investimentos e atuando em nome de diversos carteiras administradas ( Carteiras ), adquiriu 494.000 de Acoes da Arezzo Industria e Comercio NPV o que aumentou a participacao de tais Carteiras em acoes ordinarias da Arezzo Industria e Comercio NPV para 15,50%. Leia mais em bmfbovespa 28/04/2014



Os planos ambiciosos de Raízen e Sapore

Foi um encontro de interesses antigos. Há tempos a Sapore, uma das três maiores fornecedoras de refeições coletivas no país, queria entrar no varejo. A Raízen, joint venture da Cosan e da Shell na área de combustíveis, buscava um parceiro no setor de alimentação para aumentar a oferta de serviços nos postos às margens das rodovias. Após negociarem por quatro meses, as duas companhias anunciaram ontem uma parceria para abrir 100 restaurantes nas estradas brasileiras em cinco anos. O projeto deve consumir investimentos de cerca de R$ 250 milhões.

Os recursos serão divididos entre os sócios na proporção da joint venture, na qual a Raízen tem 60% e a Sapore 40%. "Melhor do que buscar soluções sozinho é se juntar a quem conhece [o mercado de alimentação] para oferecer uma proposta mais robusta", diz Leonardo Linden, vice-presidente de planejamento estratégico da Raízen. "A logística é crítica nesse segmento e temos estrutura para atender todo o país", afirma Daniel Mendez, presidente e controlador da Sapore. A empresa opera 1,1 mil restaurantes corporativos e conta com cinco centros de distribuição no Brasil.

Segundo o plano desenhado pelas companhias, um restaurante iniciado do zero, com 300 m2 a 500 m2, requer investimentos de cerca de R$ 4 milhões. Mas nem todos os 100 previstos vão demandar tanto, porque podem ser aproveitadas estruturas existentes nos postos. Além de servir lanches e refeições, cada um terá uma área de venda de produtos de conveniência.

No ano passado, a Raízen chegou a negociar uma parceria com o grupo IMC, dono da rede de restaurantes de rodovias Frango Assado, que não foi para frente. Agora, será sua concorrente. E com uma meta de expansão ambiciosa. Para se ter uma ideia, a Frango Assado tem cerca de 30 unidades no país. Além disso, a economia está andando devagar. Mesmo assim, os novos sócios estão confiantes. "São nos momentos desafiadores que se faz os investimentos que farão diferença lá na frente", diz Linden.

Para a Sapore, o acordo tem valor estratégico. "Estamos criando alternativas para crescer e usar o que já conhecemos em outros mercados", afirma Mendez. Paralelamente, o empresário está estruturando também uma distribuidora de alimentos (processados, semiprontos e prontos), para atender hotéis, restaurantes, padarias e até supermercados.

A diversificação vinha sendo planejada há anos. Em 2011, por exemplo, ele tentou trazer a rede de fast-food americana Wendy's ao Brasil, mas as tratativas não avançaram. Enquanto a margem de lucro no setor de refeições corporativas fica entre 5% e 6%, no varejo pode ir de 10% a 15%, afirma Mendez. E, se de um lado garante uma receita recorrente, a operação dos restaurantes internos de empresas é mais engessada. Todas as decisões relacionadas ao cardápio têm de ser aprovadas pelo cliente e os contratos são anuais, exigindo negociações muitas vezes duras para repassar aumentos de custos.

Em 2013, a alta de gastos provocada pela inflação dos alimentos foi apontada no balanço da Sapore como uma das principais responsáveis pela queda de 55% no lucro líquido em relação ao ano anterior, para R$ 17,6 milhões. A receita líquida cresceu 12,6%, para R$ 1,2 bilhão. Neste ano, Mendez prevê uma expansão ao redor de 15%. A partir de 2015, a ideia é voltar ao patamar de crescimento de 20%, já alcançado no passado, com a consolidação das novas iniciativas.

Com 5 mil postos no país (95% franquias e 5% próprios), a Raízen Combustíveis teve receita de R$ 48,5 bilhões em 2013. A unidade também fornece combustíveis para indústrias e para abastecer aeronaves. A rede Shell tem ainda 850 lojas de conveniência Select (Valor, 30/4/14) Leia mais em brasilagro 30/04/2014



Minerva conclui compra de ações do Frigorífico Carrasco

O Minerva finalizou a compra de todas as ações do Frigorífico Carrasco, no Uruguai, após a conclusão da auditoria jurídica e contábil e cumprimento das demais condições precedentes. A aquisição de 100% das ações do Frigorífico Matadero Carrasco havia sido anunciada em 18 de março.

 A operação foi de US$ 37 milhões, já considerando o capital de giro, com US$ 17 milhões a serem pagos à vista nesta quarta-feira, 30, US$ 10 milhões em 30 de abril de 2015 e outros US$ 10 milhões a partir dessa data, com 1,7 milhão de ações do Minerva no prazo de 1 ano e liberadas ao longo de três anos (1/3 por ano).

 "A companhia esclarece que a incidência do artigo 256 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) ainda está sendo avaliada e, caso aplicável, os acionistas e o mercado serão informados quanto aos procedimentos para ratificação da operação por assembleia geral extraordinária da Companhia e eventual existência do direito de recesso", diz, em nota ao mercado divulgada hoje. Leia mais em estadao 30/04/2014



Via Varejo busca afinação com Nova Pontocom

A Via Varejo, rede de lojas que surgiu da fusão das empresas Casas Bahia e Ponto Frio, quer afinar e integrar mais a sua operação com seu braço de vendas na internet, a Nova Pontocom.

 O plano foi anunciado pelo novo presidente da companhia, Líbano Barroso, que divulgou nesta quarta-feira, 30, os resultados da companhia no primeiro trimestre.

 Conforme o CEO, que recentemente substituiu Francisco Valim, no cargo desde agosto do ano passado, investidores reagiram positivamente ao balanço da varejista, cuja receita líquida subiu 5,9% de janeiro a março, e as despesas gerais e administrativas caíram 20%.

 O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) subiu 44,2%, para R$ 485 milhões.

 Além disso, conforme reporta o Valor, a empresa conseguiu, com a venda de produtos de maior valor e cortes nas promoções nas lojas, ampliar a margem bruta em 0,6% para 30,8%. O lucro líquido cresceu 57,4%, para R$ 179 milhões.

 Depois de colher bons resultados com o enxugamento de operações em suas lojas físicas, a Via Varejo agora mira sua divisão de comércio eletrônico. Para isso, a empresa contratou a consultoria internacional Mckinsey para estudar ganhos de sinergia entre os negócios.

 Segundo Barroso, medidas já foram tomadas neste caminho, como o compartilhamento de centros de distribuição (CD) da operação física e on-line. As empresas começaram, no fim de 2013, a usar conjuntamente espaços do CD de Camaçari (BA). No primeiro trimestre, o CD de Contagem também passou a ser compartilhado.

 "Identificamos que existem áreas em que conseguimos avançar nessa sinergia e em outras em que não há como ter ganhos. Entre as áreas que dá para avançar está por exemplo, o compartilhamento de entregas para mesmas regiões cobertas pela Via Varejo e Nova Pontocom", disse Barroso.

 Outra área em que a companhia deve atacar é a fornecimento de serviços de tecnologia, usando o espaço que já existe nas lojas para vender celulares e outros serviços tecnológicos. Leandro Souza Leia mais em baguete 30/04/2014



Investidor do Morgan Stanley compra fatia de 6,2% na Smiles

A Smiles - controlada pela Gol Linhas Aéreas Inteligentes - comunicou ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que investidores internacionais e clientes do Morgan Stanley atingiram a fatia de 6,2% do capital da companhia de fidelidade…. Ernani Fagundes Leia mais em dci 14/02/2014



SANEPAR Alteracao de Participacao Acionaria

A Companhia de Saneamento do Parana Sanepar, em cumprimento ao disposto no artigo 12 da Instrucao CVM n 358/2002, comunica a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral, que a DALETH PARTICIPACOES S.A., passou a ser detentora de 39.567.777 (trinta e nove milhoes, quinhentos e sessenta e etc. mil e setecentos e setenta e sete) acoes preferenciais nominativas de emissao da Sanepar, representando 16,17% das acoes preferenciais e 8,30% do capital social total.

 A DALETH PARTICIPACOES S.A., declara ainda que: - A aquisicao da participacao societaria acima referida nao foi realizada com o objetivo de alterar a composicao do controle acionario ou da estrutura administrativa da Companhia e, ainda informa que nao tem intencao de aumentar a sua participacao no capital social da Sanepar; - Nao detem e tampouco possui conhecimento de pessoas a ela ligada que detenham debentures conversiveis em acoes, bonus de subscricao, direito de subscricao de acoes ou opcoes de compra de acoes de emissao da Sanepar; - Nao e parte de quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercicio de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliarios de emissao da Sanepar . Curitiba, 28 de abril de 2014. Leia mais em bmfbovespa 29/04/2014



Marcomar reforça investimentos no setor de food service com a compra da Sushi Bonsai

Há 20 anos no mercado, marca criada pela família Otsuka será divisão da Marcomar para produção e distribuição de refeições orientais prontas.

A Marcomar, uma das líderes na importação e distribuição de pescados no Brasil acaba de anunciar a compra da Sushi Bonsai, empresa pioneira na produção e distribuição de sushi como “pratos prontos” para redes de supermercados, além de fornecer para restaurantes, buffets e promover eventos na grande São Paulo e regiões adjacentes.

 Com a aquisição, o mercado ganha uma nova empresa - a Sushi Bonsai Marcomar, resultado da união de duas marcas reconhecidas em seus respectivos segmentos de atuação. A Sushi Bonsai permanecerá na ativa, como divisão de cozinha oriental da Marcomar, e responderá pela fabricação, distribuição e venda de alimentos orientais refrigerados e/ou congelados, bem como pelo desenvolvimento de novos produtos. Já à Marcomar caberá a missão de seguir com a manipulação e distribuição de pescados e frutos do mar refrigerados e/ou congelados, mercado no qual a empresa está consolidada e atua há mais de 12 anos.

 “A decisão da Marcomar em comprar a Sushi Bonsai amplia a sua abrangência no segmento de food service e está diretamente ligada à expansão da demanda e do mercado de cozinha oriental no Brasil”, explica Nilson Marques, diretor superintendente da empresa. Criada pela família Otsuka, que há meio século é referência em pescados no Brasil, a Sushi Bonsai atua há 20 anos no mercado de comidas japonesas e soma em seu currículo clientes como Carrefour, Pão de Açúcar, Extra, Mambo, Máster, Oba, entre outros. A produção dos alimentos e a logística de entrega são feitas de forma organizada, seguindo todos os padrões de higiene e refrigeração exigidos pelo mercado brasileiro.

 Prova de que a iniciativa chega em bom momento é que no Brasil o mercado de food service movimenta em torno de 130 bilhões ao ano e mais de 30% das vendas da indústria de alimentos no mercado interno são direcionados ao setor, que continua crescendo a taxas superiores a 13% ao ano nos últimos 10 anos. O consumo de pescados no País, por sua vez, também cresce a passos largos. De acordo com o Ministério da Pesca e Aquicultura, em 2011 o Brasil produziu 628,7 toneladas de pescado de cativeiro, crescimento de 31,1% em relação a 2010. Em dois anos (2010 e 2011), o crescimento da demanda por peixes e frutos do mar aumentou em média 23,7%.

 A Marcomar, especialista em pescados de alta qualidade com atuação nacional, atua há mais de 12 anos no mercado de food service, com solidez e excelência da origem ao fornecimento. Com mais de quatro mil clientes ativos, entre hotéis, restaurantes, supermercados e redes de fast food a empresa comercializa anualmente cerca de oito mil toneladas de peixes e frutos do mar frescos e congelados, nacionais e importados. Leia mais em Revistafator 17/04/2014



BR BROKERS (BBRK-NM) - Alteracao de Participacao Acionaria

A Brasil Brokers Participacoes S.A. ( Companhia ), sociedade anonima aberta com acoes ordinarias negociadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA sob o codigo BBRK3, atendendo ao disposto no Art. 12, par 60 da Instrucao 358/02 da CVM e alteracoes posteriores, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu correspondencia enviada pelo Morgan Stanley informando que por meio do Caieiras Fundo de Investimento Multimercado atingiu participacao correspondente a 11.540.031 (onze milhoes, quinhentas e quarenta mil e trinta e uma) acoes ordinarias de emissao da Companhia, representando, aproximadamente, 5,98% (cinco virgula noventa e oito por cento) da totalidade das acoes ordinarias emitidas. O Morgan Stanley declarou que a aquisicao da participacao relatada nao visa alterar o controle, a administrada e o funcionamento da Companhia, tratando-se apenas de investimento. A correspondencia original encontra-se arquivada na sede da Companhia. Rio de Janeiro, 24 de abril de 2014. Leia mais em bmfbovespa 25/04/2014



29 abril 2014

Alstom prefere General Electric

O Conselho de Administração da Alstom se pronunciou na noite desta terça-feira a favor da oferta da General Electric, em detrimento da alemã Siemens, para assumir o braço de energia do grupo industrial francês, informou uma fonte ligada ao caso.

 "A Alstom aprovou a oferta da General Electric", disse a fonte à AFP.

 Segundo o jornal Le Figaro, os administradores da Alstom aceitaram, por unanimidade, esta oferta "firme e financiada", que propõe adquirir as atividades energéticas do grupo por mais de 10 bilhões de euros.

 O site do jornal francês precisa que a Alstom encomendou uma auditoria independente para analisar a oferta da General Electric, que abrirá um período de um mês durante o qual o grupo francês não poderá negociar com outros potenciais compradores.

 A batalha pelo setor de energia da Alstom, que representa mais de 70% das atividades do grupo, se intensificou nesta terça-feira com o anúncio de uma oferta da Siemens.

 A Siemens manifestou seu interesse no domingo passado, dias após a revelação de discussões avançadas entre GE e Alstom, que fabrica os trens de alta velocidade TGV e turbinas para centrais elétricas e eólicas.

 O grupo industrial alemão estabeleceu como "pré-requisito para esta oferta que a Alstom forneça à Siemens acesso aos dados corporativos e conceda permissão para se reunir com sua direção em um período de quatro semanas".

 O governo francês, que considera essencial evitar o desemprego e a desindustrialização, informou na noite desta terça-feira que pretende "dispor de tempo" para permitir a apresentação de ofertas alternativas à proposta da GE.

 O primeiro-ministro Manuel Valls reafirmou nesta terça-feira que o Estado deve agir porque a venda da Alstom "é algo do interesse estratégico nacional", durante seu discurso de apresentação do programa de estabilidade na Assembleia Nacional. Leia mais em Uol 29/04/2014

29 abril 2014



Bidu recebe aporte de R$ 20 milhões

A Bidu, corretora on-line fundada em 2012, recebeu um aporte de R$ 20 milhões feito pelo grupo britânico Amadeus Capital e pelos atuais investidores Monashees Capital, Bertelsmann e Otto Capital. 

A companhia, fundada em 2012 e que tem como um dos sócios a MBS Seguros, vai usar os recursos no desenvolvimento de novos serviços, na contratação de pessoal e na formação de novas parcerias para a venda de seguros. Atualmente, a Bidu faz a venda de seguros em parceria com a Casas Bahia e o site Webmotors, afirmou Eldes Mattiuzzo, sócio-fundador e executivo-chefe da Bidu. A empresa oferece apólices de dez grandes seguradoras e já recebeu investimentos da MBS Seguros, da Monashees Capital, do grupo alemão Bertelsmann e da holandesa Otto Capital Partner em 2011 e 2012.

 A Bidu fornece cotações e faz a venda on-line de seguros de automóveis, viagem, equipamentos portáteis, seguro de vida e seguro residencial. Em 2013, a Bidu vendeu o equivalente a R$ 40 milhões em seguros, tendo crescido oito vezes em relação ao ano anterior. Mattiuzo não divulga projeção para este ano, mas diz que a meta é tornar a Bidu lucrativa até 2016.

 Sua concorrente, a Minuto Seguros, fechou o ano passado com vendas de R$ 35 milhões em apólices e a meta para este ano é dobrar a receita, para R$ 70 milhões, de acordo com Marcelo Blay, sócio-diretor da companhia. A empresa também vive uma fase de crescimento acelerado, após ter recebido em 2012 um aporte da Redpoint e.Ventures.

 O investimento anunciado hoje marca a chegada da Amadeus Capital no Brasil. Fundada em 1997, a companhia administra recursos da ordem de US$ 1 bilhão. No fim de 2013, o grupo britânico lançou o seu quarto fundo de investimentos, com US$ 75 milhões em recursos, voltado para aportes em companhias pequenas e médias com negócios em países emergentes.

 A Amadeus Capital avalia negócios nas áreas de TI, biotecnologia, telecomunicações, serviços de conteúdo on-line sob demanda e mobilidade. Patrick Burtis, sócio da Amadeus Capital, disse ter avaliado mais de 75 empresas, mas fechou acordo com a Bidu em função do seu rápido crescimento e do potencial de expansão do mercado brasileiro de seguros on-line.

 Também pesou sobre a decisão o fato de a companhia ter recebido anteriormente aportes de outros fundos com experiência na área de tecnologia. "A Bertelsmann e a Monashees Capital têm uma boa reputação no mercado, o que aumentou a nossa confiança em relação ao negócio", disse,

O mercado de seguros on-line apresenta grande potencial de expansão, na visão dos executivos. De acordo com dados da Axco Consulting, no Brasil, menos de 30% da frota de veículos possui seguro, indicando o potencial de crescimento do mercado. No ano passado, as seguradoras emitiram R$ 198,22 bilhões em prêmios, 9,9% mais que o registrado em 2012, de acordo com a consultoria Siscorp. A área de seguros on-line ainda é pequena, representando menos de 3% do mercado brasileiro de seguros, de acordo com dados do barômetro de consumo do Google. Em outros países, como Reino Unido e Portugal, as apólices vendidas por internet representam 58% e 20% das vendas totais de seguros, respectivamente. Por Cibelle Bouças | Valor Econômico | Leia mais em seguros-se 29/04/2014



Raízen será parceira da Sapore em empresa de alimentação

A nova companhia atuará no segmento de restaurantes e lojas de conveniência exclusivos em postos de rodovias da rede Raízen

 A Cosan anuncia parceria da Raízen Combustíveis com a empresa de refeições coletivas Sapore para criação da Sabor Raiz Alimentação S.A.

 A nova companhia, cujo capital será 60% da Raízen e 40% da Sapore, atuará no segmento de restaurantes e lojas de conveniência exclusivos em postos de rodovias da rede Raízen sob a marca Shell. Está planejada a abertura de 100 lojas de conveniência em cinco anos.

 O aporte inicial é de R$ 1 milhão em dinheiro pelas sócias e a conclusão da operação está sujeita à autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Luana Pavan, do Estadao | Leia mais em exame 29/042014



Farmacêuticas avaliam nova megafusão

Na mais recente investida do mercado farmacêutico e de saúde, a Pfizer anunciou ter contatado a AstraZeneca no final de semana para propor a aquisição do controle da companhia. A proposta feita inclui pagamento em dinheiro e ações da própria Pfizer, que informou ter avaliado a britânica em £ 58,8 bilhões (cerca de R$ 221 bilhões).

 Mas a AstraZeneca anunciou ontem que a proposta de tomada de controle "subestimava muito seriamente" a companhia e expressou preocupações sobre a proporção elevada de ações a serem recebidas em pagamento em eventual aquisição.

 O lance é o mais novo round no crescente movimento de fusões e aquisições no setor de saúde. O valor das transações mundiais no setor ultrapassou os US$ 150 bilhões até agora neste ano, segundo dados da Dealogic.

 Na semana passada, a Valeant e o investidor ativista Bill Goss se uniram para uma oferta não solicitada de US$ 35 bilhões pela Allergan, fabricante do Botox, enquanto GlaxoSmithKline e Novartis fechavam acordo para uma permuta de ativos de US$ 20 bilhões. 

No caso envolvendo a norte-americana fabricante do Viagra e Lipitor e a AstraZeneca, cujas ações subiram 17% depois do anúncio, a avaliação é que qualquer transação seria a maior do setor farmacêutico desde a tomada de controle da Warner-Lambert pela Pfizer, avaliada em US$ 111,8 bilhões e realizada em 2000.

 Os analistas mencionam o crescente potencial da AstraZeneca em medicamentos de combate ao câncer de alto valor como um dos principais atrativos para a Pfizer.

 O desejo da companhia norte-americana de encontrar um destino eficiente em termos tributários para seus dezenas de bilhões de dólares em reservas de caixa mantidas "offshore" é visto como mais uma motivação.

 Em seu comunicado de ontem, a Pfizer anunciou acreditar que seria possível obter sinergias por meio de um uso mais eficiente do capital nas operações das duas empresas e de uma estrutura tributária mais efetiva. Mas há outro aspecto que pode dificultar o negócio: se fechado, o acordo representaria a maior tomada de controle acionário de uma companhia britânica e redespertaria os temores quanto à perda de conhecimento e de investimentos no setor britânico de ciências da vida. Financial Times | Tradução de PAULO MIGLIACCI \ Folha de Sao paulo |Leia mais em tudofarma 29/04/2014



Oito paranaenses se unem para crescer

Oito empresas curitibanas de TI resolveram unir forças para aumentar seu poder comercial e capacidade técnica para competir no mercado nacional. Desta união saiu a Vinces IT, companhia que atua desde o início do ano.

A Vinces soma as expertises das companhias GTI, NS2E, isoCRM, Lince, ITSoftin, Golden Service, BPNC e Index, empresas que atuam nos segmentos de ERP, CRM, automação fiscal, com focos em diferentes verticais e atendendo a clientes do Paraná e regiões sul e sudeste.

 De acordo com dados fornecidos pela companhia, em 2013 cada uma das oito empresas teve um faturamento na casa de R$ 1 milhão. Com a junção de esforços, a meta é chegar ao final de 2015 com o dobro no faturamento, chegando aos R$ 16 milhões.

 Segundo destaca Mauricio Doebeli, presidente do conselho da Vinces IT e CEO da GTI, uma das companhias que integram a iniciativa, a nova empresa quer cumprir este objetivo oferecendo um portfólio mais abrangente e também ganhando respaldo entre clientes de maior porte.

 "Individualmente, as empresas da Vinces atendiam mais clientes de médio e pequeno porte. Com esta reestruturação, teremos mais envergadura para trabalhar com clientes de maior tamanho", explica. Para esta expansão, a empresa já conta com dois escritórios - a sede em curitiba e um escritório em Joinville.

Para esta largada, as empresas investiram um total de R$ 1 milhão. A empresa já está estudando a abertura de uma unidade em Porto Alegre.

 "Estamos de olho no mercado gaúcho, tanto que vamos participar da BITS para prospectar clientes e ver parcerias locais", destacou Doebeli.

 As verticais na mira da Vinces já fazem parte da expertise das companhias integrantes, conforme aponta Doebeli. Os segmentos de saúde por distribuidores de medicamentos, móveis e decorações, construtoras, concessionárias de veículos e alimentícios foram alguns exemplos citados pelo chairman.

 Na largada, a empresa já conta com clientes como Cremer, Móveis Campo Largo e Troller, entre outros. No entanto, Doebeli frisa que está no plano da empresa o investimento em uma área de desenvolvimento para atender novas verticais.

 "Temos uma expertise no desenvolvimento de soluções de gestão específicas para diferentes verticais e também ERPs completos. Queremos expandir isso, oferecendo estes produtos on site e também em SaaS", destaca Doebeli.

 Neste início, embora a Vinces seja a operação maior, as companhias participantes continuarão operando de forma independente também, em um processo de transição para uma unificação total das operações. 

"Estamos centralizando processos como venda e desenvolvimento neste primeiro momento, compartilhando soluções e carteira de clientes. O plano é que em cinco anos a transição seja concluída", explica. Leandro Souza | Leia mais em Baguete 28/04/2014



Preço de oferta da Oi deve ficar no piso; demanda é alta

A operadora de telecomunicações Oi ficou nesta segunda-feira mais perto de sua planejada fusão com a Portugal Telecom, enquanto a demanda dos investidores foi mais do que suficiente para a oferta de ações, que deve levantar ao menos 8 bilhões de reais, disseram fontes à Reuters.

 O lote inicial envolve 5,75 bilhões de ações e o volume de papéis na operação pode alcançar até 7,75 bilhões com os lotes suplementar e adicional. De acordo com duas fontes com conhecimento direto da operação, as ações preferenciais da Oi devem ser precificadas em torno de 2 reais, ou no piso da faixa indicativa 2,00 a 2,30 reais.

 Até agora, a demanda de investidores atingiu 10 bilhões de reais, disseram as fontes, que pediram para não ser identificadas porque a operação ainda está em andamento. A oferta está marcada para ser precificada ainda nesta segunda-feira, de acordo com o prospecto divulgado em 3 de abril.

 As ações preferenciais da operadora caíam 4,78 por cento, para 2,39 reais, às 15h50, enquanto as ações ordinárias caíam 2,37 por cento, para 2,47 reais. Bancos estimam que a Oi precisa levantar ao menos 8 bilhões de reais para reduzir adequadamente sua dívida.

 A Oi pretende usar os recursos para capitalizar a CorpCo, a empresa resultante da fusão com a Portugal Telecom.

 Executivos da Oi e da Portugal Telecom dizem que a CorpCo terá mais força para competir no Brasil com grandes rivais como a Vivo, da espanhola Telefónica, a TIM, da Telecom Italia, e a Claro, da mexicana América Móvil.

 Sob os termos do acordo, a Portugal Telecom irá contribuir com seus ativos, excluindo sua fatia na Oi, e irá deter 38 por cento da nova companhia. Os acionistas da Oi, excluindo a participação da empresa portuguesa, terão 30 por cento da CorpCo e outros investidores como o BTG Pactual e alguns fundos de pensão brasileiros ficarão com o restante. 

Cada ação ordinária da Oi será trocada por uma ação da CorpCo e cada ação preferencial da Oi será trocada por 0,9211 papel da CorpCo.

 O grupo BTG Pactual está coordenando a operação junto com bancos de investimentos de Bank of America, Barclays, Citigroup, Credit Suisse Group AG, Banco Espírito Santo e HSBC Holdings.

 Banco do Brasil, Bradesco, Banco Caixa Geral de Depósitos, Goldman Sachs, Itaú Unibanco, Morgan Stanley & Co e Banco Santander também são coordenadores. (Reportagem adicional de Brad Haynes em São Paulo) | Leia mais em Info 28/04/2014



Intralinks adquire docTrackr, empresa de soluções de segurança para documentos

A Intralinks Holdings, fornecedora global de Software como Serviço (SaaS) para o gerenciamento de conteúdos entre empresas e de soluções de colaboração, anuncia a compra da docTrackr, empresa líder na oferta de soluções voltadas para a segurança de documentos. A inovadora tecnologia de segurança e de gerenciamento de direitos digitais (DRM) será integrada à plataforma Intralinks. Além disso, a Intralinks anunciará um novo serviço que permitirá às organizações o controle exclusivo sobre suas chaves de encriptação de dados, reforçando desta forma a segurança e a privacidade das informações ao assegurar que apenas os portadores da chave tenham acesso aos arquivos em um formato legível.docmgt

“Com a aquisição da docTrackr e a disponibilidade do gerenciamento das chaves de encriptação dos clientes, a Intralinks se torna de fato um padrão para colaboração e compartilhamento de arquivos de informações sensíveis onde segurança, privacidade e cumprimento das normas legais são preocupações- chave”, diz Ron Hovsepian, chief executive officer (CEO) da Intralinks. “A tecnologia exclusiva da docTrackr não demanda plug-ins ou viewers, permitindo às organizações expandirem de forma significativa seus usos de DRM sem comprometer a interface amigável com os usuários. Com a tecnologia docTrackr integrada à plataforma Intralinks, os usuários têm total controle sobre os seus dados e sempre estão cientes de como os documentos estão sendo usados e distribuídos”, complementa.

A aquisição da docTrackr reflete o compromisso da Intralinks de dar suporte às principais demandas das empresas através da segurança corporativa mais forte e da privacidade das informações. As inovadoras tecnologias da docTrackr protegem e monitoram documentos em PDF, Word, Excel e PowerPoint, não importando onde esses documentos estão armazenados, compartilhados ou usados. De uma forma única, a docTrackr viabiliza uma análise rica dos documentos, audita os caminhos de todas as atividades relacionadas a estes documentos, implanta uma política dinâmica de gerenciamento, na qual os direitos de acesso podem ser atualizados mesmo em documentos que já foram exportados. A entrega através de um plug-in gratuito facilita a adoção por parte do usuário e reduz a necessidade de suporte operacional. A tecnologia docTrackr é tão simples de usar que o DRM pode ser feito no modo padrão para cada documento compartilhado. A docTrackr tem acordos com diversas empresas, incluindo a parceria para segurança e DRM com a companhia de armazenamento e compartilhamento Box, além de dar suporte DRM para o Google Gmail.

“Quando necessitamos de uma solução de colaboração para dados sensíveis financeiros e pessoais, a Intralinks é a escolha óbvia”, disse Ashish Shah, chief executive officer (CEO) da SNS Tecnology. “O gerenciamento de direitos digitais e as chaves gerenciadas pelos usuários nos deixam seguros de estarmos no controle de nossos dados o tempo todo. Muitas empresas falam sobre segurança e privacidade de dados, mas a Intralinks atualmente entrega uma solução na qual podemos confiar”, ressalta.

A tecnologia docTrackr ampliará significativamente as capacidades de gerenciamento de direitos digitais dos produtos e da plataforma Intralinks já existentes, permitindo um forte suporte aos documentos, uma capacidade mais rica de auditoria, melhores controles e uma experiência muito mais simples do ponto de vista do usuário, fazendo com que a proteção do gerenciamento de direitos digitais transcorra sem problemas.

“A combinação da Intralinks com a docTrackr resultará em uma solução única que entrega uma poderosa proteção aos documentos relacionados aos negócios, não importando por onde eles trafeguem”, destaca Clement Cazalot, chief executive officer (CEO) da docTrackr. “Juntos, nós daremos aos executivos responsáveis pelas áreas de segurança e de TI das corporações a certeza de que eles podem compartilhar as suas informações mais valiosas com parceiros, clientes e trabalhadores remotos, detendo total visibilidade e controle sobre esses dados a qualquer momento. De todas as empresas que oferecem soluções de colaboração e de compartilhamento de arquivos, a Intralinks é a escolha perfeita em função de seu claro compromisso com a segurança da informação. Estamos muito animados em nos juntarmos ao time da Intralinks”, acrescenta.

Enquanto o gerenciamento de direitos digitais é fundamental para proteger o conteúdo que será compartilhado além da fronteira da empresa, as chaves de encriptação gerenciadas pelos usuários (CMKs) permitem às organizações manterem total controle sobre seus conteúdos armazenados sem interromper a troca de informações com cliente e parceiros. Trata-se do melhor dos dois mundos para segurança e clientes sensíveis às regulamentações legais. Com o serviço CMK da Intralinks, os consumidores contarão com chaves de encriptação dedicadas. Clientes com as suas próprias chaves serão capazes de manter total controle de seus conteúdos, ao mesmo tempo em que não necessitarão da disponibilização de aplicações residentes que geram complexidades na área de TI e despesas operacionais. Leia mais em docmanagemente 25/04/2014



EFI adquire Group Rhapso

A EFI anunciou a aquisição do Group Rhapso, empresa desenvolvedora de soluções de software de impressão e embalagem com sede em Les Ulis, na França.

 A Rhapso conta com dois softwares direcionados para o setor de impressão: o Rhapso Graphisoft MIS, comercializado principalmente em países de língua francesa, e o Rhapso PC-Topp, solução de controle de produção e programação para o setor de corrugados, que é vendido mundialmente e disponível em 13 idiomas.

 “A Rhapso deu à EFI a oportunidade de ampliar ainda mais os recursos de última geração no mercado de embalagens”, diz Marc Olin, diretor de operações da EFI.

 “Devido à nossa forte presença na Europa, a aquisição da Rhapso amplia o escopo de ofertas no setor de corrugados como uma nova oportunidade de crescimento. Recebemos um adicional de mais de 500 clientes à nossa base, que irão reforçar, ainda mais, a presença da EFI como líder em soluções MIS e ERP na Europa e reafirmar nosso compromisso com a região e com os mercados locais. Acreditamos que essa aquisição é estratégica para o crescimento”, completa o executivo.

 Os termos financeiros da aquisição não foram divulgados.

 Na América Latina, as soluções EFI Metrics compõem a linha de softwares e produtividade da EFI. Leia mais em embalagemmarca 22/04/2014



Acordo elevará consignado do Itaú Unibanco para R$ 20 bi

A carteira de crédito do Banco Itaú BMG Consignado saltará de pouco mais de R$ 12 bilhões para mais de R$ 20 bilhões após acordo de unificação de negócios com o BMG na joint venture, segundo Marcelo Kopel, da área de relações com investidores do banco. "A nossa estimativa era chegar a R$ 12 bilhões em dois anos da operação. Chegamos nesse patamar antes. O segundo passo (o acordo) foi dado em função do sucesso da joint venture", explicou ele, em teleconferência com a imprensa, nesta manhã.

A unificação das operações da joint venture com o BMG já estava prevista em acordo de investimento de 13 de dezembro de 2012 que rege a associação entre os dois bancos. Após a aprovação das autoridades competentes, será feito um aumento de capital que será subscrito pelo BMG. Com isso, o Itaú Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture e o BMG ficará com outros 40% remanescentes.

A associação do Itaú com o BMG no crédito consignado foi anunciada em julho de 2012. No formato anunciado na ocasião, o Itaú Unibanco contava com 70% da sociedade e o BMG com o restante. Por Aline Bronzati e Silvia Araujo | Estadão | Leia mais em Yahoo 29/04/2014



Hypermarcas vendeu ativos de limpeza e alimentação

O objetivo é se concentrar nas divisões de bens de consumo e farmacêutica

 A trajetória de expansão do grupo Hypermarcas, empresa fundada pelo empresário goiano João Alves de Queiroz Filho, mais conhecido como Júnior, por muitos anos foi respaldada por pesadas aquisições, uma estratégia para conquistar mercado e arrebanhar marcas.

 Há três anos, contudo, a companhia nacional começou a desinchar, com a venda de negócios considerados pouco estratégicos para se concentrar em duas divisões - bens de consumo e farmacêutica.

Em 2011, o grupo decidiu vender seus ativos de alimentos e limpeza, justamente os que marcaram o início do império de Júnior. O grupo se desfez de um pacote de importantes marcas, como Assolan, Perfex, Etti, Salsaretti, em operações que somaram R$ 445 milhões.

 Ao concentrar os negócios em duas divisões, o grupo foi ao mercado buscar executivos para promover a expansão desses segmentos.

 Luiz Eduardo Violland (ex-Nycomed) chegou em 2011 para a área farmacêutica e o alemão Nicolas Fischer (ex-Nivea), em 2012, para o setor de consumo.

 Goiás
 A estratégia da companhia, que chegou a investir aproximadamente R$ 8,5 bilhões em aquisições desde sua criação, é focar no crescimento orgânico e gerar maior valor ao negócio. A empresa promoveu um longo processo de reestruturação, transferindo-se para Goiás.

 A cidade de Anápolis recebeu suas plantas farmacêuticas e as principais unidades de consumo foram para Senador Canedo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Mônica Scaramuzzo, do Estadao | Leia mais em Exame 29/04/2014



Fusões e aquisições ajudam ações a superarem temores

Notícias sobre fusões e aquisições no setor farmacêutico e resultados fortes da alemã Bayer ofuscaram preocupações com sanções do Ocidente contra a Rússia

 As ações europeias fecharam em alta nesta segunda-feira, após notícias sobre fusões e aquisições no setor farmacêutico e resultados fortes da alemã Bayer ofuscarem preocupações provocadas por novas sanções do Ocidente contra a Rússia.

 O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em alta de 0,26 por cento, a 1.336 pontos. O índice tem enfrentado dificuldades para avançar após atingir a máxima em quase seis anos neste mês.

 A ação da AstraZeneca saltou 14,4 por cento após a rival Pfizer informar que deseja comprar a companhia britânica em acordo potencialmente avaliado em mais de 100 bilhões de dólares. O salto do papel inflou o valor de mercado do grupo em cerca de 7,4 bilhões de libras, ou 12,44 bilhões de dólares.

 "Graças à enorme (provisão de) liquidez dos bancos centrais, muitas companhias estão agora buscando alvos de aquisição em todos os setores, o que é muito positivo para o mercado", disse o chefe de vendas institucionais da Assya Capital, Lionel Jardin.

 O papel do conglomerado alemão Siemens perdeu 2,5 por cento após o grupo informar que está considerando troca de ativos com a Alstom. A companhia francesa já havia recebido oferta pela unidade de energia pela norte-americana General Electric.Blaise Robinson e Francesco Canepa, da Reuters | Leia mais em exame 28/04/2014



Finch Soluções compra Efficeon do Brasil

Com fusão, as duas companhias nacionais esperam fortalecer oferta para ajudar seus clientes digitalizarem processos e reduzirem documentos em papel.

 A Finch Soluções, empresa nacional de soluções de TI para a automação de processos empresariais jurídicos comprou a Efficeon do Brasil, especializada em soluções de gerenciamento de conteúdo empresarial – serviço conhecido pela sigla em inglês ECM (Enterprise Content Management). O valor da transação não foi divulgado.

 Com essa aquisição, a Finch, que espera faturar R$ 56 milhões em 2014, expande seu portfólio de soluções tecnológicas para além das atividades advocatícias, posicionando-se como uma das maiores provedoras de serviços de automação de processos de negócios nos mais diversos setores da economia. 

A nova estrutura de serviços oferecida pela Finch Soluções permitirá que os clientes, como redes de varejo, serviços, saúde, indústrias, grandes instituições financeiras e empresas de telecom, possam realizar procedimentos administrativos, de recursos humanos e comerciais de maneira digital, eliminando a burocracia e o uso de papel, com segurança e validade jurídica. Possibilitará, inclusive, flexibilidade e agilidade com a utilização de meios móveis, como smartphones e tablets, para realização dessas tarefas.

 A legalidade e a segurança no trâmite de informações e documentos são garantidas por sistemas que permitem a certificação do documento, que pode ser validado por meio da assinatura biométrica ou através de certificados públicos e privados. Adicionalmente, podem estar conectados a cartórios, o que reduz e agiliza os procedimentos, incluindo autenticação e reconhecimento de firma eletronicamente, garantindo o valor legal em contratos e documentos diversos. Leia mais em computerworld 28/04/2014



FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 21 a 27/abr/14

Anunciadas com destaque pela imprensa 6 operações de Fusões e Aquisições no decorrer da semana de 21 a 27/abr/14. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 3 setores.

 ANÁLISE DA SEMANA 
Principais transações.


Destaque para a transação envolvendo a Aceco TI adquirindo 100% das operações da Quark, companhia espanhola dedicada ao mercado de data centers.

 TOPs - MAIORES TRANSAÇÕES EM VALOR 
 A MAIOR

  • Aceco TI faz compra na Espanha. A Aceco TI, gigante brasileira de construção de data centers e centros integrados de comando e controle, fez uma nova aquisição mirando o mercado internacional e assumiu 100% das operações da Quark, companhia espanhola dedicada exclusivamente ao mercado de data centers.25/04/2014 

 NEGÓCIOS DA SEMANA 
 "Market Movers" - Brasil. 

  •  Algar Tech aumenta apostas em Big Data com compra da Lince. A Algar Tech – empresa do grupo Algar que oferece soluções em processos de negócios – adquiriu a empresa Lince Analytics e passa a ter os direitos de propriedade intelectual dos sistemas e algoritmos desenvolvidos pela Lince, bem como a transferência de tecnologia que era de propriedade da empresa. 

 "Market Movers” - Exterior 

  •  Novartis reestrutura negócio com acordos com GSK e LillyA farmacêutica suíça Novartis anunciou uma reformulação de bilhões de dólares, que envolve a troca de ativos com a GlaxoSmithKline e a venda de seu braço de saúde animal em uma tentativa de simplificar os negócios e aumentar o foco em medicamentos para câncer, que têm altas margens. A Novartis disse que havia fechado a compra de produtos de oncologia da GlaxoSmithKline por 14,5 bilhões de dólares, vendendo suas vacinas à GSK, excluindo de gripe, por 7,1 bilhões de dólares mais royalties, também criando uma joint venture com a GSK na área da saúde do consumidor. A Novartis também informou que acertou a venda de seu braço de saúde animal para a Eli Lilly por aproximadamente 5,4 bilhões de dólares. 22/04/2014 
  • Zimmer comprará Biomet por US$ 13,35 bilhões. Fabricante americano de aparelhos médicos e ortopédicos Zimmer comprará a concorrente Biomet por 13,35 bilhões de dólares, incluindo a recuperação de sua dívida 24/04/2014  

 HUMORES & RUMORES 
M & A - COMPRA

  • Boehringer avalia ativos de OTC no Brasil. Para crescer em medicamentos que não precisam de prescrição médica no Brasil, a farmacêutica Boehringer Ingelheim quer ampliar seu portfólio. Para isso, a multinacional está analisando empresas brasileiras e estrangeiras para aquisição no país, além de parcerias para licenciamento de produtos. A estratégia é investir em categorias em que a companhia ainda não está presente. Dona de marcas como Buscopan, Buscofem, Anador e Pharmaton, a multinacional alemã vai direcionar ainda parte de seus investimentos para trazer de fora medicamentos que podem ter alto potencial de vendas no mercado brasileiro. 
  • Aon diversifica e mira aquisições para dobrar de tamanho no Brasil. Maior corretora de seguros do mundo, a Aon desenha uma combinação de crescimento via aquisições e foco em clientes corporativos no Brasil para conservar o ritmo de expansão anual de dois dígitos que vem mantendo nos últimos 10 anos no país, disse o presidente-executivo da operação brasileira da companhia, Marcelo Munerato. O plano é um meio de escapar da pressão sobre as margens do setor nos mercados de seguros massificados, enquanto os grandes bancos locais sinalizam que vão usar mais a própria rede de agências para distribuir seus produtos, que incluem apólices de vida, residência e automóvel, por exemplo. 
 M & A - VENDA
  •  Bunge caminha para vender ativos no Brasil, diz Parente A Bunge, gigante norte-americana do agronegócio, caminha para vender seus negócios de açúcar no Brasil, afirmou ontem o presidente da companhia no País, Pedro Parente. ´Estamos no processo e, quando conseguirmos (fechar a venda), vamos anunciar´, afirmou o executivo a jornalistas antes da inauguração, nesta sexta-feira, 25, do complexo portuário de Miritituba-Barcarena, no Pará, que representa uma nova rota de exportação, principalmente para os produtores de grãos do Centro-Oeste. 25/04/2014  
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES 
  •  01 - Marisa anuncia aquisição de 20% da Netpoints. A Marisa, maior rede de moda feminina do país, anuncia a aquisição de 20% do capital da Netpoints, programa de fidelidade com multi-parceiros. Assim, todos os clientes da Marisa poderão participar do Programa Netpoints. Além disso, a Companhia integra todos os inscritos no Programa de Fidelidade Amiga ao Programa da Netpoints. Da mesma forma, os clientes Netpoints poderão trocar seus pontos por produtos nas mais de 400 lojas da rede varejista. 22/04/2014 
  • 02 - Reestruturação da Novartis no Brasil atinge só área animal. A reestruturação dos negócios da farmacêutica suíça Novartis - anunciada globalmente ontem pela empresa - terá efeito reduzido nas operações no Brasil. A venda do braço global de vacinas da companhia para a britânica GlaxoSmithKline (GSK) não vai incluir a fábrica de biotecnologia que está sendo construída em Pernambuco. Por outro lado, a unidade de saúde animal, em Barueri (SP), faz parte da venda da área para a americana Eli Lilly. "A fábrica de Pernambuco é muito estratégica para a empresa no Brasil", afirmou uma fonte próxima ao assunto. No anúncio de ontem, a Novartis informou ainda a venda de sua divisão de produtos veterinários para a americana Eli Lilly por US$ 5,4 bilhões. No Brasil, a empresa tem apenas uma unidade pequena nesta área, que representa 5% do faturamento local. Em Barueri (SP), a fábrica tem cinco funcionários e está incluída na negociação com a americana.23/04/2014 
  • 03 - DLM compra 35% da Clic Holding. O fundo de investimentos DLM Invista adquiriu 35% da operação da Clic Holding Company, empresa do segmento de tecnologia para viagens de negócios e lazer formada pelas paulistas Argo IT e Connect-c mais a gaúcha Travel Explorer. A DLM não informou o valor do investimento, que deverá ser aplicado em pesquisa, infraestrutura e qualificação e ampliação das equipes de trabalho das companhias. 23/04/2014 
  •  04 - Algar Tech aumenta apostas em Big Data com compra da Lince. A Algar Tech – empresa do grupo Algar que oferece soluções em processos de negócios – adquiriu a empresa Lince Analytics e passa a ter os direitos de propriedade intelectual dos sistemas e algoritmos desenvolvidos pela Lince, bem como a transferência de tecnologia que era de propriedade da empresa. Com a aquisição, a Algar Tech incorpora ao seu portfólio soluções de Big Data e potencializa a oferta de Gestão da Experiência do Cliente (GEXP) – plataforma de negócio que auxilia os clientes a entender o comportamento do seu consumidor a partir das diferentes interações com a sua marca. 25/04/2014 
  • 05 - Aceco TI faz compra na Espanha. A Aceco TI, gigante brasileira de construção de data centers e centros integrados de comando e controle, fez uma nova aquisição mirando o mercado internacional e assumiu 100% das operações da Quark, companhia espanhola dedicada exclusivamente ao mercado de data centers.A empresa faturou R$ 566 milhões em 2013, um crescimento de cerca de 60% em relação ao a 2012. No começo de abril, a empresa foi comprada pelo fundo americano KKR. Não foi revelada a participação adquirida nem o valor do negócio, mas estimativas apontam que a Aceco foi avaliada em R$ 1,5 bilhão. 25/04/2014 
  • 06 - Brasileira Óleo e Gás aprova oferta para venda de ativos na Colômbia. A companhia Óleo e Gás, antiga OGX, aprovou nesta sexta-feira a proposta para vender ativos na Colômbia, segundo anunciou o Conselho de Administração do conglomerado reunido no Rio de Janeiro. A proposta por um valor de US$ 30 milhões prevê a liberação de obrigações reguladoras e US$ 14 milhões mais como garantia em cartas de crédito "assinadas por bancos de primeira linha" exigidas pela reguladora Agência Nacional de Hidrocarbonetos, segundo a empresa em comunicado. 25/04/2014 
 RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA

 QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ 
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.



28 abril 2014

Rede de farmácias CVS volta às compras no País

Após fazer sua primeira investida no mercado brasileiro, grupo americano está em negociação com outras varejistas nacionais

 Após comprar a rede de farmácias Onofre, marcando sua entrada no Brasil, o CVS Caremark, maior grupo de varejo farmacêutico e serviços de saúde dos Estados Unidos, está de olho em novos ativos no mercado brasileiro. A gigante americana contratou o Pátria Investimentos para prospectar negócios. 

Executivos do grupo americano tiveram conversas com Drogaria São Paulo/Pacheco, formada pela fusão da rede paulista e carioca, com o grupo Raia Drogasil, também fruto de fusão, e com BR Pharma, do BTG, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Nessas conversas, que ocorreram entre o fim de 2013 e o início deste ano, o grupo americano não formalizou proposta. Agora, com a contratação do Pátria, a gigante voltou a se aproximar dessas redes e estaria mais próxima da Drogaria São Paulo/Pacheco, mas ainda sem negociações avançadas.

 Os primeiros contatos com as empresas brasileiras foram ancorados pelo executivo Jim Maritan, vice-presidente de mercado estratégico do grupo CVS. Maritan, segundo fontes, é o responsável por fazer a ponte da operação do Brasil com a matriz americana. No Brasil, o executivo Mario Ramos, ex-Pátria e JP Morgan, é o diretor-financeiro das operações da CVS desde janeiro.

 Em fevereiro de 2013, o CVS entrou no Brasil com a compra de 80% da rede de farmácia Onofre. "A compra da Onofre foi o termômetro para a companhia americana entender como funciona o varejo farmacêutico brasileiro. Agora, eles planejam uma expansão mais rápida e buscam redes grandes, com maior participação de mercado", disse um dos executivos procurados pelo grupo americano, que não quis se identificar.

 Com faturamento líquido de US$ 126,7 bilhões, o CVS tem operações em Porto Rico e desde o ano passado no Brasil. A empresa soma quase 7,5 mil lojas nos EUA e em Porto Rico.

 Procurado, o Pátria não comenta o assunto. A Drogaria São Paulo/Pacheco informou, por meio de sua assessoria, que não confirma a informação. O CVS não retornou o pedido de entrevista. A Raia Drogasil, também por meio de sua assessoria, informou que "não comenta rumores de mercado." Uma fonte da BR Pharma disse que o grupo não está à venda.

 Consolidação. 
O varejo farmacêutico nacional vive nos últimos anos um movimento de consolidação. Em agosto de 2011, Drogasil e Droga Raia se uniram e criaram a maior rede de varejo do segmento no País. Menos de um mês depois, a Drogaria São Paulo e a Drogaria Pacheco anunciaram associação. Ao mesmo tempo, a BR Pharma, do banco BTG, realizou aquisições de redes médias regionais. No ano passado, o conglomerado Ultra, que reúne ativos em distribuição de combustíveis, químicos, gás de cozinha e logística, surpreendeu o mercado ao anunciar a compra da rede Extrafarma, com atuação no Norte e Nordeste do País. O conglomerado pretende avançar no mercado nacional por meio de expansão orgânica, mas não descarta aquisições.

 No ano passado, a rede paulista Raia Drogasil foi o grupo de maior faturamento, seguida pela Drogaria São Paulo/Pacheco, as Farmácias Pague Menos, e a BR Pharma, do BTG, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Em relação ao número de lojas das redes, a paulistana Raia Drogasil também foi a primeira colocada, à frente das Farmácias Pague Menos (CE), Drogaria São Paulo (SP), Pacheco (RJ) e Panvel (RS). Em 2013, as 29 empresas associadas à Abrafarma registraram vendas de R$ 28,7 bilhões. As redes associadas representam cerca de 40% das vendas de medicamentos no País. Cátia Luz e Mônica Scaramuzzo - O Estado de S.Paulo | Leia mais em estadao 28/04/204

28 abril 2014



ISS planeja aquisição na área de refeições

Capitalizada após lançar ações na bolsa de valores da Dinamarca em março, a companhia de serviços de limpeza, manutenção e apoio ISS Facility Services planeja aquisições no Brasil em dois a três anos.

Uma delas, pelo menos, deve ser de uma empresa de refeições coletivas, área em que o grupo atua no exterior, mas não no mercado brasileiro.

Outro foco é o segmento de manutenção, onde já está presente. Valor Econômico | Leia mais em Ecofinancas 28/04/2014



Plena segue modelo de Intermédica e busca investidor

Após a venda da Intermédica ao fundo americano Bain Capital por cerca de R$ 2 bilhões, a operadora de convênios médicos Plena Saúde quer seguir um caminho semelhante. A Intermédica, fundada pelo médico Paulo Barbanti, deve aumentar seus preços com os novos controladores, abrindo espaço para a concorrência abocanhar fatia maior do público de baixa renda, avaliam os donos da Plena.

 “Acredito que a Intermédica passará por um período de adaptação com os novos donos, com possibilidades de subir um patamar. Aconteceu isso com a Amico, comprada pela Amil “, disse o médico José Luiz Ranieri, presidente e fundador da Plena Saúde. Atualmente, a operadora tem 52 mil usuários e a meta é chegar a 70 mil no fim deste ano.

 Com faturamento de R$ 100 milhões e lucro de R$ 10 milhões no ano passado, o grupo Plena Saúde tem algumas características semelhantes à Intermédica, apesar do porte desta ser bem superior – a receita anual é de R$ 1,6 bilhão. Os pontos em comum é que ambas atuam com o público de baixa renda, a maior parte do atendimento é feita em rede própria a fim de reduzir custos e os fundadores são avessos a empréstimos bancários.

 A premissa de não crescer com financiamento limita a velocidade de expansão do grupo, uma vez que ao aumentar a carteira de clientes do plano de saúde há necessidade de investimento na rede própria. “Como não alavancamos com empréstimos, só conseguimos fazer um investimento por vez”, diz Roberto Ranieri, filho do fundador e diretor administrativo da Plena. No ano passado, foram investidos R$ 20 milhões.

 Diante desse cenário, a Plena Saúde já está conversando, ainda em caráter informal, com alguns fundos de investimento. “Queremos um sócio investidor e estratégico também para ajudar na profissionalização. Podemos até vender uma fatia majoritária, mas não queremos sair da gestão porque sabemos trabalhar com margens apertadas”, afirmou Roberto, administrador de empresas formado pela FGV . Ele defende de forma entusiasmada a entrada de um sócio. “Me convenci da necessidade de um investidor quando a Amil foi comprada pela UnitedHealth “, disse o médico fundador da Plena, que começou o negócio em 1982 com um pronto-atendimento em Perus.

 Como muitos clientes deste pronto-atendimento não conseguiam pagar a conta médica, Ranieri criou um carnê mensal com valor reduzido, algo em torno de R$ 50 nos dias de hoje.

 A Plena Saúde atua na periferia de São Paulo, em regiões como Franco da Rocha, Parada de Taipas, Caieira, Francisco Morato e Mairiporã. Cerca de 80% dos procedimentos são realizados em dois hospitais e três centros médicos próprios. Os outros 20% são casos de alta complexidade realizados em rede credenciada.

 “Não é fácil atrair talentos para trabalhar nessas regiões e muitos investidores têm até resistência de ir à periferia. Mas há uma grande oportunidade nessas regiões e com esse público que recentemente passou a ter plano de saúde”, diz Roberto, que precisou abrir um escritório em Alphaville para reter profissionais.

 De olho em potenciais investidores, a Plena está arrumando a casa. No ano passado, aumentou em 40% o preço médio do convênio médico e conseguiu provisionar 100% das reservas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Com isso, a operadora conseguiu reverter o prejuízo de R$ 1,2 milhão apurado em 2012 para um lucro de R$ 1,3 milhão. Esse valor soma-se ao resultado final do grupo, que foi de R$ 10 milhões. A maior parte da lucratividade vem do negócio de hospitais e centros médicos, como acontece em outras empresas do setor.

 A Plena também está trabalhando para mudar o perfil de sua carteira de clientes. Hoje, 65% dos usuários são pessoa-física, cujo reajuste de preços é determinado pela ANS, e os outros 35% corporativos. A meta é que a base de pessoa-jurídica aumente 5% ao ano.

 Enquanto organiza a casa e prospecta potenciais investidores, a família Ranieri segue unida no negócio. A esposa do fundador é psicóloga e responde pela área de Recursos Humanos. Os outros dois filhos, estudantes de medicina e propaganda e marketing, também devem trabalhar na Plena. “Mas a empresa não é um cabide de empregos da família”, alerta Rodrigo, preocupado com a governança. Por Beth Koike |  Leia mais em medialinkblog 18/04/2014



Alibaba e Yunfeng Capital compram fatia de US$1,22 bi na Youku Tudou

A Alibaba Group Holding e uma empresa de private equity co-fundada pelo seu presidente-executivo Jack Ma acordaram a compra de uma participação de 1,22 bilhão de dólares na Youku Tudou, num momento em que a gigante chinesa de comércio eletrônico intensifica seu foco no negócios de vídeos online.

O acordo ressalta a crescente rivalidade entre duas grandes companhias de Internet da China, a Alibaba e a Tencent Holdings, à medida que atacam o território uma da outra.

O investimento da Alibaba na Youku Tudou é a terceira maior aquisição de mídia da empresa e seu fundador em menos de dois meses, e eleva a soma de negócios fechados pela Alibaba nos últimos seis meses a quase 4 bilhões de dólares.

A Alibaba e o Yunfeng Capital estão pagando 30,50 dólares por American Depositary Receipt da Youku, ou um prêmio de 26,3 por cento sobre a última cotação do papel, disse a Youku Tudou em um comunicado nesta segunda-feira.

As duas empresas deterão, em conjunto, 18,5 por cento de participação na Youku, cujo serviço de vídeos online se assemelha ao YouTube, do Google. O presidente-executivo da Alibaba, Jonathan Lu, vai participar do Conselho da Tudou. (Por Denny Thomas e Elzio Barreto) Reuters | Leia mais em Yahoo 28/04/2014



27 abril 2014

Fundo estatal de Abu Dhabi financia Etilsalat em compra da Maroc Telecom

Um fundo estatal de Abu Dhabi está financiando um quarto da compra feita pela Etisalat de fatia da Vivendi na Maroc Telecom por 4,2 bilhões de euros, disseram três fontes com conhecimento do negócio, acrescentando que ele deverá ser encerrado nesta semana.

A identidade do fundo é um segredo muito bem guardado. Os bancos que irão fornecer os 3,15 bilhões de euros restantes em empréstimos não foram informados de qual entidade estatal dos Emirados Árabes Unidos está fornecendo o dinheiro.

É provável que o fundo seja o Mubadala, disseram as fontes, uma vez que ele já tem ativos em telecomunicações e uma parceira existente com a Etisalat na África. A Etisalat se recusou a comentar, assim como o Mubadala. A Vivendi não estava imediatamente disponível fora do horário comercial. (Por David French) Reuters  Leia mais em Yahoo 27/04/2014

27 abril 2014



26 abril 2014

Presidente da GE discute compra do setor de energia da Alstom

O presidente do gigante americano General Electric (GE), Jeffrey Immelt, é esperado neste domingo em Paris para as últimas discussões sobre a compra do setor de energia da Alstom, um dos orgulhos industriais da França.

 Immelt se reunirá com o primeiro-ministro Manuel Valls e com o ministro da Economia Arnaud Montebourg, segundo diferentes fontes consultadas pela AFP.

 O governo espera obter garantias sobre três pontos: "emprego, localização das atividades e independência energética", disseram neste sábado à AFP colaboradores do presidente francês, François Hollande.

 A operação da GE tem como objetivo a compra de ativos do grupo francês relacionados à energia - como equipamentos para centrais térmicas, linhas de alta tensão e energias renováveis, ou seja, os setores "Power" e "Grid". Esses setores representam mais de 70% da atividade da Alstom e um volume de negócios de 14 bilhões de euros. A transação está calculada em pelo menos 10 bilhões de euros.

 O gigante industrial alemão Siemens também se prepara para fazer uma oferta para competir com a do concorrente americano, visando à aquisição de uma parte das atividades do grupo Alstom, informou uma fonte ligada às negociações.

 "Uma oferta da Siemens está sendo preparada", revelou essa fonte, um dia antes da chegada a Paris do presidente de GE. Leia mais em Uol 25/04/2014

26 abril 2014



Brasileira Óleo e Gás aprova oferta para venda de ativos na Colômbia

A companhia Óleo e Gás, antiga OGX, aprovou nesta sexta-feira a proposta para vender ativos na Colômbia, segundo anunciou o Conselho de Administração do conglomerado reunido no Rio de Janeiro.

 A proposta por um valor de US$ 30 milhões prevê a liberação de obrigações reguladoras e US$ 14 milhões mais como garantia em cartas de crédito "assinadas por bancos de primeira linha" exigidas pela reguladora Agência Nacional de Hidrocarbonetos, segundo a empresa em comunicado.

 A companhia, que não divulgou o nome do interessado em comprar os ativos, aceitou as condições por estar "alinhada" ao processo de reestruturação, geração de liquidez a curto prazo e redução dos custos administrativos na Colômbia.

 A empresa Óleo e Gás Participações (OGP) foi o nome dado à companhia petrolífera OGX, do multimilionário brasileiro Eike Batista, após acolher-se à lei de falências no final de 2013. EFE Leia mais em Uol 25/04/2014